terça-feira, junho 05, 2012

Problemas Nasais: the truth lies above (A Special post created and written By Nizi Silveira).





Para este que vos escreve, acreditar que o homem não pisou na Lua, é tão inverossímil quanto acreditar que os reais propósitos da Nasa são científicos.

A criação da agência espacial norte-americana, no auge da Guerra Fria, tinha propósitos estritamente militares – fato. Propósitos que, aliás, são mantidos até hoje, ainda que dissimulados através de sua política de desinformação, estratégia característica de qualquer agência secreta.

Pois bem.

Nos últimos meses, postei, ao término de cada post, um episódio da série “Alienígenas do Passado”, do History Channel, série que me fascinou demasiadamente por expor as evidências que fundamentam os relatos sensacionais, os quais tanto li a respeito, ainda durante a adolescência.

Primeiramente, digo que as teses propugnadas pela comunidade científica soam tão cretinas quanto as letras da Ivete. Religião consegue ser muito mais elucidativa e, sem dúvida, menos enfadonha. E, se por um lado, crer exclusivamente em religião implica em crer incondicionalmente no ponto-de-vista de carpinteiros e pastores de um passado remoto, indivíduos que careciam de um conhecimento mais aprofundado para compreender mesmo o mais ínfimo dos fenômenos celestes (além de, muito provavelmente, terem afazeres mais urgentes do que estudar tais fenômenos através de métodos rudimentares, que sequer consigo conjecturar), por outro lado, crer exclusivamente na pretensiosa ciência moderna, implica na crença em teorias eternamente sujeitas à revisão. Atribuo maior importância aos relatos oriundos da aurora da civilização, justamente por estarmos falando de indivíduos que expunham conceitos demasiadamente complexos, não-condizentes at all com sua época, o que, invariavelmente, os deixa mais próximos da verdade. Ora, observar corpos celestes a olho nu é uma coisa; saber, por exemplo, da existência do planeta Urano, a ponto de pormenorizar seu aspecto, como fizeram os Sumérios, há mais de 8.000 anos, é outra bem diferente.

Uma civilização primitiva cujo sofisticado conhecimento que detinha era totalmente incompatível com sua sociedade. Bem, tinham aquedutos, cidades bem planejadas, mas, se acaso tivessem adquirido conhecimento científico através de estudos/métodos científicos próprios (entenda-se: sem a intervenção de alguém), algo difícil de imaginar, automaticamente, conseguiriam, por exemplo, criar motores, dominar a eletricidade, ou qualquer outro tipo de combustível – o que não fizeram, de acordo com a arqueologia moderna. Porém, mesmo em caso contrário, convenhamos que tais feitos não seriam maiores que descrever fielmente a aparência de um planeta longínquo, milênios antes que a sonda espacial Voyager 2 obtivesse fotos de sua superfície, em 1986 - imagens que corroboraram o antiqüíssimo relato Sumério.

Obviamente, o exemplo dado é um entre incontáveis outros; quem assistiu aos episódios de “Alienígenas do passado” que postei nos últimos meses, sabe bem disso (*e eu ainda achei a série incompleta, por melhor que seja; conheço várias outras evidências inacreditáveis que não foram mostradas...). Compartilhando da mesma ironia bizarra, estão os índios norte-americanos, cujas crenças não raro relatam portais inter-dimensionais, dentre outras idéias impossíveis de se atribuir a indivíduos que nunca conceberam nada melhor que cabanas de palha e pele de búfalo para se abrigar. Então, tal conhecimento por parte dos antigos, evidentemente não provêem de estudos científicos humanos realizados durante o alvorecer da civilização, em localidades inóspitas ao redor do Globo, com o auxílio de ferramentas rudimentares (...), como tantos céticos inverossimilmente sugerem, e tampouco são lapsos de genialidade e imaginação. Não. São provenientes de informações que lhes foram transmitidas por inteligências superiores de origem extraterrena, sendo muitas destas informações mal-interpretadas, juntamente com as demonstrações tecnológicas destas entidades, constantemente vistas como magia ou milagre, culminando na deificação destes seres por nossos antepassados, e, posteriormente, fazendo a alegria de incontáveis fariseus ambiciosos que disseminaram toda sorte de crença e doutrina ao redor do globo, visando tão-somente criar ou expandir áreas de influência.

A Bíblia.



Muitos dos textos bíblicos são, na realidade, re-interpretações de antigos textos cuneiformes Sumérios. O povo Sumério conhecia a procedência de seus criadores/professores, sabia qual o propósito de sua criação (*meros robôs-escravos; criados exclusivamente para o trabalho), e, mesmo que os temessem e respeitassem, não erguiam templos em sua honra, ainda que os representasse em belos relevos, como o da foto abaixo (*reparem no relógio de pulso da suposta divindade).



A Bíblia é uma compilação de re-interpretações de antiqüíssimos relatos mesopotâmios, que sofreu inúmeras alterações no decorrer dos séculos, sobretudo nos séculos posteriores à morte de Cristo, época dos primeiros concílios religiosos, formados por nobres, que sabiam que adquirir mais e mais prosélitos, era a melhor estratégia para expandir a influência de sua nação. Para tanto, valeram-se de simbolismos mais familiares ao senso-comum da época, o que, evidentemente, facilitaria sua exegética aos demais povos. Até hoje adotamos exaustivamente a mesma estratégia, contudo, com o auxílio da propaganda. Se uma fábrica japonesa de veículos automotivos lança um novo modelo em seu próprio país, poderá, por exemplo, veicular na mídia uma propaganda que enalteça os costumes e as tradições de seu povo. Porém, se pretendem também exportar este veículo, evidentemente, uma propaganda que enalteça as tradições japonesas, ou mesmo a vida cotidiana de um consumidor japonês, não fará o menor sentido no mercado ocidental, ou, em outras palavras, não fará com que os consumidores ocidentais se identifiquem.

Então, enquanto o Antigo Testamento nos diz que os “filhos dos deuses”, os mensageiros (ou “anjos”) desposaram as filhas dos homens, eu pergunto como pode o “aparato de promoção” de uma religião monoteísta mencionar “deuses” em suas páginas? Como um anjo, que na concepção coletiva é um ser espiritual, pode desposar alguém do plano físico? Como pôde o Deus-supremo, aquele em contato frequente com o profeta Moisés, pedir-lhe ouro e pedras preciosas em oferenda? Como pôde o profeta Jacó ganhar uma disputa física com um ser espiritual?

A Terra.

Não só acredito na difusão de conhecimento oriundo de civilizações extraterrestres em nossa civilização num passado ignoto, como atribuo aos seres do espaço a responsabilidade por todos os inúmeros fatores que culminaram por originar a vida em nosso planeta.

Há bilhões de anos atrás, um gigantesco corpo celeste colidiu contra a Terra; parte de sua massa foi “absorvida”, a outra foi expelida, mas permaneceu próxima, atraída pelo campo gravitacional de nosso planeta. O fortíssimo impacto deu origem ao movimento de rotação, sem o qual a Terra nunca teria se resfriado. Já a massa expelida, foi igualmente lapidada e resfriada, no decorrer de bilhões de anos. Sim, a lua: um subproduto, que exerce uma função vital, pois rege nossos oceanos – em outras palavras, um subproduto sem o qual a vida muito provavelmente não teria evoluído. Pergunto: mero acaso?

Bilhões de anos mais tarde, outro gigantesco asteróide (que poderia ter colidido sobre a superfície de qualquer outro planeta, ou simplesmente ter-se desfragmentado na imensidão do Cosmos durante o longo percurso, ou já em contato com nossa atmosfera, o que certamente o faria entrar em combustão), inacreditavelmente, colidiu com a Terra; um planeta capaz de abrigar e desenvolver os microorganismos que continha (e que, como por milagre, não foram exterminados quando seu invólucro entrou em combustão ao entrar na atmosfera terrestre).

Milhões de anos mais tarde, os répteis gigantescos que aqui viveram, seres que desempenharam a função de “cães de guarda” do planeta, foram extintos; seus restos viraram imensos reservatórios de combustível, sem os quais inexistiria o progresso humano tal como o conhecemos. E para que esta sucessão de “meros acasos”, exaustivamente difundida pela comunidade científica, fique ainda mais inacreditável, o asteróide que extinguiu os dinossauros também abrigava microorganismos, sendo estes mais complexos, pois se desenvolveram e originaram seres superiores aos répteis gigantes que o violento impacto extinguira.

Claro, mencionei processos que levaram milhões e até bilhões de anos para serem concluídos; porém, é preciso pensar que o fator tempo talvez não seja um percalço a seres de outra galáxia, que certamente teriam suas próprias “unidades” de tempo, como é o caso das diversas divindades hindus (os Vedas), cujo planeta onde vivem possui um dia com duração equivalente a oito mil anos terrestres, como nos relata mais um antiqüíssimo texto, demasiadamente minucioso para ser considerado como mero devaneio da mente do homem primitivo.

O epílogo: A Nasa e o segredo.


Tendo a intervenção extraterrestre em nossa civilização desde seus primórdios como fato irrefutável, questionar se estamos sozinhos no Cosmos torna-se dispensável, mesmo porque, se outras civilizações fossem descobertas (ou melhor: “re-descobertas”) através da ciência/tecnologia contemporânea, tal informação nunca nos seria divulgada - o impacto sobre inúmeras de nossas crenças e tradições seria fulminante – o que, consequentemente, faz da Agência Espacial americana um engodo; uma agência militar que camufla suas verdadeiras intenções e ações através da realização de alguns estudos científicos, e da divulgação de imagens manipuladas em computador.

Concluirei este post de forma especial (e espacial), postando a primeira parte de um documentário (dividido em 10 partes, cada qual com 10 minutos de duração. Legendado) que, através da exibição de vídeos reais, recentes e inacreditáveis, não só mostrará o quanto fomos (e somos) constantemente ludibriados pelas agências espaciais das grandes potências mundiais, como também mostrará o quanto o espaço sideral é cheio de vida. As primeiras partes do documentário, ainda que enfadonhas, são indispensáveis, pois esclarecem como tais imagens foram obtidas. Imperdível:

http://www.youtube.com/watch?v=gja-MZO2wyE


Status – Ok (e desmotivado, at the same fucking time). Ausente por uns tempos.

Lendo“Enterrem meu coração na curva do rio” (Dee Brown). Na reta final.

Recomendado – Funny stuff; manda vê, Marcelinho:

http://www.youtube.com/watch?v=rQeKsW0-vF4

...e mais uma dose homeopática do genial Louie C.K (legendado porcamente):

http://www.youtube.com/watch?v=cqVnFV45HIc

Recomendado – Enchendo lingüiça, an awesome tribute:

http://www.youtube.com/watch?v=__bhpcgimAs&feature=relmfu

Escutando – Segue um mix (manjado, previsível, e sem muita inspiração):

Diretamente de “Live insurrection”, um dos melhores álbuns ao vivo que já escutei:

http://www.youtube.com/watch?v=R_JEdZDNNFI

Clássico 80’s do maestro Yngwie Malmsteen:

http://www.youtube.com/watch?v=Dp2jNhZWxBM

Uma de minhas faixas favoritas da obra-prima “Lionheart”, de 2005:

http://www.youtube.com/watch?v=Y_6SMC4BjmY

...e, tradicionalmente, uma baladinha:

http://www.youtube.com/watch?v=VJLhViV11zQ






PS- Ok, ok: fontes extra-oficiais garantem que em sua próxima turnê, Ivete cantará “atirei o pau no gato” e “corre cotia” na íntegra! Imperdível. Maiores notícias em breve; até lá, continuem pulando e balançando as mãozinhas, tal como adultos racionais fazem (By N.S).

PS – Nunca na história da civilização ser débil mental foi tão “cool” quanto nos dias atuais. Portanto, prezados leitores, continuem exatamente do jeito que estão: nunca questionando nada, perdendo discussões em tempo recorde, e assimilando tudo o que sai da boca do Faustão e de seus convidados pra lá de especiais! (By N.S).

PSFato: qualquer música de Michel Teló, por mais escrota que seja, consegue ter mais fama internacional que qualquer time de futebol brasileiro. Já percebeu? Perceba!

PS Fato: ouvir Taty Quebra-barraco falando de sexo é como ouvir o Godzilla falando sobre pisotear Tóquio (by N.S).

PS – Na próxima campanha do agasalho, inove: doe CDs do Roupa Nova (By N.S).

PS – Visitei recentemente um lugar chamado “Utopia”; balada onde não vi moleques débeis mentais com jeito de viado, e “minas” vagabundas e acéfalas. Tudo muito, muito estranho (By N.S).

PS – Possível novo slogan para este blog: “A arte de criticar taking no prisoners since 2006”.



7 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Amazing post... morrendo de saudads do genial Mister Silveira...
Vamos marcar alguma coisa, ou vou agir feito puta de favela q nem a loirinha da sua sala...hauhhsuahsuahuahus
Soh catânu us baianinhu mongóu du pagodi seim nossaum huahsuahsua

7:53 PM  
Anonymous Nizi said...

Cara di porteru eh zuera uh dia imteiru huhasuhauhu Vamu zuah i kausa côum us otaril. aki eh malangrajeim, rapah. Bomdi selebral ki soh malamdro di verdadi poçue. Angora dah lissemssa ki eu voh iscuta Péterssom i Maico (moh dupla firmesa).

8:32 PM  
Anonymous Anônima 23 said...

huhashuahsuhusahuhaus zuah i causá é moh legao. Adorei u novu cd du Péterssom i Maico muzica pra queim teim criteril i boum gostu. Adoru mongu cum cara di porteru axo moh imtesserante.

6:50 PM  
Anonymous Nizi said...

Péterçôum i Maico fais minha palafita vibrá. Buguiu mto loko moh comovemti as letra>
"a ceduçaum domino minha rasão i afastôl a çolidam"
(That was portuguese, belive it or not).

Miss ya 2. Vô colocá minha brmuda florida i meu buné di aba réta pah zuah e ti imcomtrá. Malamdru ki eh malamdru têim sélebru, imtemdêl

3:27 PM  
Anonymous Anônima, 23. said...

Soh fala as vredadi! colok tua bremuda pah fica istilozu feitu adutu. Eu sô mulíer ki gosta di óme com cara di ómei i ki tein sélebro, iguau a lôra rampera da tua çala. Pena ki vossê naum tein cara di porteru (axo moh seduqchom)

...back 2 normality...

7:46 PM  
Anonymous Nizi said...

(PUC/SP)Com base nas prerrogativas expostas nesta conversa, responda:
No que compreende o so-called "bomdi da cedussaom"?

A-) Meio de transporte movido à eletricidade. Seus usuários tendem a apresentar uma conduta reprovável e, por vezes, constrangedora.
B~) Um bagulio loko pah keim kurti zuah i ser moh malamdru i isperto ki neim êo.
C-) Nenhuma das anteriores.

6:55 PM  
Anonymous Nizi said...

Uma recomendação de última hora: neste post mencionei ter conhecimento de outras evidências ainda mais estraordinárias, que, infelizmente, não foram mostradas na série "Alienígenas do passado". No link abaixo, o leitor conhecerá tais evidências; leiam:

http://www.ufo.com.br/artigos/vestigios-de-ets-muito-antes-do-surgimento-do-homem

7:08 PM  

Postar um comentário

<< Home