sexta-feira, julho 27, 2012

Trapped in my useless country. World (A lyrich Created’n written By Nizi “Péterçom” Silveira).




- Tá foda Tarefa árdua conter o fanatismo dos fãs da dupla de sertanojo-universi-otário, Péterçom & Máicôm. Durante uma conturbada tarde de autógrafos em cumbucas de canjica, ocorrida no último dia 37, incontáveis projéteis de borracha foram disparados contra uma multidão exasperada e ensandecida, que resistia intrepidamente, na esperança de ver seus ídolos de perto. Gás lacrimogêneo mostrou-se ineficaz: as lágrimas de dor foram superadas pelas lágrimas de comoção, quando o Ford Focus da dupla estacionou frente ao Shopping West Plaza para o evento previamente citado. A única estratégia a lograr êxito na contenção do alvoroço estabelecido, foi o arremesso de diversas obras literárias, o que culminou na dispersão da horda, que arrefeceu temerosa e nauseada.

Indignado, o líder do maior fã-clube da dupla fez a seguinte declaração:

-“As balas de borracha dá pra agüentar; o gáis tamém. Só não vem com essa de jogar livro, beleza, mano? Livro pra quê? Pra que eu coméssi a questioná as coisa, não aja mais feito um idiota, não perca discussões feito uma criança de oito ãno, e perceba o tamanho do mico que tô pagâno, acampado aqui desde às seis da manhã do dia 34? Tá quérêno me transformar num ser humano? Cê tá louco, mano?” – e empurrou o cinegrafista.



A assessoria da dupla, visando extinguir o clima de animosidade, antecipará a letra completa de mais uma música do mega-aguardado novo-velho cd, intitulado “Emoções... pra variar”, ainda sem data de lançamento. Como vocês, a letra de “Loira”, que Péterçom (-“perfeito foreveeeer” – interrompe-me novamente uma periguete eufórica e letárgica) gostaria de dedicar a todos os universitários excêntricos que tenham a leitura como hábito, bom-senso e opinião própria. Enjoy it!



Loira, uma coisa é certa,


Não quero “tchu”,


Não quero “tchá”,


Quero uma “mina” esperta,


Tua flecha quase acerta o meu coração-ão,


Loira, você ignora tudo o que eu te ensino,


Prefere que eu aja feito um nordestino,


Torcendo pra seleção sem saber cantar o hinooo,


É por isso que estou indo embora,


Tchau-tchau, chegou a minha hora,


Faculdade pra você é jogar dinheiro forááá,


Vulgar, infantilizada e débil mental,


Anda de carrão, se acha a tal,


Mas num futuro próximo, no “Casos de família” você vai estaaaar...




Classe média de vidinha fútil,


Mamãe omissa e papai inútil,


Muito ocupados para o básico te ensinááár...



REFRÃO: (*todo mundo cantando; quero ouvir!)





No sábado à noite, quando você sair,


Sei que no papo de qualquer um você vai cair,


E do sósia do Tiririca, engravidááár...


Loira, se I-phone te agregasse valor,


Não me constrangeria te chamar de “meu amor”,


O “Casos de família” é o seu lugááár,




Eu sei que este treco chamado “inteligência” é algo “zuado”,


Melhor vestir bermuda florida e “pagar de engraçado”,


Mandar um papo de carroceiro pra te conquistááár...


Tenho paciência, mas não abuse


Não sou idiota, não faço hang-lose,


O “Casos de família” é o seu lugááár...




Status – Falta djár. Still need a better job. Lots of things 2 do. Ausente por uns tempos.

Relendo “Os miseráveis” (Victor Hugo).

Recomendado – A tribute to Taker’s Hell in a Cell matches. Very cool vid:

http://www.youtube.com/watch?v=468Do8laqWY

Recomendado – Funny stuff (triple edition); saudades do mestre...Você "góxta" de perereca?(hahaha)

http://www.youtube.com/watch?v=ov_g_p6XVlg

Seu Donizildo e o seu hilário medo de barata. A classic:

http://www.youtube.com/watch?v=6TjA1QrAbmw

Their new video (very funny one):

http://www.youtube.com/watch?v=dvwk_qa9xNc

Escutando – yeah... time 4 a mix...

Novo clipe, novo single. Benício Del Toro nos vocais (hahaha):

http://www.youtube.com/watch?v=3zU1LNg-6aQ

Dias atrás, perdemos o senhor John Lord (from Deep Purple, one of the greatest rock bands of all time), um dos músicos mais influentes da história, que faleceu aos 71 anos. Segue, portanto, uma das incontáveis obras-primas de sua lendária banda:

http://www.youtube.com/watch?v=LRt3PIDER94

Novo clipe d’outra banda argentina bacanérrima:

http://www.youtube.com/watch?v=xf7vboNP89o

...e, concluindo, aquela que talvez seja a baladinha mais triste das bilhões que conheço. Great song (legendada e traduzida porcamente, for all the dumb people around):

http://www.youtube.com/watch?v=oKt3K21Fqjs







PS- Fulano disse: -“Sabe Nizi, o amor é um tiro no escuro”. Chamei-o de racista (By N.S).

PS – Nada contra a cultura brasileira. Tudo contra quem a prestigia (By N.S).

segunda-feira, julho 16, 2012

2 in 1: Taste'n quality matters (Everything Created and written By Nizi Silveira).

POST 1: A brief return to my useless country. World (A lyrich, written by Nizi “Péterçom” Silveira)



-Atendendo a um pedido incontáveis pedidos feitos por autênticos amantes da boa música de dona de casa, anteciparei mais um refrão extraído do novo-velho cd da istupêimda dupla de sertanojo-universi-otário Péterçom e Máicôum, os caipirinhas de condomínio mais pintosos do Brasil, que, aliás, estarão autografando cumbucas de canjica frente à porta do shopping West Plaza (“Mew, super-estilosos e perfeitoooos!”- interrompe-me uma periguete eufórica e letárgica), no próximo dia 37.

Ladies’n gentlemen, eis o refrão desta pérola intitulada “Até parece nortista”. Obrigado. E sucesso.



...E ela entrou na balada,


Roupa de marca, pinta de artista,


Mas com esta cabeça vazia, até parece nortistááá...


Eu disse, desculpe-me, meu amor


Não quero ficar mais do seu lado,


Eu não sou estranho,


Sou alfabeeetizaaaadooo.


Não escuto sertanejo, samba e nem baião,


Sei que não vou deixar saudade,


Ao contrário de você, eu tento aprender algo,


Naaaa faculdadeeee.


E se do mongo do pagode você engravidar,


Saiba que os pais de fulanos assim não sabem nem falar


Já os seus pais, de tão inúteis, estão na minha lista,


Porque agindo assim, minha linda,


Você até parece noooortiiistaaa.


POST 2: “Admirável mundo novo” – A book review (Created and written By Nizi Silveira).

-Cumprindo com uma promessa feita meses atrás, segue uma humilde resenha de “Admirável mundo novo” (Aldous Huxley). Belive me: is a tough job to talk about this one. Well, down 2 business... again.



Após uma assustadora guerra mundial, o lado vencedor (socialista), dispondo de uma tecnologia extremamente sofisticada, começa a erigir os alicerces de uma nova civilização, reproduzindo castas de seres humanos feitos em laboratório, e, no processo, “programando-os” de acordo com os ditames e premissas do Estado. Os seres humanos nascidos “à moda antiga” foram segregados; removidos dos centros urbanos, obrigados a viver em reservas, enquanto espiritualidade e sentimentalismo tornam-se valores ultrapassados em todas as regiões do globo, porquanto são capazes de gerar condutas efusivas, ameaçadoras à estabilidade social.

Deus torna-se Ford, este, a personificação da indústria, que, por alimentar os cofres do Estado, deve manter-se em ritmo incessante. Consumo consciente, ou o simples ato de remendar uma peça de roupa são severamente punidos. Sexo promíscuo é fomentado pela propaganda: uma mera maneira de manter o indivíduo entretido, bem como de fazê-lo abster-se de possíveis laços afetivos. Todo tipo de expressão artística é realizada exclusivamente pelo Estado, pois, do contrário, poderiam expor mensagens não-condizentes com o que este enraíza na mentalidade dos seres que “produz”, o que certamente colocaria em risco sua hegemonia. A felicidade é garantida a todos, desde que cada indivíduo exerça a função para a qual foi “programado”. Intelectuais (feitos belos; pertencentes às castas superiores) nunca seriam felizes realizando o trabalho dos operários (desprovidos de beleza; pertencentes às castas inferiores), e vice-versa. O “soma”, um potente alucinógeno que é distribuído a todos, também os auxilia na tarefa de perenizar a (falsa) sensação de satisfação.

Contudo, com Bernard Marx, um psicólogo, é diferente. Os pequenos defeitos físicos que possui, provocados por um erro cometido ainda durante sua concepção, fazem dele um indivíduo deprimido e introspectivo - um híbrido, porquanto possui o intelecto das castas superiores, e os atributos físicos das inferiores. Não tarda para que suas atitudes destoem do comportamento estabelecido, e, que, auxiliado por sua “programação”, ele conteste a tudo e todos que vê ao redor de si, embarcando, por fim, numa sensacional aventura...

“Admirável mundo novo”, de Aldous Huxley, escrito há espantosos oitenta anos, é, indubitavelmente, um dos melhores livros que já li na vida (*não consegui largá-lo). Muitas das idéias extremamente ousadas para época em que foi escrito, hoje, fazem parte de nossa realidade cotidiana. Não tardará para que o leitor deste clássico perceba de onde vieram muitos dos conceitos que vemos não só em diversas superproduções cinematográficas atuais, como também em inúmeros clássicos literários de ficção científica (*o igualmente incrível “1984”, de George Orwell, bem poderia ser uma continuação da obra em questão). Portanto, classificá-lo meramente como “criativo”, é quase uma heresia. “Admirável mundo novo” é genial. E atemporal.

RECOMENDADO.




Status – Kinda bored. I need a better job... Ausente por uns tempos.

Relendo “Os miseráveis” (Victor Hugo). Um de meus clássicos favoritos; time for another shot of it...

Recomendado “O príncipe” (Nicolau Maquiavel). Mais de cinco séculos após sua publicação, é impressionante (e demasiadamente desagradável) perceber que as artimanhas que os poderosos utilizam para se manter no poder permanecem inalteradas...

Recomendado – Now, the rematch... Wrestlemania XXVI. Valendo a carreira de um destes lendários cinqüentões (2011). Very cool:

http://www.youtube.com/watch?v=0TTVNgDQqv0

...agora, a mesma coisa, on the good’old Playstation 2... awesome:

http://www.youtube.com/watch?v=ECY0yGEIvQ8

Recomendado – Funny stuff (triple-edition!):

Em ritmo de eleições... one of the funniest vids I’ve ever seen:

http://www.youtube.com/watch?v=PYGvxM_UTmI

O estereótipo do mauricinho afeminado de “balada” (vulgarmente conhecidos como “patricinhas de cueca”):

http://www.youtube.com/watch?v=bA4jqNFHxUU

How to scare the crap out of a hamster... The cuttest thing I have ever seen (that was gay):

http://www.youtube.com/watch?v=aBixNV04LGI

Escutando: yeah... mixing it up, bitch:

Novo clipe, novo single desta bacanérrima (that was also gay) banda argentina:

http://www.youtube.com/watch?v=FyLq_g1TDLE

Very cool band, very cool song:

http://www.youtube.com/watch?v=WGt-8adyabk

Novo single; infelizmente, o novo cd só sairá em outubro...

http://www.youtube.com/watch?v=voyXut6w3ks

...e, como de praxe, uma baladinha...

http://www.youtube.com/watch?v=f_mXxBylGs0



PS – Na falta de habeas-corpus para os torcedores do Corinthians, deram-lhes a Libertadores para quebrar um galho (By N.S).

PS Idéia revolucionária (by me): “Pizza três-carnes”; carne de frango, de peixe e carne bovina na mesma pizza. Pizzas quatro-queijos estão com os dias contados. Patente pendente.

PS Fato: Satanás faz-se ouvir nos rojões e nos motores de mobilete. Nada mais infernal (by N.S).

PS – Injustiça: meu bisavô jogava pelada na rua, e nunca teve problemas. Já a minha bisavó foi fazer o mesmo, e aguarda pagamento de fiança no 44 DP. Guentaí, vó (By N.S).

PS – Certo fulano pediu para o Dj fazer diferente e botar chapa quente. Eu peço a mesma coisa, só que para os atendentes do Burguer King (By N.S).



segunda-feira, julho 02, 2012

2 in 1: A matter of taste’n quality (Everything Created and written By Nizi Silveira).

POST1: From my useless country. World. (A lyrich, created by Nizi “Pétêrçom” Silveira)


Abaixo, um teaser; um refrão sertanojo universi-otário de uma das faixas do novo-velho disco (*pois discos de música sertaneja são todos iguais) da cêimçassonao dupla “Péterçom e Maicôum”, intitulado “Emoções... pra variar”. Capa:


Título da música: “Mentalidade de Rosicreidy” (ou “Rosicreidy’s mentality”, já visando o mercado fonográfico internacional):


...E ela saiu pra balada,


Foi com as amigas, dançar nas pistas


Fútil, imatura e com mentalidade de diarista,


Cuspiu no meu coraçããão,


Fiquei pensando nela o dia inteiro,


E ela se agarrando com uns baianinhos analfabetos, e uns pivetes cabeça-chata maloqueiro,


Cuspiu no meu coráááçããão,


Com sua mentalidade de Rosicrêidy veio minha solidão,


Com sua mentalidade de Rosicrêidy,


Veio minha sooo-liii-dããão...



(hahaha).


POST2: “Enterrem meu coração na curva do rio” – a book review (By Nizi Silveira).

-Now, down 2 business, kids.

É regra deste blog: quando o livro é bom demais, faz-se merecedor de uma resenha. Here it comes...




Fruto de farta pesquisa de documentos históricos, Enterrem meu coração na curva do rio” (Dee Brown), publicado em 1970, expõe uma das maiores chagas na história dos EUA: a traição, o desprezo, o abandono, e, por fim, o genocídio de seus povos indígenas, às portas do século XX.

A agonia de apaches, comanchos, kiowas, hunkpapas, siouxs, pequots, narragansetts, moicanos, pokanokets, navajos, néz-percés e oglalas, dentre outras tribos indígenas imortalizadas em grandes produções cinematográficas de outrora como selvagens e cruéis, travando violentas batalhas contra as forças armadas norte-americanas; o que de fato faziam, porém, a duras custas, sempre em desvantagem, e tão-somente pelo direito de existir em liberdade sobre seu próprio solo – solo do qual foram banidos, após o êxodo descontrolado e ininterrupto de imigrantes famintos por ouro, e, que não tardaria para convergir na morada de um sem-número de oportunistas e usurpadores. Estes, viviam sob a égide de um governo ausente de compunção, que nunca dispensou aos povos indígenas a igualdade e a fraternidade que, por outro lado, nunca cansou de pregar (hipocritamente) aos ouvidos do mundo, e jamais hesitavam em abusar dos poderes que lhes eram outorgados.

Nas 436 páginas de rica narrativa, vê-se a realidade emergir dos estereótipos torpes por décadas irradiados pelos projetores dos cinemas. As façanhas heróicas de figuras de intrepidez lendária como Nuvem Vermelha, Gerônimo e Touro Sentado, grandes líderes tribais constantemente traídos por promessas vazias, e, que, mesmo nos tempos mais adversos, quando obrigados a viver confinados em reservas indígenas de terras áridas e inférteis, vendo suas mulheres e crianças andrajosas, sendo massacradas ou vendidas como escravos, e seus jovens tendo de aderir ao banditismo para sobreviver, nunca perderam o respeito e a admiração de seus respectivos povos.

Dada a sucessão de injustiças perpetradas contra os índios, injustiças que praticamente tornou-os apátridas, bem como a selvageria, cuja constância culminou por extingui-los, que outra maneira de homenageá-los senão expondo sua verdadeira história?

“Enterrem meu coração na curva do rio” (Dee Brown), obra fremente e pungente, mostra a corda rompendo-se do lado mais fraco; mostra que as flechas não foram (nem nunca haveriam de ser) páreas para os projéteis. E, acima de tudo, mostra o advento daquilo que denominam “american life-style”, esta locomotiva desgovernada, movida à jactância e ambição, que destrói e extingue tudo em seu caminho, à medida que dissimula suas verdadeiras ações e intenções escondendo-se dos olhos alheios na densa nuvem de poeira que produz...

A história dos povos indígenas norte-americanos faz-nos constatar que o slogan “A terra dos livres e bravos” nunca se adequou ou se adequará àqueles que o criaram e/ou difundiram – e tal ironia deu-se por um preço que nem todo o ouro do mundo pode pagar. Ou apagar.



RECOMENDADO.





Status- Lots of stuff to do; nem sei se terei tempo para ver a derrota do Corinthians por dois a zero, na quarta-feira. Ausente por uns tempos. Where’s my dear Pimpa?

Lendo “O príncipe” (Nicolau Maquiavel). O clássico e definitivo manual da desonestidade, da maracu-freaking-taia (what?).

Recomendado - Two of my heroes, at the main match of Wrestlemania 25 (2010). The highlights:

http://www.youtube.com/watch?v=WfivEXyLRdc&feature=related

Recomendado – Funny stuff: se esta daqui atingisse o topo das paradas, eu não ficaria nem um pouco surpreso...

http://www.youtube.com/watch?v=p5w5VHurd44

EscutandoHow about a little mix, kids?


Deixarei com que o meu indispensável heavy metal preste sua homenagem aos índios, com uma música extremamente manjada (razão pela qual nunca a postei). O álbum a qual este clássico pertence é um dos mais vendidos da história da música, e completou 30 anos recentemente. Segue o link – e com letra traduzida for all the dumb people around:

http://www.youtube.com/watch?v=OAdwHjlgPG4

Dois novos clipes deles...

http://www.youtube.com/watch?v=IfAaT5Me1Ik

http://www.youtube.com/watch?v=2mRGvfwQjfc&feature=relmfu

...e, concluindo, uma baladinha (aliás, bem manjada; não lembro se já a postei aqui... 2 a special person...):

http://www.youtube.com/watch?v=hey0FzdUNA8




PS – O tal gênero sertanejo-universitário só serve para mostrar que as pessoas estão ficando cornas mais cedo. Ah, e para constatar que as faculdades raramente deixam os indivíduos mais espertos e menos constrangedores (by N.S).

PS – Sempre que sou contemplado com 15 segundos de tempo livre escrevo uma letra sertaneja (by N.S).

PS- Ontem: esbarrei num maloqueiro; pedi-lhe desculpas dizendo que não possuo visão periférica. Acho que ele não entendeu o trocadilho (By N.S).

PS Fato: “Agora é tarde” – sem dúvidas, o melhor programa da Tv aberta. Inteligente, hilário e imperdível. De quartas à sextas, meia-noite, na Bandeirantes. Mansfield rocks.

PS – Desafio qualquer “Jão” do futebol ou do UFC a ganhar uma discussão sobre qualquer assunto com qualquer menino ou menina de 17 anos que leia, ao menos, oito livros por ano. E aí? Vai fugir ou vai encarar?

PS – Possível novo slogan para este blog: “A arte de criticar: andrajoso e furibundo, desde 2006” (by N.S).

PS – Outro dia, no auge do tédio, entrei numa sala de chat com o nickname “Fagundis Covery”. “Eulália/63” perguntou o porquê do nickname, e lhe respondi dizendo que pareço o Antônio Fagundes, e adoro o Discovery Channel. Marcamos um rolê (by N.S).