segunda-feira, maio 24, 2010

2 in 1: Awesome movies and special ANGRY moments (Everything Created and written By Nizi Silveira)

POST1- It freaking RULZ (Created and written By Nizi Silveira)

Na homenagem de hoje:
Vanilla Sky” (filme).



Existem “filmes-cabaços” e “filmes-cabeça”. O “filme-cabaço” é aquele que compensa o roteiro deficiente através de efeitos especiais de última geração ou coisas insignificantes, como carros (-sim, uma evidente alusão à “Velozes e furiosos”, este, nada mais que um filme protagonizado por carros).

-Nossa...coloquei aspas dentro de um parênteses – pode isso?

Já o “filme-cabeça”, é aquele com uma história envolvente e um desfecho imprevisível, desses que fazem o espectador saltar da cadeira, para então proferir um sonoro “puta que o pariu, não acredito!”. Pode ter certeza que nenhum filme que já vi consegue ser mais imprevisível do que o brilhante e sensacional “Vanilla Sky” (de 2001, dirigido por Cameron Crowe, com Tom Cruise, Cameron Diaz, Penélope Cruz, Kurt Russel e Jason Lee), um de meus filmes favoritos, e o melhor filme da carreira de Tom Cruise, na minha humilde opinião.
Uma pequena resenha feita por mim (não se preocupe: não estragarei o final do filme).

David Aames (Tom Cruise) é um filhinho de papai com uma vida perfeita: herdeiro de um império editorial, multi-milionário, extremamente procurado e venerado pelas melhores xoxotas de New York. Possui uma “amiguinha especial”, Julie Gianni, (Cameron Diaz), uma loira putona e gostosa pra caralho, digo, uma moça com atributos físicos evidentes e de muito boa índole (muito boa. muito mesmo.ô se é), com quem David dá trepadas ocasionais, digo, com quem David faz amorzinho bonitinho (hihi), e por quem ele não nutre nenhum afeto. Possui também um grande amigo, (não lembro o nome da personagem, mas é interpretada por Jason Lee, protagonista da série “My name is Earl’), um escritor decadente, barbudjênho, bonachão, inconveniente e sarcástico, personagem, que, de acordo com minha querida Kátia, possui um jeito igual ao de Nizi Silveira.
(-bom, não vou negar... existem sim várias semelhanças em nosso jeito de ser e em nossas atitudes).
Durante uma suntuosa festa em seu incrível apartamento, David conhece Sofia (Penélope Cruz), uma artista extremamente delicada, carismática e bonitinha, que, de acordo com Nizi Silveira, possui um jeito igual ao de minha querida Kátia.
(Juro por Deus: IGUAL).
David se apaixona perdidamente pelo jeito “guti-guti”, carismático e simplista de Sofia, e abandona de vez seu lado putanheiro. Porém, os problemas começam quando Julie, sua amante obsessiva, percebe que foi descartada de vez. Ela, totalmente triste e abalada, convida-o para entrar em seu carro visando discutir a pseudo-relação. Por não suportar a dor de ver seu amado nas mãos de outra mulher, acelera o veículo e joga-o de uma ponte. Ela morre, mas David sobrevive, tendo o rosto totalmente desfigurado.
Daí, tudo muda...
Seus poucos amigos não o querem mais por perto. Sofia não sente nada além de compaixão, quando vê o rosto do ex-amado completamente destruído. Da noite para o dia, David se torna o mais triste e menosprezado dos homens. Com o tempo (e através de um gasto inacreditável), ele se submete a uma cirurgia na face, visando restaurar seus traços de outrora. Sim, ladies and gentlemen: ele volta a ser o bonitão, e, como esperado, tudo volta à mais perfeita harmonia.
Num belo dia, após ter trepado com Sofia, ele, totalmente risonho e satisfeito, olha para o lado à procura da companheira, e encontra na cama.... Julie Gianni!!

David fica estático; traumatizado: “Julie??? JULIE???”.
E ela responde: “Ta louco? Eu sou a Sofia, porra!”.
Desesperado, ele sufoca Julie Gianni (Cameron Diaz, só para te lembrar) com um travesseiro e a mata. Quando retira o travesseiro, lá está Sofia (Penélope Cruz).
Olha-se no espelho: lá está seu rosto deformado novamente...

Estaria ele louco? Seria Sofia uma criação de sua mente?
Não...o final é muito, muito, muito mais interessante. E não se preocupe: tudo será explicado minuciosamente.

Concluo,

Se eu fosse fazer uma extensa lista com o melhores filmes que já vi, “Vanilla Sky”, sem dúvida, ficaria entre os três primeiros. Extremamente criativo, intrigante, incomum, e sensacional.
Alugue, compre, roube, mas, assista.
It freaking RULZ!!

Open your eyes, David...”.


POST2: A special ANGRY moment (Created and written By Nizi Silveira)

-Antes, querido leitor, apresento-lhe os bastidores deste post...

Dias atrás, critiquei o desagradável orgulho feminino, que, sem dúvida é o pilar de todos os defeitos de uma mulher, e, que, portanto, destaca-se dos outros. Sim, todos os erros, todas as condutas ridículas e reprováveis das mulheres são em decorrência do orgulho. Melhor: são sintomas do orgulho.
Agora, chegou a vez dos homens... tchan tchan tchan tchaaaaaan

Você- “Nizi, este ‘tchan tchan tchan tchaaaaan’ é a quinta sinfonia de Beethoven, ou é Axé Bahia?”
Nizi- Ambos.
Você- (?)

Este é um post bem difícil, afinal, o homem possui todos os defeitos. Se o mundo não é justo, se existem guerras, desigualdade social, pagode, criminalidade, corrupção e etc, é culpa única e exclusiva dos homens. Eis que surge um segundo problema: criticar o homem é, automaticamente, criticar a raça humana – e não é esta a intenção deste post. Não. Quero criticar o homem enquanto indivíduo. Criticar a massa é fácil; já fiz isso incontáveis vezes nos quatro anos de existência deste blog:

Nizi- Tia, coloca mais molho neste macarrão, porra! Si fudê.
Tia- “Por que? Está ótimo!”

(-ah, o orgulho feminino...ele impede os homens de tudo, até de criticar a massa).



Voltando...

Quebrei a cabeça tentando achar o “defeito-dominante”, o hiato, a nota tônica, em sumo, o defeito que gera todos os outros defeitos do homem. Foi mais difícil do que pensava, e mais difícil do que você imagina. Porém, com um esforço que beira o sobre-humano, transpondo inúmeras barreiras mentais, eu, Nizi Silveira (all rights, wrongs and lefts reserved), consegui.

Tan tan ran ran rááááán

Você- “Que música é essa? Não consegui identificar...”.
Nizi- Musiquinhaheróicadaminhacabeça.wma
Você- (?)




Comecemos...

People and things that can really PISS ME OFF (Created and written By Nizi Silveira)

No episódio especial de hoje:
A insegurança masculina.




A vida de um homem consiste basicamente em:
1-) Conseguir um teto sobre a cabeça.
2-) Ter uma grana no banco
3-) Impressionar uma mulher.

...e só. O jogo já começou.

Você poderá sair, viajar e aprender coisas, mas a essência permanecerá a mesma.
You can run, but you can´t hide.
Todo homem já nasce marketeiro; ele, totalmente inseguro, investe e deseja ter um retorno. Claro, quanto maior for o investimento, maior é a sua insegurança e maior é o seu desejo por um retorno que lhe corresponda às expectativas. Ele quer eliminar a concorrência, não por orgulho, mas por estar ciente de que possíveis concorrentes deixarão o tão sonhado retorno cada vez mais distante. No universo feminino existe a inveja; no universo masculino, o ódio.
A inveja da mulher é provocada pelo orgulho (o pilar de todos os seus defeitos). O ódio do homem é provocado pelo medo; o ódio de ter medo. Daí, ele faz besteiras, que vão desde se embriagar para criar coragem de se aproximar de alguma menininha na balada, até criar conflitos mundiais e construir bombas atômicas. Ele, muitas vezes, não se embriaga por ter falhado; ele se embriaga por não ter tentado; a insegurança o faz sofrer por antecipação.
Divago para dizer: não existe coragem; o que existe são situações desesperadoras e desconfortáveis que fazem com que o homem “invista” mais do que possui; mais do que consegue administrar.
Cito mais um exemplo que julgo indispensável: os crimes passionais, que, sem dúvida, são os mais violentos de todos.
A manchete:
Homem esquarteja esposa infiel e colocas os pedaços numa mala
A sociedade fica perplexa e se pergunta:
Como é que este fulano teve coragem de fazer algo deste tipo?”
Titio Nizi diz:
Como acabo de dizer, coragem não existe; ele amou, ele sofreu, ele se decepcionou, se desesperou e matou. O criminoso passional é como um poeta; ele investiu a única coisa que possuía: o amor – mas não ganhou nada em troca. Um bonitão ou um milionário nunca fariam algo deste tipo; eles nunca amarão alguém à ponto de matar.
Por que?
Porque não precisam.
Por que?
Porque a demanda por estes dois tipos de indivíduo (o bonitão e o milionário) é tão grande, que, para eles se torna enfadonha; descartável. Várias mulheres venerando o mesmo homem faz com que o orgulho lhe suba à cabeça. Surgem assim os “putanheiros”, também conhecido como “galinhas”.
As mulheres reclamam deles, mas foram elas que os criaram.

Papos e condutas de um homem.

Papo de homem é realmente uma desgraça; as mulheres não estão exagerando neste ponto. Porém, elas ignoram que tanto a mediocridade da conversa quanto a falta dela são sintomas da total insegurança. O homem precisa falar a coisa certa, pois, se não o fizer, aparecerá outro que o fará. Pressão total.
Mulheres não possuem tanta compaixão quanto aparentam. O perdão é quase que uma exclusividade do universo masculino.
Quando você cai no conceito de uma mulher, mais inseguro você se torna, e mais orgulhosa ela se torna.

Os filhinhos de papai

Eis uma classe de homens que personifica a insegurança masculina adequadamente.
Imagine: Juquinha é filho de empresários que trabalham o dia inteiro; não têm tempo para o filho, e este, passa boa parte da vida completamente alienado, sem contato com el mondo (hey, that´s spanish!) dentro de uma redoma de cristal. Aos 18 anos, Juquinha ganha do pai um carro de R$80.000 - é a maneira que seu pai encontrou para dizer:
-“Desculpe, filho. Fui um pai omisso. Porém, não se sinta inseguro; papai te dará este carro caro, e as pessoas gostarão de você”.
Complemento isso dizendo que nunca vi e não conheço um único filhinho de papai que não goste de bancar o “maloqueiro-malandrão/malvadão”. Toda vez em que escuto “Racionais Mc´s” na rua, nem preciso olhar para trás para saber que está vindo do carro de um “mauricinho”. É fato consumado.
Por que fazem isso? Porque o maloqueiro passa esta imagem de “rebelde-gostosão”, que transborda de auto-confiança; até o vocábulo de ambos, “mauricinhos” e maloqueiros, é bem semelhante.
Na maioria dos casos, é só uma estratégia do maloqueiro para camuflar sua insegurança por ser feio, burro e pobre. Os verdadeiros maloqueiros-malvadões estão na cadeia, e não conquistando mulheres; estão levando “pipí” no bumbum. Lots of pipís, man.

O “mauricinho” ganha o carro e escuta música de maloqueiro. O maloqueiro rouba o carro do “mauricinho” e faz uma música sobre isso – e ambos são completamente idiotas.


O homem e a solidão.

Existem incontáveis filósofos e gênios nas mais diversas áreas, mas não existem “gênias” ou “filósofas”.
Eis a razão:
Homens conseguem lidar com a solidão; conseguem transformá-la em algo. Você nunca ouvirá um homem dizendo “estou há 2 meses sem beijar alguém”, ou “estou há seis meses sem fazer sexo”. Para um homem, isso não é grave; ele se conforma. Já no caso da mulher, como foi dito aqui há poucas semanas, o orgulho a impossibilita de ver a solidão como algo à ser explorado, dominado, ou como um aprendizado. Daí, ou ela faz besteira, ou simplesmente adere à solidão com extrema má vontade e se torna uma desagradável “mulher mal-comida”, dessas aparentam viver de Tpm vinte e quatro horas por dia, trezentos e sessenta e cinco dias por ano. Insuportáveis.
Homens representam o avanço humano. Um dia surgirá a cura do câncer e da Aids, e não será pelas mãos ou pela cabeça de uma mulher, pode ter certeza. Os maiores gênios da humanidade eram extremamente reclusos e solitários; não faziam o menor sucesso com o sexo oposto.

O relacionamento (sob um prisma frio, calculista e realista).

Durante o relacionamento, a insegurança do homem aumenta exponencialmente. Agora, a função dele é agradar. Ele precisa levá-la sair, precisa ser carinhoso e atencioso o tempo inteiro, e muitas vezes não é por amor, e sim pelo medo da perda (que o fará voltar à estaca zero), ou para “garantir a fodinha”.
Sem medo de exagerar, digo: a grande maioria dos relacionamentos de hoje não é motivada pelo amor; o que se vê é um misto de carência e oportunismo.
A menina/mulher que se super-produz para ir à ‘balada’, o faz porque está com vontade de dar a xoxota. Fato. Você, menina/mulher, pode contestar-me dizendo:

-“Não, mew! Não tem nada a ver, mew! Tipo assim, mew, eu vou porque eu gosto de dançar e curtir com as minhas amigas, mew!”.

Eu digo: dançar e aparecer são sinônimos. Ninguém quer aparecer por nada; você quer a atenção dos homens em troca. Por que? Porque está com vontade de dar a xoxota.
Daí, ela arranja algum filhinho de papai que consegue ser tão chato, comum e sem graça quanto um tiroteio na periferia de Osasco, suprime a carência por uns tempos, and then its history.
O fato é: no relacionamento, o homem procura a companheira, já a mulher procura obter o maior lucro possível. Ela cria burocracia; ou é o bonitão, ou é o cara feio com grana.
A mulher não consegue simplesmente gostar de um homem, mas o homem consegue simplesmente gostar de uma mulher.
Quer a prova?
Se você é um desses mauricinhos de balada, ou um coroa adinheirado, chegue para sua a companheira (I´m Lula) dizendo que perdeu o emprego, que terá que vender o carro ou qualquer coisa do tipo. O que ela sente (ou pensa sentir) por você diminuirá bastante, pode ter certeza. Será só uma questão de tempo para que você escute esta clássica frase do universo feminino:
-“Sabe....não ta rolando...preciso de alguém que me dê segurança...”

Segurança = grana.
Isso nos leva ao epílogo.

O amor verdadeiro – A conclusão.

No meu award-winner post sobre o orgulho feminino, disse que o orgulho era o pilar de todos os defeitos da mulher. Hoje, disse que a insegurança é o pilar dos defeitos do homem. Semana passada, disse que o marketing é o pilar dos defeitos da humanidade.
Pois bem: inevitavelmente, mencionarei o marketing mais uma vez...
Quer saber o que é amor verdadeiro? Vá até o sertão da puta que o pariu, encontre a casinha mais humilde de todas. Dentro dela, seu Gervásio e dona Raimunda. Moram mal, não têm o que comer ou beber, mas estão juntos, e juntos sempre estiveram.
Por que? Porque estão (e sempre estiveram) longe da concepção de felicidade difundida pela sociedade através do marketing.
A idéia de felicidade transmitida pela publicidade faz com que o orgulho, o preconceito e a insegurança do ser humano cresçam gradativamente.
Loreal- Porque você vale muito
...e eu digo:
Loreal- Porque você vale tanto quanto qualquer mulher, e não há defeito (ou vergonha) nisso, independente de usar Loreal ou não.

(O shampoo lava a cabeça. O marketing por trás do shampoo, aos poucos, lava o que existe dentro dela).

Agora imagine inúmeras propagandas deste tipo sendo transmitidas incessantemente por décadas, décadas e décadas; elas se tornam o senso-comum, padrão definitivo, a verdade incontestável. Elas moldam o comportamento de qualquer um através da repetição desenfreada. Seu Gervásio e dona Raimunda cresceram e vivem longe disso. Ele não tem grana, o carrão, e ela não se importa. Ela não tem o corpo do verão, e ele não se importa.
Concluo dizendo que amor verdadeiro e sociedade são misturas heterogêneas. O que existe é apenas uma fusão entre carência e oportunismo. Se o seu relacionamento não sobrevive à falta de papel higiênico, ele não possui amor. Ele é apenas uma grande cagada...


Status- Ok e gripado. Não fui jogar poker... estava desmotivado. Sorry, guys.
Escutando- Uma de minhas músicas favoritas do Black Sabbath com o mestre Ronnie James Dio nos vocais (falecido semana passada. Aumente:
http://www.youtube.com/watch?v=TDj9MRnWu7I