quinta-feira, junho 21, 2012

2012 (A Special post By Nizi Silveira).

Desta vez, foi um inestimável e catastrófico amigo (what? why?) quem me perguntou: “Lendário Nizi Silveira (*o “lendário” é por minha conta), o mundo acabará em 2012?”

And here’s the answer, by doctor Nizi Silveira, PHD (neutro, e testado dermato-logicamente):

Improvável. O planeta, nosso “invólucro”, é eterno; existirá mesmo que consumido pelo fogo, varrido pelos ventos ou tomado pelas águas – comemore, canalha, pois esta foi a boa notícia.



O que ocorrerá precisamente no dia 21 de dezembro deste ano (*e acredito totalmente nisso), é a extinção de 99% da vida nele contida. Não teremos “avisos” (entenda-se: grandes catástrofes precedentes ao dia 21, anunciando que o fim se aproxima, como comumente vemos em inúmeras superproduções cinematográficas empolgantes e cretinas); tudo se dará de forma tão súbita quanto abrupta, quando a órbita do planeta Vênus (tão acuradamente calculada pelos Maias, na menor roda de seu extraordinário calendário) descrever um círculo planetário retrógrado acima da constelação de Orion, causando anomalias cósmicas, como uma grande falha no ciclo de manchas solares que fará os pólos terrestres se inverterem, algo que já ocorreu duas vezes (21.312AC e 9.792AC). Eis o motivo da veneração dos egípcios e maias pelo sol, dentre inúmeros outros paralelos presentes entre estas culturas.

Abaixo, um de muitos pictogramas do antigo Egito, (cuja nação descendia dos sobreviventes da última catástrofe) que extraio do excelente best-seller “O código de Orion”, do astrônomo Patrick Geryl (*só peço para não ver um moleque imbecil com esta bela imagem tatuada, ok?):




Adendo: os leões remetem à Era de leão (*Era em que as estrelas que compõem a constelação de Leão eram as mais visíveis no firmamento celeste). A Grande Esfinge fora construída com o propósito de prestar uma homenagem póstuma aos antepassados dos egípcios, vítimas da catástrofe ocorrida durante esta Era, em 9.792AC.




Sim, uma iminente e fatal inversão polar: eis no que consiste a famigerada profecia atribuída à civilização Maia, mas que, na realidade, foi predita pelos egípcios e por várias outras civilizações antigas, tamanha a obsessão destes povos pelas estrelas - o fato de vários monumentos antigos, como as pirâmides egípcias, terem sido construídos em perfeito alinhamento com elas, não é mero acaso ou um mero capricho de talentosos arquitetos, exímios astrônomos, eméritos matemáticos de tempos idos. Ora, tudo o que é complexo visa atender a um propósito igualmente complexo, e, no caso das incríveis e laboriosas construções antigas, projetadas para durarem milênios, estimular o raciocínio de civilizações vindouras, a ponto de lhes fazer estudar para obter a chave do enigma, num genuíno tour de force, era a principal meta. As palavras se dissolvem no tempo; já a aritmética (para meu profundo desespero) é tão exata quanto eterna. Indispensável ressaltar que tal conhecimento lhes fora transmitido por seres extraterrestres – e poucos povos da antiguidade são tão categóricos em relação a isto quanto egípcios e maias.



Abaixo, uma pequena demonstração da genialidade Maia: a pirâmide escalonada de Kukulcan; Quatro faces, cada qual com 91 degraus (91 x 4 = 364. Somando a cúpula, 365. Sim, os 365 dias do ano):



E o que a rica e vasta mitologia egípcia nos diz sobre a fatal intempérie que novamente se aproxima? Porei minhas palavras de lado, e transcreverei abaixo um generoso trecho extraído de “O código de Orion”(Patrick Geryl); obra interessantíssima e indispensável. Here it comes...

Aha: o Primogênito

Na aurora da era dos "Eleitos", nasceu um "Primogênito" cumulado de dons especiais (X-men?): seu nome era Aha (Osiris). Ele ensinou a Lei Divina da Criação e, por esse motivo, milhares de anos depois todos os reis das dinastias egípcias eram chamados de Per-Aha (descendentes do Primogênito), termo que os gregos verteram foneticamente para pharaon, faraó. Esses descendentes do Primogênito sabiam ter sido feitos a imagem e semelhança do Criador. Assim, era de vital importância para eles cumprir as Leis Celestes. Uma Aliança consagraria a Harmonia (do samba? Não, não pode ser).

Não obstante, com o passar do tempo, parte do conhecimento se perdeu. O homem se julgou Deus (oh, really?) o que provocou a enorme ca¬tástrofe de 9.792 a.C. Uma onda gigantesca varreu dezenas de milhões de Eleitos do Criador. Daí por diante, aquela terra mirrada, A-Men-Ta, passou a ser chamada “O Império dos Mortos”. Profundamente abalados, os sobreviventes decidiram fazer uma nova Aliança com seu Criador. Deram-lhe graças por ter escapado e pediram-lhe perdão por suas faltas. Para que se instaurasse a paz eterna na Terra, dessa vez o tratado devia ser indestrutível. Registraram tudo meticulosamente, a fim de forjar cadeias inquebrantáveis para todo o sempre. É por esse motivo que seu êxodo pode ser retraçado (Nota de N.S: êxodo narrado em “O livro dos mortos”). Da costa do Marrocos, onde desembarcaram de seus mandjits (barcos insubmersíveis), seguiram uma rota previamente escolhida para o Egito, numa jornada que durou milhares de anos, sempre no mesmo grau de latitude. Isso foi em¬preendido pelos seguidores de Hórus e pelos Rebeldes de Seth (Nota de N.S: filhos de Osiris e inimigos mortais. A comparação com a história de Caim e Abel faz-se inevitável. Após o êxodo, Hórus ajudou a família a reconstruir seu reino, o que encolerizou Seth, sedento de poder). Seus sumos sacerdotes tinham a mesma origem étnica e, após estudar o firmamento, chegaram a conclusões semelhantes, porquanto as Leis Celestes não podiam ser infringidas.
No entanto, à medida que os anos se passavam, surgiam rupturas na Aliança e o povo esqueceu seu compromisso. Esse período atormentado e trágico foi mais selvagem do que se possa imaginar: por mais de cinco mil anos, os clãs de Seth e Hórus se digladiaram em guerras espantosas, que só cessaram quando eles alcançaram a Terra Prometida. As crônicas antigas falam com entusiasmo da chegada a Ath-Ka-Ptah (Egito), o "Segundo Coração de Deus". Os clãs se uniam às vezes, quando estrelas e planetas estavam em posição favorável. Uma nova era podia começar.

A influência da terrível catástrofe é visível em todos os edifícios construídos após esse acontecimento, como a imagem dos dois leões no sarcófago de Ramsés II, olhando para direções opostas. Significam que, após o desastre, e, portanto, após a inversão polar, a era de Leão terminou. Entre os dois animais, um Sol repousa sobre um céu invertido, ao qual se prende a Cruz da Vida. Trata-se de um símbolo do pleno renascimento da vida na Terra, mas adianta também a horrível possibilidade de uma nova catástrofe - se as Leis Celestiais não forem respeitadas.

Essa constatação profundamente arraigada nos corações foi a força que inspirou a criação dos enormes monumentos dedicados a Ptah. Constituíam o cerne da nova Aliança com o Criador no "Segundo Coração de Deus". O vastíssimo Labirinto Egípcio (Nota de N.S: descrito minuciosamente pelo filósofo Heródoto. De acordo com Patrick Geryl, esta mega-construção permanece enterrada sob a cidade de Hawara) com seus três mil compartimentos, não é o único exemplo disso. Monólitos impressionantes foram empregados em sua construção, que exigiu 365 anos. Afora ele, o templo de Karnak e as pirâmides de Gizé constituem pontos altos no culto a Ptá. Em todas as paredes de templos é possível encontrar hinos e textos gravados em honra do Criador. A fé intensa desse povo originou-se de sua ressurreição numa nova pátria. Ainda que, no correr dos anos, a fantasia tenha se mesclado aos fatos, isso não faz diferença alguma. Os antigos egípcios estavam absolutamente convictos de que suas crenças herdadas eram pura realidade, de modo que conformavam por elas todos os seus atos.

Nota de N.S: O mesmo pode-se dizer em relação à civilização Maia, com suas crenças herdadas dos Astecas. Inclusive, não é exagero dizer que as mais proeminentes realizações Maias (templos, pirâmides, rituais que muito lembram o nosso futebol e sacrifícios humanos) tinham como função alertar civilizações vindouras da fatídica data que se aproxima, bem como apaziguar seus deuses, para que tal hecatombe nunca mais viesse a ocorrer. Não tardará para descobrirmos se conseguiram seu intento...



Epílogo:



O passado da humanidade parece zombar de seu presente – razão pela qual faço deste um assunto recorrente; razão que faz a extinção da civilização atual ser algo mais do que justificável. O quão patético nos tornamos ao constatar que, num passado distante, conhecimento equiparável ou até mais sofisticado que o nosso era difundido? E o mundo em que estes povos antigos viveram não precisou de sete bilhões de habitantes para tanto, e tampouco conheceu as palavras descaso, materialismo, poluição e desmatamento...

A temeridade e o deslumbramento do homem para com o desconhecido foram abandonados; nada tememos porque nada questionamos. Vivemos apenas visando nos manter entretidos. Em 21 de dezembro de 2012, estou convicto de que o júri composto por nossos criadores nos sujeitará mais uma vez às suas leis, as Leis Celestes. Uma punição justa e severa, compatível com os nossos excessos e a nossa sublevação, e propugnada por inúmeros povos da antiguidade - povos que, embora sábios, eram ingênuos a ponto de crer que o futuro seria regido por seres humanos conscientes e inteligentes... Tamanha seria a surpresa e imenso seria o desgosto de egípcios e maias se soubessem, por exemplo, que milênios à sua frente, nós, os pretensiosos “homens modernos”, permanecemos confusos com a complexidade de suas histórias, e inertes perante suas incríveis construções, sem saber ao certo como foram construídas, ou o seu real significado. Golfando fumaça, fazendo filhos à revelia, adequando nossas preferências aos conceitos inverossímeis vistos na televisão, que não raro nos faz renunciar à individualidade (a capacidade de pensar através da própria cabeça) em prol do individualismo, enquanto somos acometidos por um otimismo doentio, injustificado e injustificável, que só pereniza os problemas. E tudo isto às custas do planeta... Até quando? Até daqui a pouco.





Status – Still unmotivated. Ausente por uns tempos.

Lendo“Enterrem meu coração na curva do rio” (Dee Brown). No último capítulo. Recomendadíssimo. Talvez um review em breve.

Recomendado - Para encher linguiça, one incredible tribute, to a incredible hero (retired in 2010):

http://www.youtube.com/watch?v=qZU1wil-g3U&feature=related

Recomendado- No post anterior, afirmei conhecer evidências ainda mais contundentes da intervenção extraterrestre em nosso passado; tais evidências, infelizmente, não foram mencionadas (pelo menos não por enquanto) nas três temporadas da excelente série “Alienígenas do passado”. Bem, no link abaixo o leitor conhecerá estas evidências...

http://www.ufo.com.br/artigos/vestigios-de-ets-muito-antes-do-surgimento-do-homem

Recomendado- Funny stuff; dois pivetes norte-americanos, com o auxílio do Auto-tunes, transformam notícias em rap e as imagens em videoclipe. Very cool, funny and stupid:

http://www.youtube.com/watch?v=FCSBoOcGFFE&feature=fvwrel

Escutando- Hoje, um mix sem muita inspiração...

Novo clipe, novo single:

http://www.youtube.com/watch?v=brwD1xlI92g&feature=player_embedded#!

Um dos maiores clássicos da história do meu indispensável heavy metal, ao vivo, e com o mestre Doug Aldrich (atualmente no Whitesnake) on the guitar. Para relembrar o talento do insuperável Ronnie James Dio...

http://www.youtube.com/watch?v=mGWjwnvHpY8

A única música deles que gosto:

http://www.youtube.com/watch?v=rlbAq5cJeA0

A classic from the kings of southern-rock:

http://www.youtube.com/watch?v=E9F_DkkIKPs

Uma baladinha (traduzida; minha irmã adora esta...):

http://www.youtube.com/watch?v=Pfcj2p0nhk8




Nota – Na semana do dia 21 de dezembro deste ano, postarei este novamente.

Nota: No ano passado fiz um review de “O código de Orion” (Patrick Geryl), livro mencionado diversas neste post. Contudo, acabei confundindo e titulando-o de “A profecia de Orion”. Fuck. Sorry.

PS – Para saber mais do assunto abordado neste post, recomendo os seguintes livros: “O código de Orion”, “O cataclismo mundial em 2012” (ambos de Patrick Geryl; Por favor, embora possa parecer, não são obras sensacionalistas; tudo é minuciosamente corroborado através dos inacreditáveis cálculos matemáticos dos egípcios e maias), e “O dia que os deuses chegaram” (Erick Von Däniken).

Fato: O sonho do meu cigarro é ser tão benéfico, agradável e inofensivo quanto os fogos de artifício que são vendidos ao grande público, indiscriminadamente (by N.S).

Fato: universitárias bonitinhas normalmente possuem a mesma mentalidade e os mesmos gostos que as empregadas domésticas. A única diferença digna de menção, é que as empregadas são úteis e não-fúteis (By N.S).

Fato: 26 anos e ainda não entendo o que vêem de tão empolgante em “baladas”. Queria ser idiota o suficiente para prestigiá-las... Droga.

terça-feira, junho 05, 2012

Problemas Nasais: the truth lies above (A Special post created and written By Nizi Silveira).





Para este que vos escreve, acreditar que o homem não pisou na Lua, é tão inverossímil quanto acreditar que os reais propósitos da Nasa são científicos.

A criação da agência espacial norte-americana, no auge da Guerra Fria, tinha propósitos estritamente militares – fato. Propósitos que, aliás, são mantidos até hoje, ainda que dissimulados através de sua política de desinformação, estratégia característica de qualquer agência secreta.

Pois bem.

Nos últimos meses, postei, ao término de cada post, um episódio da série “Alienígenas do Passado”, do History Channel, série que me fascinou demasiadamente por expor as evidências que fundamentam os relatos sensacionais, os quais tanto li a respeito, ainda durante a adolescência.

Primeiramente, digo que as teses propugnadas pela comunidade científica soam tão cretinas quanto as letras da Ivete. Religião consegue ser muito mais elucidativa e, sem dúvida, menos enfadonha. E, se por um lado, crer exclusivamente em religião implica em crer incondicionalmente no ponto-de-vista de carpinteiros e pastores de um passado remoto, indivíduos que careciam de um conhecimento mais aprofundado para compreender mesmo o mais ínfimo dos fenômenos celestes (além de, muito provavelmente, terem afazeres mais urgentes do que estudar tais fenômenos através de métodos rudimentares, que sequer consigo conjecturar), por outro lado, crer exclusivamente na pretensiosa ciência moderna, implica na crença em teorias eternamente sujeitas à revisão. Atribuo maior importância aos relatos oriundos da aurora da civilização, justamente por estarmos falando de indivíduos que expunham conceitos demasiadamente complexos, não-condizentes at all com sua época, o que, invariavelmente, os deixa mais próximos da verdade. Ora, observar corpos celestes a olho nu é uma coisa; saber, por exemplo, da existência do planeta Urano, a ponto de pormenorizar seu aspecto, como fizeram os Sumérios, há mais de 8.000 anos, é outra bem diferente.

Uma civilização primitiva cujo sofisticado conhecimento que detinha era totalmente incompatível com sua sociedade. Bem, tinham aquedutos, cidades bem planejadas, mas, se acaso tivessem adquirido conhecimento científico através de estudos/métodos científicos próprios (entenda-se: sem a intervenção de alguém), algo difícil de imaginar, automaticamente, conseguiriam, por exemplo, criar motores, dominar a eletricidade, ou qualquer outro tipo de combustível – o que não fizeram, de acordo com a arqueologia moderna. Porém, mesmo em caso contrário, convenhamos que tais feitos não seriam maiores que descrever fielmente a aparência de um planeta longínquo, milênios antes que a sonda espacial Voyager 2 obtivesse fotos de sua superfície, em 1986 - imagens que corroboraram o antiqüíssimo relato Sumério.

Obviamente, o exemplo dado é um entre incontáveis outros; quem assistiu aos episódios de “Alienígenas do passado” que postei nos últimos meses, sabe bem disso (*e eu ainda achei a série incompleta, por melhor que seja; conheço várias outras evidências inacreditáveis que não foram mostradas...). Compartilhando da mesma ironia bizarra, estão os índios norte-americanos, cujas crenças não raro relatam portais inter-dimensionais, dentre outras idéias impossíveis de se atribuir a indivíduos que nunca conceberam nada melhor que cabanas de palha e pele de búfalo para se abrigar. Então, tal conhecimento por parte dos antigos, evidentemente não provêem de estudos científicos humanos realizados durante o alvorecer da civilização, em localidades inóspitas ao redor do Globo, com o auxílio de ferramentas rudimentares (...), como tantos céticos inverossimilmente sugerem, e tampouco são lapsos de genialidade e imaginação. Não. São provenientes de informações que lhes foram transmitidas por inteligências superiores de origem extraterrena, sendo muitas destas informações mal-interpretadas, juntamente com as demonstrações tecnológicas destas entidades, constantemente vistas como magia ou milagre, culminando na deificação destes seres por nossos antepassados, e, posteriormente, fazendo a alegria de incontáveis fariseus ambiciosos que disseminaram toda sorte de crença e doutrina ao redor do globo, visando tão-somente criar ou expandir áreas de influência.

A Bíblia.



Muitos dos textos bíblicos são, na realidade, re-interpretações de antigos textos cuneiformes Sumérios. O povo Sumério conhecia a procedência de seus criadores/professores, sabia qual o propósito de sua criação (*meros robôs-escravos; criados exclusivamente para o trabalho), e, mesmo que os temessem e respeitassem, não erguiam templos em sua honra, ainda que os representasse em belos relevos, como o da foto abaixo (*reparem no relógio de pulso da suposta divindade).



A Bíblia é uma compilação de re-interpretações de antiqüíssimos relatos mesopotâmios, que sofreu inúmeras alterações no decorrer dos séculos, sobretudo nos séculos posteriores à morte de Cristo, época dos primeiros concílios religiosos, formados por nobres, que sabiam que adquirir mais e mais prosélitos, era a melhor estratégia para expandir a influência de sua nação. Para tanto, valeram-se de simbolismos mais familiares ao senso-comum da época, o que, evidentemente, facilitaria sua exegética aos demais povos. Até hoje adotamos exaustivamente a mesma estratégia, contudo, com o auxílio da propaganda. Se uma fábrica japonesa de veículos automotivos lança um novo modelo em seu próprio país, poderá, por exemplo, veicular na mídia uma propaganda que enalteça os costumes e as tradições de seu povo. Porém, se pretendem também exportar este veículo, evidentemente, uma propaganda que enalteça as tradições japonesas, ou mesmo a vida cotidiana de um consumidor japonês, não fará o menor sentido no mercado ocidental, ou, em outras palavras, não fará com que os consumidores ocidentais se identifiquem.

Então, enquanto o Antigo Testamento nos diz que os “filhos dos deuses”, os mensageiros (ou “anjos”) desposaram as filhas dos homens, eu pergunto como pode o “aparato de promoção” de uma religião monoteísta mencionar “deuses” em suas páginas? Como um anjo, que na concepção coletiva é um ser espiritual, pode desposar alguém do plano físico? Como pôde o Deus-supremo, aquele em contato frequente com o profeta Moisés, pedir-lhe ouro e pedras preciosas em oferenda? Como pôde o profeta Jacó ganhar uma disputa física com um ser espiritual?

A Terra.

Não só acredito na difusão de conhecimento oriundo de civilizações extraterrestres em nossa civilização num passado ignoto, como atribuo aos seres do espaço a responsabilidade por todos os inúmeros fatores que culminaram por originar a vida em nosso planeta.

Há bilhões de anos atrás, um gigantesco corpo celeste colidiu contra a Terra; parte de sua massa foi “absorvida”, a outra foi expelida, mas permaneceu próxima, atraída pelo campo gravitacional de nosso planeta. O fortíssimo impacto deu origem ao movimento de rotação, sem o qual a Terra nunca teria se resfriado. Já a massa expelida, foi igualmente lapidada e resfriada, no decorrer de bilhões de anos. Sim, a lua: um subproduto, que exerce uma função vital, pois rege nossos oceanos – em outras palavras, um subproduto sem o qual a vida muito provavelmente não teria evoluído. Pergunto: mero acaso?

Bilhões de anos mais tarde, outro gigantesco asteróide (que poderia ter colidido sobre a superfície de qualquer outro planeta, ou simplesmente ter-se desfragmentado na imensidão do Cosmos durante o longo percurso, ou já em contato com nossa atmosfera, o que certamente o faria entrar em combustão), inacreditavelmente, colidiu com a Terra; um planeta capaz de abrigar e desenvolver os microorganismos que continha (e que, como por milagre, não foram exterminados quando seu invólucro entrou em combustão ao entrar na atmosfera terrestre).

Milhões de anos mais tarde, os répteis gigantescos que aqui viveram, seres que desempenharam a função de “cães de guarda” do planeta, foram extintos; seus restos viraram imensos reservatórios de combustível, sem os quais inexistiria o progresso humano tal como o conhecemos. E para que esta sucessão de “meros acasos”, exaustivamente difundida pela comunidade científica, fique ainda mais inacreditável, o asteróide que extinguiu os dinossauros também abrigava microorganismos, sendo estes mais complexos, pois se desenvolveram e originaram seres superiores aos répteis gigantes que o violento impacto extinguira.

Claro, mencionei processos que levaram milhões e até bilhões de anos para serem concluídos; porém, é preciso pensar que o fator tempo talvez não seja um percalço a seres de outra galáxia, que certamente teriam suas próprias “unidades” de tempo, como é o caso das diversas divindades hindus (os Vedas), cujo planeta onde vivem possui um dia com duração equivalente a oito mil anos terrestres, como nos relata mais um antiqüíssimo texto, demasiadamente minucioso para ser considerado como mero devaneio da mente do homem primitivo.

O epílogo: A Nasa e o segredo.


Tendo a intervenção extraterrestre em nossa civilização desde seus primórdios como fato irrefutável, questionar se estamos sozinhos no Cosmos torna-se dispensável, mesmo porque, se outras civilizações fossem descobertas (ou melhor: “re-descobertas”) através da ciência/tecnologia contemporânea, tal informação nunca nos seria divulgada - o impacto sobre inúmeras de nossas crenças e tradições seria fulminante – o que, consequentemente, faz da Agência Espacial americana um engodo; uma agência militar que camufla suas verdadeiras intenções e ações através da realização de alguns estudos científicos, e da divulgação de imagens manipuladas em computador.

Concluirei este post de forma especial (e espacial), postando a primeira parte de um documentário (dividido em 10 partes, cada qual com 10 minutos de duração. Legendado) que, através da exibição de vídeos reais, recentes e inacreditáveis, não só mostrará o quanto fomos (e somos) constantemente ludibriados pelas agências espaciais das grandes potências mundiais, como também mostrará o quanto o espaço sideral é cheio de vida. As primeiras partes do documentário, ainda que enfadonhas, são indispensáveis, pois esclarecem como tais imagens foram obtidas. Imperdível:

http://www.youtube.com/watch?v=gja-MZO2wyE


Status – Ok (e desmotivado, at the same fucking time). Ausente por uns tempos.

Lendo“Enterrem meu coração na curva do rio” (Dee Brown). Na reta final.

Recomendado – Funny stuff; manda vê, Marcelinho:

http://www.youtube.com/watch?v=rQeKsW0-vF4

...e mais uma dose homeopática do genial Louie C.K (legendado porcamente):

http://www.youtube.com/watch?v=cqVnFV45HIc

Recomendado – Enchendo lingüiça, an awesome tribute:

http://www.youtube.com/watch?v=__bhpcgimAs&feature=relmfu

Escutando – Segue um mix (manjado, previsível, e sem muita inspiração):

Diretamente de “Live insurrection”, um dos melhores álbuns ao vivo que já escutei:

http://www.youtube.com/watch?v=R_JEdZDNNFI

Clássico 80’s do maestro Yngwie Malmsteen:

http://www.youtube.com/watch?v=Dp2jNhZWxBM

Uma de minhas faixas favoritas da obra-prima “Lionheart”, de 2005:

http://www.youtube.com/watch?v=Y_6SMC4BjmY

...e, tradicionalmente, uma baladinha:

http://www.youtube.com/watch?v=VJLhViV11zQ






PS- Ok, ok: fontes extra-oficiais garantem que em sua próxima turnê, Ivete cantará “atirei o pau no gato” e “corre cotia” na íntegra! Imperdível. Maiores notícias em breve; até lá, continuem pulando e balançando as mãozinhas, tal como adultos racionais fazem (By N.S).

PS – Nunca na história da civilização ser débil mental foi tão “cool” quanto nos dias atuais. Portanto, prezados leitores, continuem exatamente do jeito que estão: nunca questionando nada, perdendo discussões em tempo recorde, e assimilando tudo o que sai da boca do Faustão e de seus convidados pra lá de especiais! (By N.S).

PSFato: qualquer música de Michel Teló, por mais escrota que seja, consegue ter mais fama internacional que qualquer time de futebol brasileiro. Já percebeu? Perceba!

PS Fato: ouvir Taty Quebra-barraco falando de sexo é como ouvir o Godzilla falando sobre pisotear Tóquio (by N.S).

PS – Na próxima campanha do agasalho, inove: doe CDs do Roupa Nova (By N.S).

PS – Visitei recentemente um lugar chamado “Utopia”; balada onde não vi moleques débeis mentais com jeito de viado, e “minas” vagabundas e acéfalas. Tudo muito, muito estranho (By N.S).

PS – Possível novo slogan para este blog: “A arte de criticar taking no prisoners since 2006”.