segunda-feira, agosto 09, 2010

2 in 1: Unbelievable stories and good’ol ANGER (Everything Created and written By Nizi Silveira).

POST1: Fitas, fetos, fatos e fotos (By Nizi Silveira).

Por partes,

Primeiramente, as fitas e os fetos:






Agora vamos ao que interessa.

Tirei uma foto de um objeto voador não-identificado sobrevoando as dependências do meu quarto.
As dependências do meu quarto...” – bonito isso, né? Nada; só pensando em voz alta...

Nizi- Vem pro meu quarto, vem?
Mulher gostosa- “Credo; morra, seu escroto filho da puta”.
...e bebo um drink de Baygon on the rocks.

Ou,

Nizi- Interessada nas dependências do meu quarto?
Mulher gostosa- Hmm...hihihi
...e olho para a câmera, dando uma piscadinha sensual.

Anyway,

Nem meu reflexo no espelho pela manhã (ou pela tarde, ou pela noite, ou quando a noite já está virando dia de novo, processo cuja denominação me fode, digo, me foge por completo no presente momento) conseguiu me deixar tão atemorizado; contei para o meu traficante e ele não acreditou. Contei para o Delúbio e ele me chamou de desonesto. Contei para o Sérgio Mallandro e ele achou que eu fosse idiota. Bom, deixo eventuais conclusões ao seu critério, ao seu Valença.




POST2: People and things that can really PISS ME OFF (Created and written By Nizi Silveira)

-Yeah…time 2 get a little upset…AGAIN – e faço cara de alguém prestes à matar alguém.

No episódio de hoje:
Tipos de ‘balada’.



-Sim, os freqüentadores de ‘balada’ são os meus alvos de hoje. Gonna take aim, line them up, and shoot them all down. Calma; o que segue abaixo não tem o intuito de ofender, não obstante, se conseguir, serei obrigado a tomar medidas drásticas, tirando um espumante barato do congelador para comemorar. Serão R$3.99 bem gastos, I’m damn sure.
(hehehe- fecha parênteses, vai? Ta vindo um vento frio aí de fora). Valeu.

Solidariedade textual – a gente vê por aqui.

(Nota- “Medidas drásticas”, no caso, é o nome do espumante barato, mencionado anteriormente).

-Listarei estes tipos que são tão fascinantes quanto um pôster do Maradona, tão interessantes quanto um cd de Axé Bahia, tão divertidos quanto leilão de tapete persa, tão dinâmicos quanto “A insustentável leveza do ser” (wake me and then kill me), tão imprevisíveis quanto um comercial de margarina, tão cultos quanto Luís Inácio, e tão diferentes quanto cagar sentado.

1-)Os ‘mondrongos’ ou ‘homongos’.

Os ‘mondrongos’ são ‘filhinhos de papai’ que puxam ferro na maior parte do dia, e adquirem aquilo que minha querida amiga Kátia apelida de ‘músculos de sofá’, já que não vão saltar de um carro em alta velocidade, surfar em ondas de 15 metros, correr numa maratona, entrar num ringue, ou qualquer coisa semelhante. Não. Vão sair da academia e assistir “Faustão”. Muitos espetam o cabelo, usam baby-look, e fazem tatuagem, mesmo não gostando de rock ou metal, apenas para adquirir aquele visual ‘rebelde da boate GLS/ michê da Augusta’, apetecendo às ‘piriguetes’ (‘putinhas’) sem cérebro. Nas raras vezes em que abrem a boca (thank God, by the way), adoram preencher os ouvidos alheios com seus feitos extraordinários, do tipo “ontem, bebi 494 brejas, 78 whiskies e catei 7647671 mina”.
E eu digo: Uau. Não: U-A-U.

2-) Os "bad-boyzinhos".

São basicamente como os "mondrongos" porém, costumam compelir certas atitudes e características dos ‘Dêividy-Robértiçouns’, transmitindo uma falsa idéia de rebeldia à todos. São tão malvados e subversivos quanto o Ricky Martin.
1,2,3 e um passivo baillante, Maria.

3)- Os "tortuguitas" ou "catataus" ou "Os 10proporcionais".

Compartilham das mesmas características e da mesma ausência de cérebro dos ‘mondrongos’, porém, são de baixa estatura, e o fato de freqüentarem academia os deixa desproporcionais. Tronco largo, cara e voz de criança, sem pescoço e pernas curtas e finas, just like “Johnny Bravo”. 1.67m de pura fúria - run for your lifes. Seriously.
Eles são 10 – proporcionais.

4-) Os “Dêividy Róbértiçouns” (ou “coiós”).

Extremamente comuns. Assistia à qualquer um destes programas de namoro na tv, e você saberá o que é um autêntico “Dêividi Róbértiçoum”. Moleque, tão magrelo quanto eu, cabelo espetado ou boné, cara de bobo alegre, roupas de cores berrantes, metido à engraçadão, rebola, tira fotos fazendo ‘hang-loose’, gosta de se fingir de criminoso, corrente de prata no pescoço, pagodão, funk carioca, axé ou “Charlie Brown Jr” no rádio, e absolutamente nada dentro da merda da cabeça. Soh os loko. Abrass.
Skate é vida, porraaaa!”.
Nizi- Ta bom, ta bom. Vai brincar lá fora, vai? Ta riscando todo o assoalho, mano.

5-) Os apáticos (ou “adultinhos”).

Apático é o pivete que trabalha em empresa, e sai pelas ruas com pose de Roberto Justus, que, aliás, também se acha extremamente culto e intelectualizado. Não conhece bosta nenhuma, não sabe bosta nenhuma, não lê, não fala diversos idiomas, veste terno, escuta MPB e conversa sobre negócios como se fosse um empresário de 56 anos de Wall Street, apenas para imitar ou impressionar o pai, transmitindo uma falsa idéia de maturidade à todos. Um brinde de Moet Chandon pra você. Now, shoot yourself, greaseball.
Imagine um aparelho 220v ligado numa tomada de 110v – eles são a mesma coisa. Ah, e curtem um fio-terra.

6-) Os "alternativos".

Meia zebrada até o joelho, e um cd do “Radiohead” ou do “Coldplay” tocando no rádio (...pelamôr...). Assistiram “Laranja mecânica” 7.479 vezes, têm papai e mamãe em casa, e gostam de se fingir de deprimidos para chamar a atenção. Just die already, ok?

7-) Os “Bobo-Marley”.

Fedem mais que a minha cachorra, são mais desleixados que eu (não admito!), fumam bosta de cavalo prensada, adoram o filme “Marley e eu” (excuse me?), e escutam músicas insuportáveis de retardados decadentes:
No, woman no cry” – e repete isso por três horas e meia. Very exciting.

Agora, las MUJERES, cabrón:

1-) As piriguetes ("putinhas")

Vão com um, vão com outro. Homem ideal? Tem que ter carro, vestir calça e respirar oxigênio. Totalmente ausentes de cérebro e discernimento, são capazes de fazer de tudo para aparecer/projetar-se. Normalmente usam roupas curtas e escutam axé, pagode ou música eletrônica, e não conseguem cumprimentar um mongo sem ficar roçando nele.

2-) As "nhe-nhe-nhê" com cara de merda, mew! (ou ‘xoxotas-falantes’).

Tipo assim, mew: elas são suuuper enjoadas e enjoativas, mew!. Para elas, tudo é “zuado”, exceto o “mondrongo” afeminado, sem cérebro, sem pescoço e sem assunto que têm ao lado. Compensam a falta de cérebro com o excesso de ‘frescurite’ - roupas caras, perfumes importados, maquiagem pesada, e um ego capaz de colidir com ônibus espaciais. Adoram sair com suas “amigas perfeitaaaaas”, e tiram foto fazendo biquinho.
Zzzzzzzzzzzzz...
Aliás, qual é o plural de ônibus, mano? Ônibuzus?

3-) As "ex-piriguetes" (ou ‘oportunistas’).

Rodava de mão em mão, engravidou de um "mondrongo" afeminado e débil mental, e agora resolveu valorizar-se, visando atrair um otário senil que a sustente ou que lhe dê oportunidades na vida. Relaciona-se única e exclusivamente por interesse; torna-se uma péssima mãe, uma péssima esposa (‘broaca’), e, na maturidade, percebe o quanto foi (e é) idiota e infeliz. Let’s celebrate! Elas são as socialites de amanhã; elas são ‘Super-pop’ (if you know what I mean...).

4-) As "super-independentes", mew!.

São meras empregadinhas mal-comidas e inúteis dentro de uma empresa, mas se acham donas do lugar. Conseguiram o emprego por indicação, nepotismo, ou oportunismo (leia-se: chupando o ‘trololó’ do filho do dono). Adoram tanto os "Dêividy Robértiçouns" (“baguio inçanu, manu”), quanto os “adultinhos” (Zzzz...).
Trololó” = Vulgar expression from the 1920’s. I’m an old school motherfucker.

5-) As "porra-lokinha".

Querem curtir intensamente, mew! Se acham absurdamente espertas, colocam “bi-curious” no perfil do Orkut só para aparecer e adoram coisas psicodélicas. Blá.


Longe de tudo isso, está o nosso incrível, amado, imaculado e oxítono (what?) Nizi Silveira (all rights reserved), aquele que apaga as luzes, diminui o som da música ruim, estapeia as vagabundas de boate na cara e manda-as para casa, carinhosamente passa mais uma camada de vaselina no bumbum dos "mondrongos" débeis mentais, dá uma gramática ilustrada de presente para os "Dêividy Robértiçouns", já sente pelas pobres crianças de amanhã, e aperta a descarga centenas de vezes, para que bostas assim não voltem a aparecer tão cedo, ‘cause they really PISS ME OFF.
That’s me:







Status- Kinda sad. Cortei o cabelo, curti meu corte (quantas palavras parecidas, Nizi! Foi por acaso, ou você planejou tudo meticulosamente? Conta pra mim, pitél...), e disseram que fiquei parecido com o Kaká (U-A-U). Aguardo ansiosamente uma ligação de um querido amigo que me ofertou um empreguinho super bacana, deveras "firmeza", que envolve animais silvestres-stallônicos, prostituição e entorpecentes – tudo junto, mas misturado. Vou integrar jogos ilegais com animais silvestres e criar o "jogo do bicho" – será que já existe? Quer mais ironia? O tal emprego fica em Cotia.
Sim, trocadilhos me perseguem...like my blondie (sim, tava demorando...hehe).
Eu disse à Deus "traga-a de volta", e Ele, intimidado com a proeminência de meu requisito, obedeceu. Ou seja: ouviram do Ipiranga às margens plácidas (hehehe). Ao menos não precisarei ir até a Vergueiro para ser rejeitado - o metrô ta um absurdo. Agora, o próximo passo é ser lindo e culto como o Henrique; melhor que aquilo, só no pasto ou liberando o "loló" na Febem. Pretendo, inclusive, adotar o mesmo visual; aparecerei na faculdade às 19 trajando bermudão e chinelo de dedo, como um autêntico indivíduo ‘não-estranho’, em pleno exercício de suas faculdades, no caso, de suas faculdades mentais.
Não!
Inovarei: bermudão, chinelo de dedo, viseira e um côco verde na mão direita – tudo isso às 19; cantarei “Exaltasamba” à plenos Camões, digo, pulmões, e terei papos de pseudo-criminoso, tornando tudo ainda mais atraente e fascinante, ainda que extremamente normal. Inteligência sempre.
Concluindo:
Talk to me, blondie. Give me a massage, I mean, a message. Well, if you wanna give me a massage that would be nice. That would be very special – I would love that, ya know? (hahaha).

Loló’= Vulgar expression from the 1930’s. I’m a vintage son of a gun, son.

Escutando- I love this one (letra traduzida):
http://www.youtube.com/watch?v=xwzoNTeCjlM



PS- Eu planejei tudo meticulosamente.

2 Comments:

Anonymous Sua irmã said...

Eu não sei não...eu desconfio que vc queria ser um Deividy Robertson,rsrs

1:10 PM  
Anonymous Dêividy, o Robértiçon said...

Tá tirânu? Aqui a pegada eh fogo na bôumba...sêim nossaum

2:41 PM  

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