terça-feira, outubro 25, 2011

2 in 1: Photos'n Facts (everything Created and written By Nizi Silveira).

POST1: Super-market-heroes (By Nizi Silveira).

-Abaixo, uma das melhores fotos que já vi neste mundão virtual de meu Deus.



POST2 - Bullying: Hit me baby one more time (By Nizi Silveira)



Que uma coisa fique bem clara: todo imbecil completo com mestrado em filha-da-putice é extremamente popular. Com a popularidade, a imbecilidade será difundida na velocidade da luz, simplesmente por sempre agradar a todos. Surgiu assim este blog, digo, surge assim o bullying – uma perseguição implacável aos menos idiotas, que (Warning: popular brazilian expression in 3, 2, 1...) “fazem das tripas coração”, para suportá-la and carry on with their own business, their own issues, you know, niger, their own shit, bro.

Na minha não-tão-longínqua infância, o estrangeirismo “bullying” sequer existia. Rixas e contendas Luís-Felipe-escolares eram encaradas com extremo descaso; “meras brigas de criança”, Beth. Minha já superada adiposidade (existe esta palavra?), aliada com a velha mania de recorrer a palavras cuja existência me é incerta (mania igualmente superada,felizmente) transformaram minha oitava série numa experiência deveras traumática. Minha estada prolongada em Bergen- Belsen, careca, e vestido de pijama listrado, fora mais aprazível: tinha muito sonderkommando gente-boa no rolê (“Whaaaat”? – berra um Simon Weisenthal perplexo).

Ofensas gratuitas e comentários jocosos, por diversas vezes fizeram o infante Nizi Sil-fucking-veira se sentir como um solitário granulado sem bolo por baixo. Por muito pouco não comprei CDs do Radiohead. Ufa.

Não: Ufa x 768.

Encabeçando tais “conspirações, entre aspas que serão fechadas agora, inadequadamente”, existia sempre um professor omisso; alguns dos professores com quem tive aula durante a infância, true cocksuckers, na melhor das hipóteses, analisavam morfologicamente as ofensas que me eram dirigidas - and then suck cock.
Também colocavam crase nos "A" que me mandavam gratuitamente À merda.

Em bom português: If they were not helping, they were part of it.
Nesta “hecatombe emocional e psicológica” (fancy, uh?), valia-me da capacidade sobre-humana de guardar mágoas, presente em toda criança - capacidade que me impediu de ser o próximo Jeffrey Dahmer, ou de reeleger o PT, ainda que me faça recordar do holocausto. E de Jeffey Dahmer. E do PT.

O que se seguiu?

ASSINALE AS ALTERNATIVAS CORRETAS:

( ) Todas as anteriores, mesmo não existindo nenhuma.



( ) Uma vida confortável em Malibu, apalpando suecas de biquíni (em Malibu? Suecas de biquíni em Malibu? – pergunta, insistentemente, uma voz em minha cabeça), escutando juras de amor eterno das mesmas, e comendo cubinhos de mussarela like crazy.



( X ) A total reclusão; sim, eis o que acontece quando se é submetido à convivência com gente idiota por período prolongado – razão que também me faz ter profunda aversão à “baladas” de qualquer tipo. Sim, prefiro lugares onde o contingente de idiotas é menor; cito minha casa, como exemplo. Tem, mas tem pouco.



( X ) O rótulo de “esquisito”, simplesmente por não me sentir à vontade na companhia de gente idiota.

Concluindo,

O bullying, caros amigos, é mais sério do que se supõe. Amplifica a chatice da vida, transforma inocentes em açougueiros, transforma a reclusão em ócio, e este, em blog. Tragédia pouca é besteira. Advice? Fuck it: Fight back. Give’em hell.


Não existem “esquisitos”; existem indivíduos que são constantemente expostos a circunstâncias adversas, e, que em decorrência disso, se tornam não-convencionais aos olhos dos demais idiotas” – Palavras do Doutor Nizi Silveira, enquanto costurava fatias de rosbife sobre a manga da jaqueta, durante uma palestra em Viena, 1899.



Status – Ok, mas profundamente desmotivado. Trabalho insuportável da faculdade em andamento. Still need a better job. Por que a “blondie” teve de nascer sem cérebro e ser “piriguete” do Robérty Uélitom do pagode? It hurts; That’s not fair. Em luto por Muammar Cadáver, ditador líbio. Ausente por uns tempos.
Lendo – “Winnetou”- Parte 3 (Karl May) Na metade.
Relendo -“Memórias póstumas de Brás Cubas” (Machado de Assis)
Recomendado – Again, a tribute...

http://www.youtube.com/watch?v=2i-sRAdk7YE

Recomendado – Funny stuff: O começo é meio monótono, mas do meio em diante, mijei de rir. Ah, e diz exatamente o que penso do CQC:

http://www.youtube.com/watch?v=OfvSLCeF5Eo

Duas sátiras hilárias ao insuportável Shop Tour:

http://www.youtube.com/watch?v=Li5B7yuLCY8

http://www.youtube.com/watch?v=2rqsBh9vPv0&feature=related

Escutando – Hoje, novidades...

Novo clipe, novo single. Já tenho este novo cd, e, devo dizer, apesar deste se tratar de um de meus maiores ídolos, que ele está bem fraquinho:

http://www.youtube.com/watch?v=R439Y5Awe78&ob=av2e

Um dos novos clipes do cd que sairá até o fim do ano. Percebam que Sebastian Bach se tornou uma coroa bem gostosona; tá com cara de mãe de amigo (hahaha). Enquete: É melhor se tornar um roqueiro cinqüentão feioso, ou um roqueiro cinqüentão que parece uma mulher bonitona?

http://www.youtube.com/watch?v=xKOruHhpAiQ

Uma faixa do mais novo cd do superestimado Slash,que conta com várias participações especiais (Ozzy, Alice Cooper, Steve Adler, Chris Cornell e...) :

http://www.youtube.com/watch?v=7vfhIYl73Lk


PS – “Hit me baby one more time”. That was very gay. Sorry, mom.
PS – Idéia revolucionária: um botijão doméstico que, através de processos químicos, transforme o lixo orgânico caseiro em gás metano (gás de cozinha).

terça-feira, outubro 11, 2011

2 in 1: Photos'n Facts (Everything Created and written By Nizi Silveira).

POST 1: Fatos e fotos presents -> Literally Oral (By Nizi Silveira).
Abaixo, uma das melhores fotos que já vi neste mundão virtual de meu Deus:



POST 2: Pequena grande nota sobre a decadência (By Nizi Silveira).

Nota – Bem, se Axl Rose ( = Janis Joplin + galinha d’Angola), vocalista da superestimada banda Guns’n roses, e professor de decadência, pode se dar ao luxo de atrasar seu show por horas, porque então Nizi Silveira, the last remaining white apache (that’s important,for some reason) não pode fazer uma quase-resenha da atração em questão, com alguns míseros dias de atraso? Hein? Por que, mano? Hein, caralho? (* dando intimidantes empurrões no leitor).

Um genocídio musical; arrogância compensando desmotivação e falta de talento (agora no sabor passas ao rum). Se dedico estas linhas abstratas à uma banda pela qual nunca morri de amores (ok, that was kinda gay), é puramente devido ao respeito que outrora nutria por estes moçoilos (that was ultra-gay. Shit. Fuck).

O Guns’n roses foi a pedra angular do hard-rock, no fim da década de 80; época em que muitas de minhas bandas favoritas do estilo estavam sendo rechaçadas, caindo no ostracismo, após longos anos de sucesso, turnês internacionais, laquê, bebedeira e putaria (or “bitchary”, in America). Os culpados vieram de Seattle, munidos de violas e guitarras desafinadas, com cabelos sebosos, camisas de flanela manchadas de vômito, uma quantidade de drogas capaz de fazer inveja à Charlie Sheen, escassa paixão pela vida e pouco conhecimento acerca do conceito de poluição sonora.
Sim, o grunge.




Porém,
(ASSINALE AS ALTERNATIVAS CORRETAS):

( ) Tudo estava perdido. Fodeu. Tchau. Fim do post.

( X ) Sei que não vem ao caso, mas a Mayara morena da Unip.. Well, she’s awesome.

( X ) Nem tudo estava perdido, pois o Guns’n roses, uma banda oriunda da violenta Los Angeles, deu uma sobrevida ao meu amado Batista, digo, ao meu amado Hard-Rock, e impediu que o modismo grunge se alastrasse sem encontrar resistência. Claro, looking back, vejo que reclamava de barriga cheia, pois, em matéria de talento (agora no sabor pistache. Experimente!), o grunge está anos luz à frente de vários dos modismos musicais atuais, como o péssimo pseudo-heavy-metal, que consiste em batidas eletrônicas, batucada e pointless gritaria ( Slipknot, Sistem of a down, etc...), o intragável Indy-Rock (no matches found), onde nerds extravasam sua monotonia em poucos acordes, o constrangedor emocore (...), que gerou uma horda de adolescentes homossexuais com cortes capilares nazistas, e, claro, o insuportável hip-hop ianque, onde frequentemente nos deparamos com alguns faxineiros insatisfeitos (foto abaixo) com a baixa remuneração e as péssimas condições de trabalho,que, ao invés de aderirem à greve, extravasam sua ira sobre batidas eletrônicas repetitivas, que fazem a cabeça (vazia) de filhinhos de papai metidos à ladrão de bomboniere.



Muitas das bandas da cena hard-rock que sumiram da mídia no começo da década de 90, voltaram nos anos 2000, permanecem ativas, e todas conseguem facilmente fazer com que o Guns’n roses atual coma toneladas de poeira. As outrora empolgantes performances de Axl Rose, hoje, são tão empolgantes quanto ver doutor Almeida num de seus passeios vespertinos de quarta-feira no Parque da Água Branca, de boina, suspensórios, e um Diário de São Paulo debaixo do braço (you never know what’s gonna happen). Sua voz, outrora agressiva, hoje carece de tonéis infindáveis de “Melagrião”. Os músicos que obedecem à sua conhecida tirania, ainda que competentes, não possuem “persona”, whatever that means. E nem apelando, a ponto de chamar ao palco um dos ícones de minha infância, no caso, o Inspetor Bugiganga (foto abaixo), consegue se desvencilhar da aura de decadência que o persegue. Aparentemente, o “apetite for destruction” de Axl Rose é tão grande que não poupa nem seu próprio trabalho...




Nizi Silveira veste – Something.
*Doutor Almeida é uma personagem. Qualquer semelhança com seu tio-avô é mera coincidência. Ah, e ele fuma Dallas.
Doutor Almeida veste – boina e suspensórios (apenas durante seus empolgantes passeios vespertinos de quarta-feira no Parque da Água Branca.).



Status – Ok. Na faculdade, a semana de provas foi simplesmente insuportável, e teve um impacto direto na redação deste post:
( X ) Percebi, Nizi.
( ) Não percebi, Nizi. Give me a little more time.
Ausente por uns tempos (as usual).

Lendo – “Winnetou” – parte 3 (Karl May).

Recomendado – Yeah, yeah, yeah... Another tribute; a very cool one.

http://www.youtube.com/watch?v=4oCrL7Hs2qQ&feature=related


Recomendado – Já que o assunto foi Guns’ n roses, deixo-lhes com esta versão incrível de seu clássico absoluto:

http://www.youtube.com/watch?v=_AYEgwwCYWw


Escutando – Another little mix...

Nunca postei nada com vocais femininos em 6 anos de blog; simplesmente não gosto (too smooth). Contudo, esta versão de Doro Peach (tida por muitos como a rainha do heavy metal, e tida por Nizi Silveira como uma cinquentona bem gostosona) para um dos maiores clássicos do mestre Ronnie James Dio, é boa demais para ser tratada com descaso... Aliás, poderia servir de música de abertura para filme do James Bond, não fosse pela letra (which is awesome, by the way):

http://www.youtube.com/watch?v=zpoGoM1_oI4&feature=fvst

Faixa maravilhosa do último cd (ganhará sucessor em breve) que havia sido selecionada para integrar a trilha sonora de uma popular franquia de jogos de corrida. Contudo, um desentendimento entre os empresários da banda e os desenvolvedores do jogo frustrou the whole thing. Uma de minhas bandas favoritas, mais de 30 anos de carreira; uma das maiores bandas de metal da história (true dinossaurs). Para fazer calar a boca desta pivetada ligada em tendências escrotas:

http://www.youtube.com/watch?v=irjj92uYjMo

Outro show fantástico que perdi... A banda que inventou o hard-rock; palavras não exprimem minha admiração por estes caras. Segue um de seus maiores clássicos:

http://www.youtube.com/watch?v=PEVkcd3tBDY

...e uma baladinha, claro. Aliás, me lembra Beatles:

http://www.youtube.com/watch?v=g_1Kxr77LIg



PS – Obrigado, Steve Blowjobs, por ter acabado com a indústria fonográfica, e extinguido maravilhosas lojas de cd. Seu bosta. Além do mais, você não criou nada; eu já tinha mp3 em 2002, ok? Novamente: seu bosta.
PS – Fato incontestável: Poucos conhecem e admiram rock/metal tanto quanto este que vos escreve. “Bela bosta” teu cu.
PS – Fato incontestável 2: Todo tio-avô que se preze fuma Dallas, Charm ou Diplomata; estes, são cigarros licenciados pela ITA (International Tio-avô Association - all rights reserved).
PS – Tablets são de uma viadagem indescritível. Valho-me das sábias palavras de Tony Montana: “I don’t need that shit in my life”.
PS – Fuck FaceBook; o layout é uma bosta. Se eu tiver que ficar cercado de baianada no Orkut, que assim seja.
PS – Semana passada no Jornal da Globo: especialistas em áudio, ao analisarem imagens da apresentação de Justin Bieber no Brasil, descobriram que ele não canta, apenas dubla. No dia seguinte, especialistas deste mesmo veículo descobriram que 1 + 1 = 2. Ou seja: preciso parar de assistir Tv; não agüento tantas revelações bombásticas in such a short time.

segunda-feira, outubro 03, 2011

Parte 6 - O mágico reino dos indivíduos de felicidade injustificada que cometiam suicídio sem causa aparente. (Created and written By Nizi S)



Após longas semanas embaixo de um SOL GÉLIDO e com Caps-lock desnecessário, alimentando-se exclusivamente de sujeira de umbigo umedecida em catarro, avistaram um vasto bosque, com árvores frutíferas e córregos límpidos, onde carpas acendiam em vão seus cigarros após a cópula. Ao fundo, um imponente palácio. Como trilha sonora, esta música:

http://www.youtube.com/watch?v=ZIqxnYZZNB8

Uma extensa trilha de tijolos dourados, untados em sangue coagulado, surgiu-lhes por debaixo dos pés. Um indivíduo obeso, trajando uma túnica multicolorida e com um largo sorriso cunhado no rosto, aproximou-se, dizendo:

Que bom vê-los!” – em seguida, tirou um revólver da cinta, encostou-o contra as têmporas, puxou o gatilho e caiu inerte no chão. Seguiu-se uma abrupta mudança de trilha sonora (*Conselho: deixe tocando enquanto continua lendo este capítulo. Entre no clima – acredite, vai ficar legal).

http://www.youtube.com/watch?v=7FyC7-U2bJ8

Uma multidão munida de flores e bombons, correu ao encontro de Henry Dukakis e Simplesmente Fernando. Beijavam–lhes as mãos, sorriam, e cometiam suicídio logo em seguida. Estarrecidos, perguntaram o porquê de tal atitude, e um dos habitantes, igualmente risonho e brincalhão, respondeu:

Ficamos tão felizes com a presença de forasteiros, que a vida perde o sentido”- e degolou-se com um cutelo, no segundo seguinte.

Uma loira extremamente atraente olhou lascivamente para Henry Dukakis, e lhe disse:
Tão lindo...que pena...” – e abocanhou o cano de uma espingarda.

Uma simpática senhora:
Espero que estejam com fome...preparei um guisado ma-ra-vi-lho-so” – e arrancou o pino de uma granada.



Nas doze horas em que ficaram no mágico reino dos indivíduos de felicidade injustificada que cometiam suicídio sem causa aparente, Henry Dukakis e Simplesmente Fernando foram indiretamente responsáveis pela morte de aproximadamente 60.000 pessoas, que lhes sorriam, lhes presenteavam e adoravam. Crianças recém-nascidas, em seus berços, quando sentiam a presença dos forasteiros, davam suas primeiras risadas de felicidade, e faziam tremendo esforço com seus pequenos corpos, visando cair de cabeça no chão, e morrer de traumatismo. Outros, quando avistavam os visitantes pela janela de suas casas, acenavam, riam e se atiravam. A imensa pilha de carcaças humanas sorridentes e pútridas era devorada por urubus, chacais, socialites cariocas e outros animais carniceiros e irracionais de passado obscuro.
Quando finalmente estavam prontos para partir, montaram nas costas de seus respectivos filhinhos de papai, que desviavam de cadáveres a todo momento. No batente do portal de saída do bizarro reino, estava encostado um jovem homem extremamente atraente que não sorria – um sobrevivente, quem diria.

Reconheceram-no, e perguntaram o porquê dele não ter compartilhado do destino de seus conterrâneos, e ele respondeu...

-“Ah, sei lá... preguiça”.

Despediram-se do rapaz de extrema beleza (that needs a better job, by the way):

-“Cuide-se, meu belo jovem! E, se possível, convide-nos para o seu casamento com a Mayara morena, da Unip!”.

-“Sim, dust of tea (tradução: “pó de chá”). E boa sorte à vocês” – respondeu Nizi Silveira, envergando a aba do chapéu de feltro, you know, like a cowboy and shit.

Continua... ?


Status – Falta djár. Still need a better job, and a little more patience. Professora de sexta-feira disse que me adora. All-sente por uns tempos.
Lendo – “Winnetou” – Parte 3 (Karl May).
A profecia de Orion” (Patrick Geryll). Recomendo desde já. Real, assustador e sensacional. Talvez um review, em breve.

Recomendado: Funny stuff. A headbanger cat:

http://www.youtube.com/watch?v=Mx1sN15C5rs&feature=player_embedded#!

Recomendado –Yeah, another tribute; this one is for the king of high-flying:

http://www.youtube.com/watch?v=xgID1Jbc5CI&feature=related

Escutando – Randomizando novamente...

http://www.youtube.com/watch?v=BxgeSv88c2w&ob=av2e

http://www.youtube.com/watch?v=omo-fwok15E&ob=av2e

Uma baladinha sensacional e super “tchan-nã-nãs”, whatever that means:

http://www.youtube.com/watch?v=dECK-csJUrc&ob=av2e

...e, encerrando, mais uma faixa daquele que permanece com o título de melhor cd do ano. Inclusive, me amaldiçôo por não ter ido ao show... Os fodásticos Doug Aldrich (ex-Dio; melhor guitarrista da atualidade, e um de meus favoritos de todos os tempos) e Reb Beach (ex-Dokken) nas guitarras:

http://www.youtube.com/watch?v=v7bVWaC9f9s

PS – Italian Axl Rose sings: “Take me down to the paradise city, where the grass is green and the girls are pretty. Take_me_ROME”.