CGC: Curto & Grosso. E crível (Created and written By Nizi Silveira).
“Feministas” – tema sugerido pelo leitor Anônimo.
-Despeço-me de 2015 expondo a diferença entre uma feminista
do mundo real (*lugar mágico onde os indivíduos preferem uma morte lenta e dolorosa
a uma existência onde se vejam privados da capacidade de fazer sentido na hora
de falar, opinar, sugerir) e uma sortuda feminista brasileira, que conta com o mui-prestimoso
patrocínio de Valeska Popozuda. E peço perdão desde já pela coerência demonstrada
(afinal, nada desagrada mais um brasileiro do que coerência/nexo).
Feminista do mundo real:
-“Queridinho, você está achando que eu sou uma mulherzinha
acéfala, ingênua e frívola, que se relacionará com um ignorante como você
exclusivamente pelo seu dinheiro, por ter apreciado um determinado atributo
físico que possui, ou mesmo por termos um mísero gosto em comum? Acha que sou
alienada por revistas e pela TV? Acha que sou apenas um par de peitinhos
empinados e bumbum durinho? Acha que sou incapaz de argumentar, de pensar com a
própria cabeça? Acha que sou incapaz de justificar meus próprios gostos e
atitudes, fofinho? Pensa que eu não tenho classe, nível e cultura? E, por
favor: olhe nos meus olhos quando eu estiver lhe dirigindo a palavra, would you?
Não sou filha de manés, ok?”
Feminista brasileira (*apadrinhada por Valeska Popozuda):
- “Nosso lugar não é no fogão ou no tanque. Precisamos
mostrar nosso valor! É hora de nos vingarmos da opressão masculina! É hora de
vestirmos micro-shorts e rebolarmos até o chão, fazendo cara de safada para uma
platéia de Jaquiçoms e Uélitoms! Estão vendo aqueles sujeitos escrotos com cara
de ladrão no boteco do outro lado da rua, que estão contando vantagem
mutuamente por já terem me comido? Estão vendo aquele outro canalha na esquina
que me engravidou e me abandonou? Todos eles sabem que aqui não tem palhaça não,
porra! E faço questão de exprimir igualmente todo o meu repúdio para com estes
poucos imbecis patéticos e reclusos que lêem e estudam, achando que precisariam
ter um mínimo de conteúdo para me comer – ou mesmo para parecerem interessantes
aos meus olhos, ouvidos e alguns outros orifícios. Sujeitos assim me dão nojo”.
A feminista do mundo
real inspira o homem a tornar-se alguém melhor para conquistá-la. Já a
feminista do Brasil oprime o homem com um crudelíssimo rebolado e um
imperdoável boquete, enquanto ignora que ninguém lhe forçou a nada. Aparentemente,
“feminismo” no Brasil compreende na capacidade de expor-se ao ridículo, à
degradação, voluntariamente, gratuitamente - e com uma determinação
assustadora.
Status – Rindo para não chorar. I need a better job. I gotta
flee away from this place ASAP; can’t stand it any longer. Take me back 2 the
Paradise City, God; I beg ya.
Lendo – “O vermelho e o negro” (Henri Beyle). Clássico
literário.
Escutando – Yup; the last musical mix of 2015!
New clip/single (recorded in Brazil):
https://www.youtube.com/watch?v=oWCxvXygZ-w
From one of my favorite Cds:
https://www.youtube.com/watch?v=mL1kQQbhmY8
A southern-rock classic:
https://www.youtube.com/watch?v=O7B5jXYRy3Q
...and a metal ballad (classic one, but now with a recently
released official clip):
https://www.youtube.com/watch?v=zlCqgQMjuNw
PS – Breaking news: Após 22 anos de árdua e dispendiosa
pesquisa, cientistas brasileiros descobrem que é igualmente possível acender
cigarro num fogão (By N.S – e estarrecido).
PS – Fato: A mulher brasileira alcançou um nível de inépcia
mental tão extremo que é preciso que um homem lhe ensine a ser feminista (By
N.S).
3 Comments:
Falou tudo e mais um pouco.
Happy 2016, genial Nizi Silveira!!!! Só espero não morrer de saudads de ti. Ah! E que o seu platonismo, a piranha Juliana Bernadino, tenha muitas pirocas de sósias do Maguila, do Tiririca do Maníaco do Parque ou dos mendigos do centro de SP pela frente (e por trás, onde mais a interessa), afinal, ela age feito as Rosicreidi do Casos de Família! KKKKKKKKKKK.
Exijo um de seus posts nonsense para abrir 2016
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