segunda-feira, março 15, 2010

2 in 1- Guns and jobs (Everything Created and written By Nizi Silveira).

POST1-> Guns´n roses: Chinese democracy tour 2010-> Show review (By Nizi Silveira)

- Prontos para a primeira resenha feita à um show assistido de uma janela do outro lado da rua?






Como já disse aqui several times, embora eu conheça o repertório do Guns´n roses de cabo à rabo, nunca fui grande fã da banda, mas a respeito profundamente por três motivos:
1- O GNR "fechou" o hard rock com chave de ouro.
Ninguém esperava mais nada do hard rock no final da década de 80. Com o surgimento do grunge, os artistas da cena hard rock foram removidos das paradas de sucesso; os poucos que sobreviveram (e continuaram fiéis ao estilo), tiveram que assinar contrato com gravadoras pequenas, e fazer micro-turnês pelos EUA.
No começo da década de 90, a única banda de hard rock que fazia shows em estádios para 50, 100 mil pessoas, era o Guns´n roses.
2- Músicas comerciais com qualidade.
Chegar ao topo das paradas com músicas pesadas como "Welcome to the jungle" e "You could be mine", não é tarefa para qualquer um.
3- A história bacana.
Cinco caras feios, sujos, beberrões, junkies e maltrapilhos de Sunset Strip, formam uma banda de rock e vendem 60 milhões de discos em menos de 10 anos. Só se via algo deste tipo durante década de 70. Isso nunca mais acontecerá; hoje em dia, o que importa, o que é viável para as grandes gravadoras, é o apelo visual, o "look".
Artistas viraram meros produtos, e a música se tornou algo secundário.

Bom, voltando à resenha...

Três bandas de abertura. Duas bandinhas brasileiras bem fraquinhas, com seus vocalistas mauricinhos de all-star nos pés, ridículas tatuagens coloridas nos braços, alargadores nas orelhas e um discurso do tipo "Hardcore é atitude, skate é vida e Nescau é energia" (Very sad. Eu bebo Toddy). Em seguida, veio ELE, Sebastian Bach, o ex-vocalista do Skid Row, uma de minhas bandas favoritas.
Ainda que o repertório tenha sido maravilhoso e surpreendente, Sebastian não é mais o mesmo. Clássicos como "Monkey Business", "I remember you", "18 and life" e "Youth Gone wild", bem como as músicas de seu último cd ("Angel down", que já foi recomendado neste blog), foram assassinadas sem misericórdia pelo tiozinho loiro.
Acabado os shows de abertura, veio uma espera absurda de quase três horas, afinal, fazer o público de idiota é uma tradição perpetrada há tempos pelo ego astronômico de Axl Rose, um dos indivíduos mais arrogantes da história da música.
(Lembrem-se: Janis Joplin + galinha d´Angola = Axl Rose).
Finalmente sobem no palco, e abrem com "Chinese Democracy", a insossa faixa-título moderninha de um disco medíocre. De repente, Axl grita: "STOP, STOP!!", e pára a música na metade. Começa a ofender um cara na platéia que estava "causando" demais.
Disse que na noite anterior, arrumara briga com um sujeito num night-club, e não permitiria que "some piece of shit would ruin the fucking show".

-Ri bastante, e, ao mesmo tempo, pensei: "Meu Deus...isso é tão Axl Rose..."

Os mais fanáticos pela banda me crucificarão por dizer isso, mas os músicos da atual formação do Guns´n roses superam facilmente Izzy (my older brother), Slash, Duff e Steve. Eles são muito, muito bons. Quanto à Axl? Bem, ele conseguiu conduzir seu espetáculo competentemente. Às vezes faltava fôlego, a voz enrouquecia e desaparecia, mas os clássicos do Guns satisfizeram às expectativas. Cantei do começo ao fim, intercalando com cigarro e cerveja.
Alguns fogos de artifício enfeitaram o céu, e, perto do final do show...

Axl- "I gonna say FUCK YOU and you guys will say AXL ROSE, ok?"

-Escutar 40.000 pessoas ofendendo Axl Rose à pedido do próprio, foi sensacional...

Resumindo,

Longo atraso e uma chuva torrencial de arrogância e clássicos constituíram a passagem da turnê "Chinese Democracy" por São Paulo. Um show objetivo e competente, desses que só as bandas decadentes ainda sedentas pelo "mainstream" conseguem executar.
Na batuta, um tiozinho de 48 anos, que não perde a pose nunca: Axl Rose - meu vilão favorito na música; o cara que eu amo odiar. Contra ele, não poupo armas, nem rosas...
Good show.


POST2-> Nota à Nação (By Nizi Silveira).




Arrumei um "quase-trabalho". Nada melhor que "quase-trabalhos", já que estes trazem "quase-responsabilidades", embora que remunerados com "quase-dinheiro".
Sou free-lancer em redação publicitária.
And you go:
\o/
Sim, alcancei a minha praia.
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Status- Kinda sad 2day. Thanks Otas, Murilo, Arthur, Edy and Elias for the company and hospitality.
Escutando- A abertura do show do Guns and roses no Palestra Itália:
http://www.youtube.com/watch?v=67zNv6rvbdc

2 Comments:

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8:23 PM  
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SHUT UP, NIZI!

11:45 AM  

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