There goes my hero (Created and written by Nizi Silveira).
Surge um indivíduo que, ao subir num banquinho, grita,
repetidamente: “Viva a igualdade social!”.
Ele é imediatamente
aplaudido e ovacionado pelos transeuntes. Estes, ébrios com suas palavras,
fascinados com as imagens róseas que o slogan “Igualdade social” produz no imaginário, cometem um erro
imperdoável: ignoram que, em qualquer sociedade humana, desde tempos
imemoriais, sempre existiram (e existirão) os que produzem mais e os que produzem menos
– e este mísero fato irrefutável, certeza científica, já é suficiente para que “Igualdade social” caia na lixeira das
“impossibilidades técnicas”, das vãs utopias. Algo equivalente a querer (ou
esperar que) uma tartaruga e uma lebre corram na mesma velocidade, por serem
ambos animais. Não suficiente, os que sonham em ter filho doutor ou jogador de
futebol, consequentemente, sonham em ter um filho que seja desigual em relação aos outros.
Nas míseras linhas acima, a história de TODOS os regimes ditatoriais (porquanto sempre será impossível
alcançar qualquer tipo de igualdade sem valer-se da força - e não tardaria para
que o indivíduo da situação descrita o percebesse, e, uma vez catapultado ao
poder, passasse a oprimir seu próprio séquito). Portanto, o que os inocentes e
alegres transeuntes fizeram ao aplaudir, ovacionar e conferir demasiada
credibilidade àquele indivíduo? Forneceram tinta à pena que, eventualmente,
assinará suas sentenças de morte.
Da mesma forma, sempre existiram (e existirão) países com maior capacidade de produção (e maior quantidade de recursos naturais)
e países com menor capacidade de
produção (e menor quantidade de
recursos naturais), e a “Globalização” nada mais é do que a
tentativa (infrutífera) de colocá-los num mesmo balaio (*ignorando, inclusive,
diferenças étnico-religiosas/culturais); nada mais é que um slogan alternativo
(e indubitavelmente mais charmoso que seus irmãos mais velhos, “Igualdade social” e “Estado Laico”), para aquela velha e
senil idéia, que suscita as mais belas e pueris imagens, e propõe o
inexequível.
Achar que diferenças foram superadas, apenas porque você
optou por ignorá-las: mais uma alucinação que só as mentes marxistas/socialistas/comunistas/democratas/globalistas
são capazes de produzir. Eis a razão do cerrar de punhos de Donald Trump frente
a estes indivíduos que, ou são demasiadamente burros para perceber o que estão
fazendo e defendendo, ou são canalhas apenas à espera da oportunidade para,
mais uma vez, afundar o mundo na barbárie.
Se pobres são capazes de odiar pobres, ricos são capazes de
odiar ricos, brancos são capazes de odiar brancos, negros são capazes de odiar
negros, vermelhos são capazes de odiar vermelhos e amarelos são capazes de
odiar amarelos, certamente não serão os frágeis pactos comerciais entre países
que me farão dormir mais tranquilo. Ter fábricas da Coca-cola na China ou no
Oriente Médio não é o mesmo que ter amigos leais na China ou no Oriente Médio. Elogiar
o talento e enaltecer as proezas aeróbicas de Jackie Chan frente a um líder
chinês é garantir para si um largo sorriso, e intermitentes tapinhas nas
costas; elogiar a democracia e os direitos civis, é garantir um inimigo real e
imediato. E o final deste filme, desta superprodução chinesa com elenco norte-coreano,
conquanto trágico e dramático, não será nada capaz de surpreender a mais fiel
espectadora do mundo - a História.
Status – Kinda tired. I need a better job. Away
4 a while.
Lendo – “O
jardim das aflições” (Olavo de
Carvalho, para mim, o maior brasileiro de todos os tempos). Este livro,
considerado sua obra-prima, passou a ser o mais importante livro que já li
nesta vida. Um daqueles poucos livros realmente capazes de mudar o mundo.
Indispensável. Não há jornalista, escritor ou filósofo brasileiro que não vire
uma confusa e indefesa criancinha perto do insuperável, do colossal Olavo de
Carvalho. Aliás, eu seria capaz de implorar aos jornalistas brasileiros para
que lessem esta obra e constatassem o que acabo de dizer por conta própria.
Recomendado – O
livro “Prólogos com um prólogo dos prólogos” (Jorge Luis Borges).
Recomendado – Eis
o no quê compreende “feminismo” num país de verdade:
https://www.youtube.com/watch?v=kCu9IcoHb8I
Recomendado - The greatests "Oh my God Moments" in pro-wrestling. Time 2 crush some bones:
https://www.youtube.com/watch?v=omV0UBHl3u4
Escutando – Yup: like or not, here’s another heavy mix!
Lengends. New
clip/single:
https://www.youtube.com/watch?v=HzavoVQhlOA
One great
title-track from one of my favorite records:
https://www.youtube.com/watch?v=MVYjhGN1FUg
A cool one:
https://www.youtube.com/watch?v=AaqZJANa0Jk
Good’ol Ace
Frehley is coming 2 Brazil. Here’s a rock ballad, from his former band
“Frehley’s comet”:
https://www.youtube.com/watch?v=9XVRqKzn7U0
2 Comments:
Mais um excelente post!
Um tema: a juventude. Abrass!!
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