3 in 1: PAINTED ideas, amazing moments and open-relationships (Everything Created and written By Nizi Silveira).
POST1: Paint, brush, and LEAVE, sir (Created and written By Nizi Silveira)
Eis que, no auge de meu costumeiro ócio, entre um rabisco e outro no “Paint Brush”, percebi que numa folha qualquer é possível desenhar um sol amarelo, percebi que com 5, 6 retas é fácil fazer um castelo, e, em seguida, percebi que MPB é insuportável, mandei tudo para puta que o pariu, e criei mais uma bizarrice, mais uma super-produção de puro non-sense.
Enjoy it. Rock on.
POST2: Eu, eu mesmo e Kátia-> Crônicas da vida R$ ( Created and written By Nizi Silveira).
Mais uma visitinha ao suntuoso Royal Kátia Hall, a morada de querida Kátia, exibida na foto acima. Lá estava ela, fazendo download de episódios de “The O.C” (hahaha...credo...pelamôr...) no laptop de seu pai. Peço para acessar o Orkut, e tenho meu pedido concedido.
De repente, rebate-me com um pedido, e nele, veio contido o porquê dos relacionamentos-abertos serem tão incríveis (desde que baseados na confiança mútua, evidentemente):
Kátia- “Ah, me mostre quem é a tal loirinha que era da sua sala”.
Nizi- Não enche, vai.
Kátia- “hahaha...ficou tímido...que bonitinho...”.
Nizi- Impressão sua.
Kátia- “hahahaha...eu te conheço...você está extremamente tímido...hahaha. Me mostra, vai?”
Deus é testemunha do quanto Kátia encheu o meu saco. Quando ameaçou desligar o computador, tive que ceder.
Nizi- Você é absurdamente chata, Kátia. Cuide da sua vida, vai...aproveita que é época de Copa, e sopra a minha vuvuzela.
Kátia- hahahahaha...só estou curiosa...você vivia falando dela...lembro quando você disse que ela tinha viajado...você tava tão tristinho naquele dia...hahaha...
Nizi- Vuvuzela é berrante de mano.
Kátia- “hahaha...não desconversa... mostra, vai? Mostra! Mostra! Mostra!”.
Nizi- E depois eu é que sou besta, né?
Mostrei.
Kátia- “Ela é bonitona...você nunca disse que ela era bonitona...”.
Nizi- Porque isso é detalhe. Você também é linda; big deal. Eu nunca disse para nenhum amigo meu que você é linda. O Gustavo é o único que sabe. Relacionamentos não são baseados nisso, Kátia. Peraí, né. Eu sempre digo ‘ a Kátia é legal’, e coisas deste tipo. É isso que importa.
Kátia- “Ué, você não acha ela linda? Cê é viado, mano? Hahaha...tá curtindo uns psy, mano? Ta dançando nas boatchês, louca? hahaha”.
Nizi- hahahahahahahaha...(foi totalmente inesperado. Quase mijei nas calças). Claro que acho, só estou dizendo que isso é secundário. Era o jeitinho dela que fascinava. She´s amazing.
Kátia- “Amazing? That´s all?”.
Nizi- She´s is incredible, awesome, perfect, beautiful...
Kátia- “hahaha…chega. Já tá bom”.
Nizi- Não, você encheu o meu saco, agora é a minha vez. She is outstanding, gorgeous, handsome, pretty, sexy...
Kátia- “Chegaaaaaaaa…hahaha”.
Nizi- I was so fucking crazy about her…you remember that. I would love her forever, ‘till the end of time. I would have lots of ugly kids with her. When I saw her kissing another guy on the subway, I felt like dying. I wish I was dead. I drank like crazy that day.
Kátia- “hahaha…filho da puta…chega”
Nizi- Ué, você quis saber da verdade, e eu contei. Agora me diga o nome do vizinho coroa que você venera.
Ela me passou o nome. Após alguns minutos, encontrei-o.
Nizi- Ele tem cara de Dêividi Robértiçoum.
Kátia- “Ta louco?”.
Daí, li o extenso profile do sujeito, onde, em certo momento, a palavra “extrovertido” apareceu escrita com “s”.
Nizi- Cara de Dêividi Robértiçoum e burro pra caralho. I think I´m falling in love too…
Kátia- ah....é nada...ciumento…
Nizi- Espero que ao escrever ‘extrovertido’ com ‘s’ ele estivesse tentando ser extrovertido. Com ‘x’.
Kátia- (...)
Nizi- Tá tímida...que bonitinho... Ta vendo, Kátia? Você só se apaixona por caras escrotos que não têm nada a ver. Oi (e fiz ‘tchauzinho’).
Kátia- “hahaha...é...realmente...bom, existe um que não seja?”.
...e fiz ‘tchauzinho’ novamente.
(hahaha)
POST3- Love, freedom and trust: Welcome 2 a open relationship (By Nizi Silveira)
Se o seu relacionamento possui confiança e liberdade, você é um indivíduo feliz. Se você é tão carente de paciência, quanto de dinheiro, sugiro (nome de japonês) para que embarque num mágico “Open relationship”. Sounds cool, uh?
Kátia foi para a ‘balada’ na sexta e no sábado à noite. Me ligou, convidou, insistiu, mas o meu bom e velho ‘não’ permaneceu forte e imaculado. Todo o meu bom-senso se traduz no meu ‘não’.
Sim, uma ‘balada’, Brasil. Me imagino dizendo ‘estou indo para o Iraque’, ou ‘ vou caçar borboletas zebradas na Juréia’, mas não me imagino dizendo ‘estou indo para a balada’, pois estas nada mais são que estabelecimentos erguidos com argamassa e preenchidos com música artificial e prepotência ‘teen’.
De um lado, os ‘mongos afeminados’; o imbecil grandalhão com visual de michê, e todo metido à Don Juan; o Don Juan da sauna. Na frente da menina, ele é meigo e compreensivo. Pelas suas costas, remove a máscara e despeja seu repertório de absurdos. Se ele consegue, quer apenas sexo; se não consegue, denigre a idiota para quem quiser ouvir. Do outro lado, aquelas que vários amigos meus classificam como ‘bucetas falantes’. A lindinha enjoada e enjoativa, que possui um ego doentio e estratosférico, e se utiliza do culto ao corpo e à aparência para camuflar a total falta de cérebro, conteúdo, personalidade e discernimento. As mais medíocres gostam de se projetar como putas ou peruas, e as mais patéticas já têm filho para criar; a barriga veio antes do cérebro. Sim, de fato são ‘bucetas falantes’, pois a xoxota é a única coisa interessante que possuem – desde que, claro, não tenham filhos para criar, afinal, xoxotas dilatadas não surtem efeito em ninguém. Até vagas de estacionamento despertam mais interesse, mesmo não sendo tão espaçosas.
(hahaha).
Em sumo, ‘balada’ e ‘conteúdo’ são misturas heterogêneas. Seus freqüentadores estão numa batalha incessante para decidir quem é o mais imaturo, vazio e superficial, cientes de que nunca chegarão a um consenso; veredicto. Não gosto, não vou, não insista. Tenho mais o que fazer do que procurar aceitação entre idiotas, entre caricaturas de adultos; layouts. Eu? Sou idiota – mas ao menos sei disso.
Citei a carência de paciência, a carência de dinheiro, mas esqueci a carência de solidão. Sim, esta é uma peculiaridade minha. Há quem fique deprimido quando sem companhia; eu fico deprimido com excesso de companhia. Dê-me silêncio e solidão; dê-me a ilha deserta, minha utopia.
Odeio aglomerações; odeio campeonatos de pôker com 60 pessoas (-escutou, Gustavo?). Odeio “alegria forçada”, como se vê em festas.
Namoro? Totalmente fora de questão. Digo mais: entre namoro e solidão, fique com a solidão, pois ela te conduzirá a algum lugar. O namoro é o ensaio para um casamento que nunca virá; é enrolação mútua, alimentar ilusões. Vida amorosa? Deus me livre. Só existe ‘vida’, e qualquer vertente criada para esta, é pura perda de tempo, pura babaquice. Exigências sem fim de ambos os lados, e apenas o sexo como recompensa – sim, apenas o sexo, afinal, com míseros R$50.00, R$100.00 você consegue sexo - e o melhor: sexo sem “nhe-nhe-nhê”.
.
Concluo,
Te amo, Kátia. Faça o que quiser, o que te deixar mais feliz; confio em você. Só não me peça para fazer o que não quero, pois nem minha querida e falecida mãe conseguiu isso, e o amor que sentia por ela, e o amor que sinto por você, são tão diferentes quanto intensos.
Te amo, mas te amo lá fora... (portanto, leve um casaquênho; ta frio. Eu? vou de camisinha).
Status – Happy!! E eis que a seleção canalhinha (hihihi) venceu os desonestos da Bosta do Marfim. 3 x 1? Má fama, má fama! Saudades do Ju, do Lu, do Otas, do Thales, do Cássio, dos Pimpas (venham sexta, porra!) e do Fernando.
Lendo- “O livro do insulto” (H.L Mencken). Na reta final.
Assista: Para minha queridjênha (preste muita atenção na letra...hahaha):
http://www.youtube.com/watch?v=jvjDr8KKtsE
Recomendado - O dvd “UDO- Mastercuttor live”. Gravado na Alemanha em 2008; sensacional. Comprei em camelot (hahaha).
Escutando- Uma das pouquíssimas músicas deles que gosto:
http://www.youtube.com/watch?v=H-aF5mPHrKQ
Eis que, no auge de meu costumeiro ócio, entre um rabisco e outro no “Paint Brush”, percebi que numa folha qualquer é possível desenhar um sol amarelo, percebi que com 5, 6 retas é fácil fazer um castelo, e, em seguida, percebi que MPB é insuportável, mandei tudo para puta que o pariu, e criei mais uma bizarrice, mais uma super-produção de puro non-sense.
Enjoy it. Rock on.
POST2: Eu, eu mesmo e Kátia-> Crônicas da vida R$ ( Created and written By Nizi Silveira).
Mais uma visitinha ao suntuoso Royal Kátia Hall, a morada de querida Kátia, exibida na foto acima. Lá estava ela, fazendo download de episódios de “The O.C” (hahaha...credo...pelamôr...) no laptop de seu pai. Peço para acessar o Orkut, e tenho meu pedido concedido.
De repente, rebate-me com um pedido, e nele, veio contido o porquê dos relacionamentos-abertos serem tão incríveis (desde que baseados na confiança mútua, evidentemente):
Kátia- “Ah, me mostre quem é a tal loirinha que era da sua sala”.
Nizi- Não enche, vai.
Kátia- “hahaha...ficou tímido...que bonitinho...”.
Nizi- Impressão sua.
Kátia- “hahahaha...eu te conheço...você está extremamente tímido...hahaha. Me mostra, vai?”
Deus é testemunha do quanto Kátia encheu o meu saco. Quando ameaçou desligar o computador, tive que ceder.
Nizi- Você é absurdamente chata, Kátia. Cuide da sua vida, vai...aproveita que é época de Copa, e sopra a minha vuvuzela.
Kátia- hahahahaha...só estou curiosa...você vivia falando dela...lembro quando você disse que ela tinha viajado...você tava tão tristinho naquele dia...hahaha...
Nizi- Vuvuzela é berrante de mano.
Kátia- “hahaha...não desconversa... mostra, vai? Mostra! Mostra! Mostra!”.
Nizi- E depois eu é que sou besta, né?
Mostrei.
Kátia- “Ela é bonitona...você nunca disse que ela era bonitona...”.
Nizi- Porque isso é detalhe. Você também é linda; big deal. Eu nunca disse para nenhum amigo meu que você é linda. O Gustavo é o único que sabe. Relacionamentos não são baseados nisso, Kátia. Peraí, né. Eu sempre digo ‘ a Kátia é legal’, e coisas deste tipo. É isso que importa.
Kátia- “Ué, você não acha ela linda? Cê é viado, mano? Hahaha...tá curtindo uns psy, mano? Ta dançando nas boatchês, louca? hahaha”.
Nizi- hahahahahahahaha...(foi totalmente inesperado. Quase mijei nas calças). Claro que acho, só estou dizendo que isso é secundário. Era o jeitinho dela que fascinava. She´s amazing.
Kátia- “Amazing? That´s all?”.
Nizi- She´s is incredible, awesome, perfect, beautiful...
Kátia- “hahaha…chega. Já tá bom”.
Nizi- Não, você encheu o meu saco, agora é a minha vez. She is outstanding, gorgeous, handsome, pretty, sexy...
Kátia- “Chegaaaaaaaa…hahaha”.
Nizi- I was so fucking crazy about her…you remember that. I would love her forever, ‘till the end of time. I would have lots of ugly kids with her. When I saw her kissing another guy on the subway, I felt like dying. I wish I was dead. I drank like crazy that day.
Kátia- “hahaha…filho da puta…chega”
Nizi- Ué, você quis saber da verdade, e eu contei. Agora me diga o nome do vizinho coroa que você venera.
Ela me passou o nome. Após alguns minutos, encontrei-o.
Nizi- Ele tem cara de Dêividi Robértiçoum.
Kátia- “Ta louco?”.
Daí, li o extenso profile do sujeito, onde, em certo momento, a palavra “extrovertido” apareceu escrita com “s”.
Nizi- Cara de Dêividi Robértiçoum e burro pra caralho. I think I´m falling in love too…
Kátia- ah....é nada...ciumento…
Nizi- Espero que ao escrever ‘extrovertido’ com ‘s’ ele estivesse tentando ser extrovertido. Com ‘x’.
Kátia- (...)
Nizi- Tá tímida...que bonitinho... Ta vendo, Kátia? Você só se apaixona por caras escrotos que não têm nada a ver. Oi (e fiz ‘tchauzinho’).
Kátia- “hahaha...é...realmente...bom, existe um que não seja?”.
...e fiz ‘tchauzinho’ novamente.
(hahaha)
POST3- Love, freedom and trust: Welcome 2 a open relationship (By Nizi Silveira)
Se o seu relacionamento possui confiança e liberdade, você é um indivíduo feliz. Se você é tão carente de paciência, quanto de dinheiro, sugiro (nome de japonês) para que embarque num mágico “Open relationship”. Sounds cool, uh?
Kátia foi para a ‘balada’ na sexta e no sábado à noite. Me ligou, convidou, insistiu, mas o meu bom e velho ‘não’ permaneceu forte e imaculado. Todo o meu bom-senso se traduz no meu ‘não’.
Sim, uma ‘balada’, Brasil. Me imagino dizendo ‘estou indo para o Iraque’, ou ‘ vou caçar borboletas zebradas na Juréia’, mas não me imagino dizendo ‘estou indo para a balada’, pois estas nada mais são que estabelecimentos erguidos com argamassa e preenchidos com música artificial e prepotência ‘teen’.
De um lado, os ‘mongos afeminados’; o imbecil grandalhão com visual de michê, e todo metido à Don Juan; o Don Juan da sauna. Na frente da menina, ele é meigo e compreensivo. Pelas suas costas, remove a máscara e despeja seu repertório de absurdos. Se ele consegue, quer apenas sexo; se não consegue, denigre a idiota para quem quiser ouvir. Do outro lado, aquelas que vários amigos meus classificam como ‘bucetas falantes’. A lindinha enjoada e enjoativa, que possui um ego doentio e estratosférico, e se utiliza do culto ao corpo e à aparência para camuflar a total falta de cérebro, conteúdo, personalidade e discernimento. As mais medíocres gostam de se projetar como putas ou peruas, e as mais patéticas já têm filho para criar; a barriga veio antes do cérebro. Sim, de fato são ‘bucetas falantes’, pois a xoxota é a única coisa interessante que possuem – desde que, claro, não tenham filhos para criar, afinal, xoxotas dilatadas não surtem efeito em ninguém. Até vagas de estacionamento despertam mais interesse, mesmo não sendo tão espaçosas.
(hahaha).
Em sumo, ‘balada’ e ‘conteúdo’ são misturas heterogêneas. Seus freqüentadores estão numa batalha incessante para decidir quem é o mais imaturo, vazio e superficial, cientes de que nunca chegarão a um consenso; veredicto. Não gosto, não vou, não insista. Tenho mais o que fazer do que procurar aceitação entre idiotas, entre caricaturas de adultos; layouts. Eu? Sou idiota – mas ao menos sei disso.
Citei a carência de paciência, a carência de dinheiro, mas esqueci a carência de solidão. Sim, esta é uma peculiaridade minha. Há quem fique deprimido quando sem companhia; eu fico deprimido com excesso de companhia. Dê-me silêncio e solidão; dê-me a ilha deserta, minha utopia.
Odeio aglomerações; odeio campeonatos de pôker com 60 pessoas (-escutou, Gustavo?). Odeio “alegria forçada”, como se vê em festas.
Namoro? Totalmente fora de questão. Digo mais: entre namoro e solidão, fique com a solidão, pois ela te conduzirá a algum lugar. O namoro é o ensaio para um casamento que nunca virá; é enrolação mútua, alimentar ilusões. Vida amorosa? Deus me livre. Só existe ‘vida’, e qualquer vertente criada para esta, é pura perda de tempo, pura babaquice. Exigências sem fim de ambos os lados, e apenas o sexo como recompensa – sim, apenas o sexo, afinal, com míseros R$50.00, R$100.00 você consegue sexo - e o melhor: sexo sem “nhe-nhe-nhê”.
.
Concluo,
Te amo, Kátia. Faça o que quiser, o que te deixar mais feliz; confio em você. Só não me peça para fazer o que não quero, pois nem minha querida e falecida mãe conseguiu isso, e o amor que sentia por ela, e o amor que sinto por você, são tão diferentes quanto intensos.
Te amo, mas te amo lá fora... (portanto, leve um casaquênho; ta frio. Eu? vou de camisinha).
Status – Happy!! E eis que a seleção canalhinha (hihihi) venceu os desonestos da Bosta do Marfim. 3 x 1? Má fama, má fama! Saudades do Ju, do Lu, do Otas, do Thales, do Cássio, dos Pimpas (venham sexta, porra!) e do Fernando.
Lendo- “O livro do insulto” (H.L Mencken). Na reta final.
Assista: Para minha queridjênha (preste muita atenção na letra...hahaha):
http://www.youtube.com/watch?v=jvjDr8KKtsE
Recomendado - O dvd “UDO- Mastercuttor live”. Gravado na Alemanha em 2008; sensacional. Comprei em camelot (hahaha).
Escutando- Uma das pouquíssimas músicas deles que gosto:
http://www.youtube.com/watch?v=H-aF5mPHrKQ
posted by Nizi Silveira at 1:05 PM
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home