terça-feira, janeiro 24, 2017

CGC – Curto & Grosso. E crível (Created and written By Nizi Silveira).


“O relacionamento Homem-mulher” (tema sugerido pelo leitor Anônimo). Let’s star 2017 with all guns blazing, shall we?


É impossível falar de amor sem falar de credibilidade. De minha parte, digo que jamais distinguirei a fulana que faz da prostituição sua fonte de sustento, da fulaninha de classe-média habituada a beijar vários indivíduos num curto período de tempo – e que se vangloria disso, sem sequer saber exatamente o porquê (*pais pusilânimes + falta de cultura + má influência midiática?). Embora as atitudes de ambas as fulanas destoem, seus princípios (ou, mais propriamente, sua falta de) são os mesmos (ainda que a profissional do sexo possa apresentar motivos muitos mais nobres, como o sustento do filho, por exemplo); aliás, eis aí a razão de ser da violência contra a mulher.
Se o amor está extinção, como alguns afirmam, atribuir tal extinção exclusivamente às mulheres está longe de constituir exagero – afinal, é a mulher quem escolhe o homem (*argumento que, por sua vez, deita por terra qualquer delirante verborragia feminista). Escolher vários é sacrificar a credibilidade vital à idéia de amor.  

A soma entre o medo da solidão e a ânsia por uma “fodinha garantida” – eis no quê se baseia a grande maioria dos relacionamentos de nossa Era (*aliás, no Brasil, ter medo da solidão significa ter medo de ficar sem alguém com quem iniciar edificantes e interessantíssimas conversas sobre futebol, trabalho e músicas de caipiras efeminados iletrados. Muito, muito assustador; reze para que tal tragédia jamais lhe suceda...).

Afeto é, antes de tudo, confiança. Confiar é ter motivos racionais para confiar, de modo que, conferir confiança à fulanas habituadas a se relacionarem com idiotas resignados (ou “otários orgulhosos”, topeiras assumidas que crêem-se genuínos Reis da selva, tipos extremamente comuns na sociedade brasileira, e que praticamente monopolizam a vida noturna) é o mesmo que conferir desmesurada confiança à fulana que faz da prostituição sua fonte de sustento.  O amor verdadeiro, raríssimo, traduz-se em “Eu sinto algo intenso por você e tenho motivos racionais para isso”. Todo o resto é refrão de caipira corno – que, aliás, é corno justamente por ignorar isso.

Status – Bored’n tired. Away for some days. Miss my old buddies Otas, Arthur, Fabrício, Johnny, André, Stefan, Carla, Thales, and some others.
Lendo “Heinrich Himmler – uma biografia” (Peter Longerich).
Recomendado “Metamorfose/Na colônia penal/O artista da fome” (Franz Kafka). Compilação com suas maiores obras.
Recomendado “A nova Era e a revolução cultural” (Olavo de Carvalho - para mim, o maior brasileiro de todos os tempos. Sem dúvidas, um dos livros mais importantes que já li ou lerei nesta vida; indispensável).
Recomendado – O clássico filosófico “Arte poética” (Aristóteles).

Recomendado - Great video:

https://www.youtube.com/watch?v=1GJbBfleIqc

Recomendado – One AMAZING video. Work of a genius:

https://www.youtube.com/watch?v=PJO7bcRVPvI

Escutando – The very first musical mix of 2017 is comming in 3...2...1...

Another clip/single from their new album (I played along, some days ago; F-u-n):

https://www.youtube.com/watch?v=QlF4rhAbwyc

One of my favorite classics:

https://www.youtube.com/watch?v=tKlu3A3BBgE

…and a great ballad (an awesome surprise...prepare yourself):

https://www.youtube.com/watch?v=2-DhlrMqKNk

PSIdéia revolucionária (By N.S): Painéis de energia solar que também desempenham a função de telhas para as casas.
PS – A desprezível arte de fazer sentido – volume 7 (By N.S)

 Nizi: -Senhor, como você classificaria uma fulana que sai para beijar qualquer um, não conhece absolutamente nada, e  que trepa com cretinos que nada lêem, nada têm a acrescentar (porquanto nada lêem), e que sequer são homens suficientes para redigir uma redação em seu próprio idioma? (*e, no entanto, ela, a fulana, num cinismo doentio, reconhece que odiaria ter um filho com estas características). Você a classificaria como “Mulher de verdade” ou como uma mera “buceta falante”? É possível ter um “relacionamento sério” com alguém assim? Uma pessoa assim é digna de ser classificada como “interessante”?
Em menos de um minuto é possível fazer com que o machão brasileiro, sempre tão seguro de si, admita que sua filha, sua própria filha, não tem valor algum. Então, o jeito é JAMAIS levar mulher brasileira a sério (e tampouco ela se preocupará com isso... Pergunte-as e comprove). 
“Fazer o bem” = sair por aí abaixando as cabeças de gente escrota/incoerente.


PS – Lembre-se: Pra quê partir para a prostituição, se, ajudando alguém você correrá o mesmo risco de tomar na bunda? (By N.S).