segunda-feira, maio 10, 2010

3 in 1: Weird celebrities, ANGER, and moms (Everything Created and written By Nizi Silveira).

POST1- It appears that she had lost her mind completely (By Doctor Nizi Silveira).


-Sim, a Madonna fica mais louca a cada dia. Puta foto bizarra, Madonna. Si fudê.

POST2: A special ANGRY moment: People and things that can really PISS ME OFF

No episódio (especial) de hoje:
O orgulho feminino.



-Com o perdão da palavra: Existem duas coisas capazes de foder uma mulher completamente: Orgulho e pinto. Bom, como o leitor já deve ter percebido, este não é um post sobre pinto. Talvez num futuro próximo, quando minha baby-look sair da lavanderia.
O pinto, digo, o ponto é: Basta demonstrar afeto demais, basta se preocupar demais, para que o orgulho feminino aumente exponencialmente, e destrua tudo no caminho.

Sim, o orgulho é, de fato, a ruína de uma mulher; quanto mais sobe o conceito que ela possui a respeito de si, maior será a queda no conceito que todos possuem à seu respeito. É irrefutável. Perdi a conta de quantas menininhas fúteis e egocêntricas terminaram grávidas e descartadas. As princesinhas que viraram papo de mesa de boteco.
Antes, diziam: “Eu? Namorar algum daqueles caras? Credoooo!”.
Agora, escutam: “Eu? Casar com aquela mina? Assumir o filho daquela mina? Nem fo-den-do”.

Eu digo: Parabéns. Não. Parabéns e obrigado, pois me canso de tudo, exceto de estar certo.

Homens não têm metade deste orgulho. Para cada milhão de poetas, uma meia dúzia de poetizas, se muito. Para cada milhão de duplas sertanejas cantando suas dores de corno sobre um acorde de Lá menor, existem umas dez ou vinte mulheres fazendo o mesmo (não que eu esteja reclamando disso).
Nunca vi uma mulher sofrer por alguém à ponto de encher a cara ou cometer suicídio. Uma mulher amargurada e decepcionada, imediatamente adere àquela desagradável conduta que consiste em beijar um (ou uns), para esquecer outro. O orgulho a impossibilita de dizer “te amo e sinto sua falta”. Não. Ela terá que trepar com a cidade inteira antes de dizer isso - e depois, muito provavelmente, se fará de vítima.
Homens casam-se única e exclusivamente por amor. No caso das mulheres, existem vários fatores capazes de conduzi-las ao altar; fatores que vão desde a carência, o “medo de ficar pra titia”, até o oportunismo, o casamento por interesse, por conveniência. Claro, cabe dizer que em nenhum destes exemplos o amor e a felicidade se fazem presentes, afinal, o amor verdadeiro não brota da carência, e tampouco do supérfluo. Lembre-se: existe o amor pelo indivíduo, e o amor pelo Porsche do indivíduo.
O indivíduo do carrão dificilmente é amado da maneira que almeja, mesmo porque, ele precisou desembolsar meio milhão apenas para atrair a atenção de uma mulher. Ele deve ter sérios problemas. Consigo imaginá-lo na frente de um espelho, dizendo:
-“Já fiz a minha parte. Comprei o carro. Agora, cabe a ela me amar”.
(ridículo; patético).
Mulheres mais velhas com homens mais novos? Nada além de orgulho. Uma mulher de meia-idade, com seus 50, 60 anos, que se relaciona com um sujeito da minha idade, não está à procura de amor. Não. Ela quer apenas aparecer; bancar a “gostosona”. O que um indivíduo de vinte e poucos anos têm à acrescentar na vida de uma mulher bem mais velha? Resposta: Pinto – e só.
Bom, este não é um post sobre pinto; talvez num futuro próximo...
(-Hey, I´m having a dejà vu).

Outro fato irrefutável: Se uma mulher chega aos 30, 35 anos sem estar casada, sem ter filhos, ela se desvencilha da pouca racionalidade que possui, e vira a “porra-loka” que só faz besteira. Seu imenso orgulho a impede de reconhecer sua situação (que não é nada demais, diga-se de passagem), e de reconciliar-se com a própria vida. Surgem as temidas “mulheres mal-comidas”, que camuflam a melancolia através da revolta. Feministas são assim; pregam a independência feminina, e, na calada da noite, são capazes de vender a alma por um simples pinto; uma reles rôla rosada no rêgo.


Daí, surge em minha mente (e apenas em minha mente, infelizmente) uma mulher ausente de orgulho e repleta de curiosidade, uma mulher utópica, perguntando:
-“Por que isso ocorre, Nizi? O que origina tudo isso?”.

...e eu, evidentemente, respondo (prepare-se...):

O porquê do orgulho feminino basicamente se concentra no fato das mulheres viverem e morrerem em prol da opinião alheia. Muitas vezes, a questão não é “estou com o homem que amo e que me faz feliz”, e sim, “será que minhas amigas morrem de inveja do meu marido/namorado?”. Sim, muitas vezes elas nem gostam realmente do indivíduo; é apenas a emoção da caça. Ele é apenas um adorno.
The chase is better than the catch”, clássico do Motorhead. Traduzindo: A caçada é melhor do que a caça.

Você é feio e se apaixonou pela bonitinha? Conquiste a confiança da melhor amiga dela, e pronto. A opinião alheia está acima de qualquer coisa. Ela vai achar que gosta de você.

Numa revista masculina, nada além de uma mulher exuberante e nua. Numa revista feminina, coisas do tipo “como cuidar da casa”, “como agradar o marido”, “como educar os filhos”.
Homens pagam R$10.00 numa “Playboy” para se masturbar. Mulheres pagam R$10.00 numa “Marrie-Clair” para prestigiar e aderir à opinião alheia - para receber uma “masturbação mental”. Como devem viver, o que devem fazer, como devem se vestir, quem devem admirar, o que devem pensar, etc. Nisso, surge a maior incoerência do universo feminino: mulheres extremamente orgulhosas, e, ao mesmo tempo, extremamente volúveis.

Concluo este post especial mencionando a Marylin Monroe. Foi o maior símbolo sexual do século XX; foi diva do cinema, era invejada por todas. Ao longo da vida foi percebendo o quão nocivo era o seu orgulho, e o quanto ele a afastou da felicidade. Quando finalmente desvencilhou-se dele, cometeu suicídio. Precisava e conseguia ser diva, mas não conseguia ser mulher. Quando Marylin, a diva, morreu, Marylin, a humana, nasceu - e nunca foi tão bonita.







O orgulho feminino really PISS ME OFF.











POST3- Congratulando, andando e polemizando (By Nizi Silveira)

-Desejo à todas um feliz dia das mães.

Você- “Ué, Nizi, cadê o exclamação no fim da frase? Alegria, Nizi! Alegria!!
Nizi- Ta bom, ta bom...UM FELIZ DIA DAS MÃES!! ÊÊÊÊ!!! Satisfeito?
Você- “Mais ou menos”.

-Sim, um tardio feliz dia das mães, tanto para as mamães de hoje...

















...quanto para as mamães de amanhã:

















Nizi- E agora, satisfeito?
Você- (!)

Beijos e fiquem com Deus.

Status- Ok. Sábado, encontrei Edu Ardanuy no shopping, o melhor guitarrista deste país, na opinião deste. Me dê aulas de graça, Edu. C´mon, dude.
Lendo- “Orgulho e preconceito” (Jane Austen). Na metade.
Assistam: http://www.youtube.com/watch?v=cT76wA_msqc&feature=related
(hahaha).
Escutando- Refrão maravilhoso e participação de Lemmy Kilmister:
http://www.youtube.com/watch?v=-ghw6ehUMQc

2 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Vcs homens se acham tão diferentes...

9:15 PM  
Anonymous Nizi Silveira said...

Calma; em breve os defeitos masculinos estarão em pinto, digo, em pauta.

12:01 PM  

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