terça-feira, agosto 31, 2010

Weird and wicked words of wisdom – Volume 2 (Created and written By Nizi Silveira).

Well, well, well...what do we got here?

-Mais uma vez pego corona, digo, carona (“Corona” é a ducha, porra...) no conceito do Twitter, para presenteá-los (quanta prepotência...Jesus Christ...) com mais algumas frases curtas e fenomenais (Jesus Christ....mais prepotência! E mais Jesus Christ!) que criei.
Enjoy it!




A vida de um alpinista em todo o seu esplendor:
Alpinista drogado no cume cheira; fica desmotivado, mas, mesmo assim, no cume tenta. Fica revoltado, tenta reprimir, mas no cume explode.
Ué, ficou cansado dear mister alpinista? No cume, sente.
Apesar de tudo, a paixão de um alpinista por seu país é capaz de superar toda e qualquer adversidade; orgulhoso, ele pega a flâmula, no cume finca, e no cume vibra (By Nizi Silveira).

Cristiano Ronaldo é o Jude Law da Paraíba; Judi ló. Ôche… (By Nizi Silveira).

Renata Banhara possui um sobrenome mais-que-perfeito (By Nizi Silveira).

My mother made me a pussy. My father made me a fucking asshole - do livro “Bad bed time stories – no donut for them” (By Nizi Silveira)

A molecada da cidade adorava ofender Dona Conceição. Eu digo: conceição besta, molecada; conceição idiota, molecada; conceição filha da puta, molecada. Não admito um desrespeito desses. Vão si fudê (By Nizi Silveira).

Pisei num Atlas e fiquei com bicho geográfico (By Nizi Silveira).

O cigarro possui mais de 4.700 substâncias tóxicas”. Eu digo: amo cada uma delas (By Nizi Silveira).

Adoro viver, mas até que um cancêrzinho ia bem. Dar aquela morridinha firmeza, e tal...vomitar um sanguezinho num fim de tarde, pah...(By Nizi Silveira).

No bar:
Nizi- Garçom, mais uma rodada, púr caridadjê.
...e ele ficou girando, girando, girando... de braços abertos e em câmera lenta. So fucking beautiful; was like seeing an angel (By Nizi Silveira).

Andando pela rua, vi uma menina com uma camiseta onde se lia a frase “afogue os feios”. Tive vontade de me afogar na hora, para lhe fazer companhia, afinal, piranha vive debaixo d’água (By Nizi Silveira).

Poucos sabem, mas o vocalista do “Chiclete com banana” é um ex-guerrilheiro das FARC. Certa vez, durante mais uma incrível e memorável apresentação, deixou isso escapulir quando gritou ao público: “Bóra, Salvadô! Quero vê todo mundo batendo napalm na mão”.
Centenas morreram (By Nizi Silveira).

Século XXI: Débeis mentais e seus smart-phones (By Nizi Silveira).

Cansado de menininhas que colocam “bi-curious” no perfil do Orkut, mudei meu status para “Be-furious” (By Nizi Silveira).

Indulto do dia dos pais: a diretoria do Corinthians agradece (By Nizi Silveira).

Um ‘kit-net’, nada mais é, que um apartamento.rar (By Nizi Silveira).

Passei ‘Pinho Sol’ em meu talão. Hoje, passo cheques sem fungo (By Nizi Silveira).

Quick: sem dúvidas, o melhor achocolatado de morango que já tomei (By Nizi Silveira).

Passarinho que come pedra sabe a ficha criminal que tem (By Nizi Silveira).

Bicha caiçara adora cerveja, mas só toma no quiosque (By Nizi Silveira).

Viver é como um eletrônico do Paraguai – só funciona com os outros, e, mais difícil ainda, é achar com quem reclamar (By Nizi Silveira).

Todo mamão que conheço é filhinho de papaya (By Nizi Silveira).

Liguei para todas as clínicas de reabilitação de Hollywood, perguntando: ‘Where’s my cocaine?’ (By Nizi Silveira). Para quem não entendeu: My cocaine = Michael Caine.

Chegou a nova Samsung Cazuza: a única com HIV TV. Eu quero uma pra vivêêê... (By Nizi Silveira).

Certa vez, deparei-me com o seguinte estabelecimento: “Peter Sellers”. Comprei dois (By Nizi Silveira).

Estou acompanhado; Silvestre, está ‘lone’ (By Nizi Silveira).

Perder Dio dói (-para o genial Ronnie James Dio) By Nizi Silveira.

Certa vez, deparei-me com a seguinte manchete: “Africano sociável e atrasado para o trabalho pegou carona em Madaga’s car”. Fez bem. (By Nizi Silveira).

Estabelecimento” = perguntar ao cimento se ele está “belê” (By Nizi Silveira).

Certa vez, um metrossexual abordou minha amiga Kátia, dizendo: “Chega mais, gata...meu beijo vicia”. O primo dele confirmou (By Nizi Silveira).

Chega de preto na tv. Não faça como estes atores e apresentadores que só chegam vestidos de azul, verde, amarelo e vermelho. Chega de preto, porra. Inove. (By Nizi Silveira).

Após a frase acima, fui para cadeia apenas com uma camiseta cor-de-rosa; porém, lá dentro, ganhei várias pintadas de preto e várias camisinhas. A gentileza e a solidariedade da população carcerária me comovem; adoram agasalhar. Thank you, guys; I mean it (By Nizi Silveira).

Atacaram uma lata de cerveja ruim na cabeça daquele indivíduo idiota. Nascia um Schin-head (By Nizi Silveira).

Para um afortunado freqüentador de rave, a noite começa com um pirulito de morango, e termina com um pirulito de carne (By Nizi Silveira).

Minha vida é como um carrinho de super-mercado: vou levando com a barriga (By Nizi Silveira).

Motorista bulímica: se beber, não digira (By Nizi Silveira).

Eunucos: They just don’t give a fuck (By Nizi Silveira).

Campanha do agasalho: uma ótima iniciativa, sobretudo para os pobres. Sim, sobretudo para os pobres, afinal, além de quentinho, é chique, né? (By Nizi Silveira).

Aderi por completo aos projetos anti-sociais, mandando mendigos tomarem no cu (By Nizi Silveira).

Já fiz muito pelo social; só parei quando o síndico descobriu (By Nizi Silveira).



Status – Ok. I need a real job; I need real money, kid. Se você que está lendo isso enristar o dedo indicador e disser “Ali, ó”, eu lhe agradecerei. Preciso de uma indicação. One more thing: Kátia, não me encha o saco, ok? Tchau. Cansei de ser trouxa.
Recomendado- O filme sueco “Os homens que odiavam as mulheres”. Calma; ao contrário do que sugere o título, não se trata de uma biografia de seu pai, seu irmão ou seu namorado, caso fosse, o título seria “Os homens que preferem homens”, e não seria um suspense. Ah, não seria mêixmo...
Lendo - “Tocaia Grande – a face obscura” (Jorge Amado).
Escutando - Ozzy e Iron Maiden que me perdoem; segue abaixo a faixa-título daquele que até agora, para este que vos fala, permanece com o título, o ‘cinturão’, de melhor cd de 2010 (recomendado meses atrás):
http://www.youtube.com/watch?v=MPZBH_CLwic

terça-feira, agosto 24, 2010

3 in 1: Notes; nothing, but notes (Everything Created and written By Nizi Silveira).

POST1- Minha nobreza e seus aproveitadores (By Nizi Silveira).

Segue abaixo uma nota sobre a minha falta de compaixão para com o idiota.



Eu já fui mais compreensivo, compreensível, mais amável, mais paciente; acredite. Porém, à medida que idiotice alheia aumenta, minha nobreza diminui. Hoje, restam apenas partículas da compreensão, da amabilidade e da paciência de outrora; partículas que só serão destinadas a um seletíssimo nicho – e olhe lá. Vendas Ticket-Master.
Se aconselhar um idiota é garantia certa de desempenhar o nada invejável >‘papel de palhaço’, não aconselhá-lo, dói na alma; pesa na consciência.
Na última semana, encontrei uma das melhores amigas de minha querida Kátia. Uma menina que me odeia com todas suas entranhas; um ódio tão intenso, quanto injustificado. Qual foi o meu crime? A compreensão, a amabilidade e a paciência.
Certa vez, eu a aconselhei. Menina bonitinha, riquinha, egocêntrica, 19 anos, e, portanto, acéfala. Andava com bandidinho. Limitei-me a expor o óbvio; o incontestável. Disse aquela palavra que tanto ofende os idiotas:
Pense’.
Claro, não complementei com a palavra “Leia” para não iniciar um conflito armado. Ler? Não; isso é idiota. Sabe o que não é idiota? Enfiar a língua na boca de 60 pessoas numa micareta, votar no PT, escutar funk carioca ou pagodão e engravidar de um Deividy Robértiçoum aos 19 anos de idade. Isso, definitivamente, não é idiota; é uma fusão de inteligência, bom-gosto e maturidade sem precedentes. I get stuned, ya know...
Inteligência? Mencionar esta palavra para uma pessoa da minha idade é pedir para ser inferiorizado. Os ‘menos-idiotas’, ou os raríssimos ‘não-idiotas’, são os leprosos do século XXI; são os estranhos, os nojentos, os feiosos, os escrotos, etc...

Any-freaking-way,

Virei vilão; ela virou mãe-solteira adolescente, como eu já havia previsto. Nada mais previsível que um idiota, acredite. Até um comercial de margarina consegue ter uma ou outra reviravolta, Bétjê.
O tempo passou, e eu, já destituído de boa parte de minha antiga nobreza, abri espaço para o ódio; a aversão. Já cheguei a me odiar por ser bonzinho; acredite. Sem exagerar, digo que o sofrimento por ser bonzinho é o pior de todos.
Quem são os difusores da idiotice? Quem são os vilões dos jovens? Papai e mamãe – e, por favor, não estou falando de sexo, portanto, vista logo estas calças. A solução não está em desligar a tv e o vídeo-game; é ligar os pais desligados.
Não sou conservador, moralista, ou qualquer coisa do tipo. Não; sou apenas um amante do bom-senso.
Concluo esta breve nota, dizendo: querida fulaninha que me odeia – não odeie este pé de chinelo que tentou (em vão) colocar algo dentro de sua cabeça. Odeie aquele que colocou um par pontiagudo fora dela; odeie o chinelo do seu pai por nunca ter desempenhado a nobre função de te educar. Odeie a si própria – talvez ajude.

POST2: Uma nota sobre o Kaká (By Nizi Silveira).



Durante um dos mega-empolgantes jogos da nossa incrível seleção de fuzzball (Ah, vápápu...), eu e minha irmã caçula, que, coincidentemente, também é minha irmã mais nova (can you belive that? Geez...sounds like magic, kid) tivemos aquilo que o finado Seu Ataliba da quitanda da 11 de junho, em São Vicente, denominava como ‘dois dedinho de prosa, motherfucker’. O “motherfucker” é por minha conta, tendo em vista que a cultura de Seu Ataliba da quitanda estava muito aquém de expressões sofisticadas como “motherfucker”, “son of a bitch”, “you caiçara piece of shit”, e, a minha favorita, “I will not pay you, you fucking jew, you fucking stealer. I wanna see you die on the José Menino’s beach, near of the Careca’s quiosque”.



O alvo de nossos comentários foi o jogador Kaká, tido por adolescentes acéfalas como a oitava maravilha do mundo. O veredicto da conversinha foi o seguinte:
Kaká é extremamente comum. O que o torna bonitão é o fato de estar na companhia de nomes como Ronaldinho Gaúcho (Jesus fucking Christ...), Luís Fabiano (holy shit...), Juan (...), etc...
Convenhamos: assim é fácil ficar bonito.

POST3: Nós, os que lêem e cagam (By Nizi Silveira)




Um de meus mais antigos hábitos é o de ler enquanto cago. O indivíduo que lê enquanto caga, traz uma beleza, uma nobreza inexprimível à mais execrável das necessidades humanas. Ele automaticamente se separa de sua “obra” em todos os sentidos possíveis; se diferencia dela. Atualmente é raro ver bosta sendo tratada como tal, sobretudo no Brasil.
Se você é um leitor-cagão sortudo, e possui um banheiro exclusivamente seu, goza daquela paz incrível, daquele silêncio sensacional, quebrado intencionalmente pelo virar das páginas. Goza de paz, goza de silêncio, ou simplesmente “goza”, se é que você entende o que eu quero dizer com isso...
(hihihi- Go ahead. Shake my hand – tie our friendship for the next centuries, kid)



Minha promiscuidade literária, ainda que beire o homossexualismo, não me constrange nem um pouco. Me orgulho profundamente em dizer que já peguei Oscar Wilde, Tolstoi, Dostoievski, Érico Veríssimo, Rex Stout, Nelson Rodrigues, Jorge Amado, Garcia Márquez, Victor Hugo e Chesterton no banheiro de casa.
Oscar Wilde foi quem mais gostou, ainda que tenha reclamado bastante do cheiro, que classificou como “prepostruous”.Garcia Márquez transformou minha cagada numa experiência dramática e sensível;nos tempos do cólera, caguei sozinho por uns cem anos.
Érico Veríssimo, Jorge Amado e Rex Stout, velhinhos como sempre foram, não agüentaram minha ‘pegada’ implacável.
Com Chesterton, minha cagada foi envolta em suspense – “qual seria a composição daquele cocô? Arroz e feijão? Macarrão, talvez? Será que pertence à Nizi ou ao mordomo?”. Tolstoi e Victor Hugo a transformaram numa aventura épica, enquanto Nelson Rodrigues enfatizava o ânus que se dilatava para expeli-la.

A cada página lida e assimilada, “cagadas” se tornam cada vez mais remotas e distantes... Só quem lê enquanto caga faz do vaso sanitário um autêntico trono.
Leiam, caso contrário, apertem a descarga em si próprios. Não caguem para a leitura; caguem com a leitura.


Status- Ok. Trabalhinhos publicitários (free-lancer stuff) estão me matando, porém (e infelizmente), apenas no sentido figurativo da palavra.
Recomendado- O filme “A ilha do medo”, de Martin Scorsese. Suspense sensacional, com Leonardo DiCaprio (fag) e Ben Kingsley.
Escutando- Novíssimo e sensacional clipe da faixa-título do novíssimo cd (que já está entre os mais vendidos):
http://www.youtube.com/watch?v=7oIGP0BUt8s&feature=search



PS- Sério que o Post 2 acabou daquele jeito? Sério mesmo? Que merda, hein...eu tava aqui todo empolgadão, Nizi. Puta merda...nunca mais tãmém. Daqui em diante, só visitarei blogs de gastronomia. Foda-se.

segunda-feira, agosto 16, 2010

3 in 1: Me, politicians and ANGER (Everything Created and written By Nizi Silveira).

POST 1: Eu, incógnito (By Nizi Silveira)



Absorto em pensamentos irrelevantes (as usual), sondando a massa cinzenta de cabo à rabo, visando descobrir quais foram os melhores elogios que recebi na vida. Estes, foram dois. O primeiro (o melhor deles), veio no começo do ano, e partiu de minha querida dentista, em um de seus muitos monólogos, já que raramente consigo replicá-los, tamanha a quantidade de coisas que são inseridas em minha boca in such a short time (arames, anéis metálicos, borrachas, alargadores, e uma réplica em tamanho real do pênis do pai do prezado leitor, feita em acrílico importado da Polônia).
Ela disse:
Você é uma pessoa extremamente racional”.

Fuck Yeah!” was my reaction. And then I started a special mexican dance, the one I used to perform in Tihuana, 1977. You know, I had to make a living.

O segundo, veio de um querido amigo de faculdade; o honorável Cavalcante – aliás, que bom título para um filme voltado à comunidade GLS. Posso imaginar uma legião de ‘marombados’ trajados de ‘baby-look’ comentando cenas de “O honorável Cavalcante” (in stores now) na porta das danceterias e no descampado das raves, em meio a risinhos, e com um torturante “psytrance” ao fundo.
Ele disse:
O Che (remoto apelido) é imprevisível”.

Quem diria; racional e imprevisível – normal, sem ser comum.
Viver nunca foi tão bom. Now, shoot me.

POST2: Debatendo-me (By Nizi Silveira)



Dias atrás, a Rede Bandeirantes transmitiu, in-loco, um debate com nossos prezadíssimos (e, por favor, repare no discreto tom de desprezo que agrego à esta palavra, sob este contexto) comestíveis, digo, presidenciáveis. Aliás, odeio confundir “comestíveis” com “presidenciáveis”; certa vez, deparei-me dando leves mordidas no queixo de Orestes Quércia, durante um comício. Fui processado por assédio sexual e expulso de casa no dia seguinte. Tí contá, viu...

José Serra me surpreendeu; consegui assisti-lo sem bocejar uma única vez. O vencedor absoluto do debate, em minha humilde opinião. Fumei 3 maços de cigarro embaixo de um toldo, para comemorar. Gonna die anytime soon - hopefully.
Plínio de Arruda Sempaio, digo, Sampaio (afinal, ele tem paio. Grandão, viu. Delícia) do Terçol, digo, do PSOL, proferiu palavras débeis, que, por sua vez, convergiram num discurso tão senil quanto ele próprio; complementou com passagens do Código de Hamurabi (pretty fresh stuff), e, por fim, enervou-se, julgando estar sendo menosprezado pelos demais. Bom, é o que acontece com quem possui 3% das intenções de voto; no debates for you. No donut, either.
Marina Silva, do PV, enfatizou a sustentabilidade, exprimindo todo o seu respeito e sua paixão pela flora e pela fauna, para, em seguida, atacar os tucanos. Contradição pouca é besteira; tí contá, viu...
Dilma Rousseff, saiu diretamente do filme “Alice no País das maravilhas”, onde interpreta uma rainha má e cabeçuda, para entreter-nos com a tradicional ‘pataquada petista’. O banal em tom formal, o óbvio em tom de física quântica. A falta de nexo é um problema constante na retórica dos petistas. Ou eles são óbvios demais:

-“Para que a educação dê certo, é preciso, antes de tudo, educar!”
(destaque para o “antes de tudo”. Puro charme).

...ou, afrontam audaciosamente não só o nexo, como também o bom-senso, com declarações de um presidente que defende a educação dizendo que ler dá dor de cabeça, e que ressalta a importância da cultura e da cidadania, criando escolinhas de futebol. How adorable...
Bruno do Flamengo manda suas mais calorosas saudações.

Sabe, debates políticos são sempre muito enfadonhos. Falta dinâmica, falta animação, falta confete, faltam tortas, faltam botões à serem pressionados afobadamente, sucedidos pelo som de estridentes sirenes e por divertidas gincanas; em outras palavras, falta Celso Portiolli para comandá-los de forma que me apeteça.




Dilma escalando uma parede, tentando alcançar o sino. Serra, com as feições untadas em chantilly. Marina Silva comemorando com o time verde. Plínio de Arruda Sampaio feliz por ter ganhado a bicicleta e o Dynavision... - cenas que infelizmente nunca veremos.

Desliguei e fui dormir, mais uma vez, esperando pelo pior.

POST3: People and things that can really PISS ME OFF (Created and written By Nizi Silveira).

No episódio de hoje:
“Programa Amaury Jr”

Juro: quase que escrevo “Programa Maguary Jr”. Feita esta observação de extrema relevância, continuo...

Claustrofóbico” – palavra que define o “Programa Amaury Jr”satisfatoriamentjê – diz Nizi Silveira, fazendo biquinho e imitando a Rogéria (transformista geriátrico), sozinho num quarto escuro, just like a normal person would do - Right? RIGHT?
Qualquer indivíduo que almeje a riqueza instantânea será agraciado com minha total e profunda compreensão e meu mais caloroso desejo de boa sorte, ainda que seu sonho/intento careça completamente de originalidade. O que me diverte, e, ao mesmo tempo, me revolta em relação à atração em questão, é o fato dos indivíduos abastados presentes naqueles eventos esnobes e cafonas sonharem com “glamour” e “status”, estes, dois “elementos sociais” cretinos que muito provavelmente sequer possuem definição no Aurélio, ou um espaço reservado na tabela periódica (what?).
Lembro quando Amaury Jr himself, o James Bond de Carapicuíba, fez um merchand antecipado de sua futura nova linha de espumantes, a qual classificou como “finíssima”. Sim, “finíssima”, uma palavra que transborda de ‘frescurite’, e que não me imagino proferindo em qualquer ocasião, nestes poucos anos de vida que me restam (I´m 92, and I have cancer).

Tia- “Nizi, que tal a lasanha?”.
Nizi- Finíssima, tia.

Mulher desconhecida- “Nizi, que tal minhas pernas vestidas com estas meias de R$ 19.90?”.
Nizi- Finíssimas, querida mulher desconhecida e atraente que me abordou no meio da rua para me fazer uma pergunta tão íntima, e que não deveria estar vestida de forma tão provocante num ambiente tão inapropriado, como é o meio da rua. Inevitavelmente, me pergunto se não seria esta peculiar situação, uma pegadinha. Am I right?

Michê do Anhangabaú- “Nizi, que tal a minha rôla?”.
Nizi- Finíssima, moço.
Michê do Anhangabaú- “Ah, seu grande filho da puta... seu grande arrasador de corações...cê mi paga...”.

(e não paguei).

-De fato, “finíssima” nunca fará parte de meu deficiente vocabulário at any chance.
Bom, voltando...

O problema do idiota é o ego desproporcional; ele nunca se satisfaz.

-Nunca! – e esmurro a mesa com força, assustando três simpáticas senhoras idosas que ali jogavam bingo, e que agora me lançam severos olhares de censura e reprovação.

Eu e você saímos das profundezas escuras e úmidas de uma vagina dilatada. Saímos envoltos em sangue e placenta. Isso não foi “glamouroso”, “finíssimo”. Urinávamos na cama e isto não era “glamouroso”, “finíssimo”. Na adolescência, tomamos nosso primeiro porre sem nunca nos preocupar se isto era “glamouroso”, “finíssimo”.
Eu pergunto: O que aconteceu com a gente? Quando foi que decidimos criar tanta burocracia, tantos protocolos para a vida? Acima de tudo: Qual a mudança significativa que o adjetivo “finíssimo” pode trazer/agregar a um ser humano, ou mesmo a uma simples garrafa de espumante?
De certo não será Amaury Jr e seus convidados quem responderão a estas perguntas, afinal, eles são “finíssimos”. Sorriem, mas não dão risada. Comem, mas não saboreiam. Fodem, mas não gozam. São também, e, acima de tudo, claustrofóbicos; aglomerados num mesmo salão, disputando os flashes dos fotógrafos, bajulando-se mutuamente, escutando “New York, New York” em pleno solo brasileiro, e achando que isso faz todo o sentido do mundo. Portanto e inevitavelmente, conduzo-os, um a um, à esta série, à este blog, à este “abatedouro”.
They PISS ME OFF.

Espumante? Não, obrigado. Eu já estou espumando - de raiva.



Well, get used to it...


Status- Yeah, whatever. Saudades do Lu, do Ju, do Arthur, do Otas, da Bebel, do Sérgio e do Lucas. Talvez me ausente do blog por uns tempos (desmotivado). Tirei o aparelho dos dentes, finalmente; minha boca está desinchando, ou pelo menos foi o que ela me disse.
Recomendado- O cd “Rancho Texicano” – coletânea com os maiores clássicos do ZZ Top.
Recomendado- O filme “O segredo de seus olhos”. Um ótimo suspense espanhol (em cartaz nos cinemas) com doses homeopáticas de romance.
Recomendado- “Ficções” (Jorge Luís Borges). A paixão obcecada de um escritor pela infinidade do universo traduzida em 16 contos complexos e sensacionais. Enfatizo “A biblioteca de Babel” – uma das melhores coisas que já li na vida. Bet your sweet little ass on it.
Lendo- “Tocaia Grande – A face obscura” (Jorge Amado).
Escutando- Lembram dessa? Há uns 12 anos atrás, esta música, que, aliás, foi o único sucesso desta banda, tocava nas rádios e na Mtv duzentas bilhões de vezes ao dia. Great song:
http://www.youtube.com/watch?v=zSmeqrSH6xg


PS- Sim, era uma pegadinha. Filha da puta. Sabia.

segunda-feira, agosto 09, 2010

2 in 1: Unbelievable stories and good’ol ANGER (Everything Created and written By Nizi Silveira).

POST1: Fitas, fetos, fatos e fotos (By Nizi Silveira).

Por partes,

Primeiramente, as fitas e os fetos:






Agora vamos ao que interessa.

Tirei uma foto de um objeto voador não-identificado sobrevoando as dependências do meu quarto.
As dependências do meu quarto...” – bonito isso, né? Nada; só pensando em voz alta...

Nizi- Vem pro meu quarto, vem?
Mulher gostosa- “Credo; morra, seu escroto filho da puta”.
...e bebo um drink de Baygon on the rocks.

Ou,

Nizi- Interessada nas dependências do meu quarto?
Mulher gostosa- Hmm...hihihi
...e olho para a câmera, dando uma piscadinha sensual.

Anyway,

Nem meu reflexo no espelho pela manhã (ou pela tarde, ou pela noite, ou quando a noite já está virando dia de novo, processo cuja denominação me fode, digo, me foge por completo no presente momento) conseguiu me deixar tão atemorizado; contei para o meu traficante e ele não acreditou. Contei para o Delúbio e ele me chamou de desonesto. Contei para o Sérgio Mallandro e ele achou que eu fosse idiota. Bom, deixo eventuais conclusões ao seu critério, ao seu Valença.




POST2: People and things that can really PISS ME OFF (Created and written By Nizi Silveira)

-Yeah…time 2 get a little upset…AGAIN – e faço cara de alguém prestes à matar alguém.

No episódio de hoje:
Tipos de ‘balada’.



-Sim, os freqüentadores de ‘balada’ são os meus alvos de hoje. Gonna take aim, line them up, and shoot them all down. Calma; o que segue abaixo não tem o intuito de ofender, não obstante, se conseguir, serei obrigado a tomar medidas drásticas, tirando um espumante barato do congelador para comemorar. Serão R$3.99 bem gastos, I’m damn sure.
(hehehe- fecha parênteses, vai? Ta vindo um vento frio aí de fora). Valeu.

Solidariedade textual – a gente vê por aqui.

(Nota- “Medidas drásticas”, no caso, é o nome do espumante barato, mencionado anteriormente).

-Listarei estes tipos que são tão fascinantes quanto um pôster do Maradona, tão interessantes quanto um cd de Axé Bahia, tão divertidos quanto leilão de tapete persa, tão dinâmicos quanto “A insustentável leveza do ser” (wake me and then kill me), tão imprevisíveis quanto um comercial de margarina, tão cultos quanto Luís Inácio, e tão diferentes quanto cagar sentado.

1-)Os ‘mondrongos’ ou ‘homongos’.

Os ‘mondrongos’ são ‘filhinhos de papai’ que puxam ferro na maior parte do dia, e adquirem aquilo que minha querida amiga Kátia apelida de ‘músculos de sofá’, já que não vão saltar de um carro em alta velocidade, surfar em ondas de 15 metros, correr numa maratona, entrar num ringue, ou qualquer coisa semelhante. Não. Vão sair da academia e assistir “Faustão”. Muitos espetam o cabelo, usam baby-look, e fazem tatuagem, mesmo não gostando de rock ou metal, apenas para adquirir aquele visual ‘rebelde da boate GLS/ michê da Augusta’, apetecendo às ‘piriguetes’ (‘putinhas’) sem cérebro. Nas raras vezes em que abrem a boca (thank God, by the way), adoram preencher os ouvidos alheios com seus feitos extraordinários, do tipo “ontem, bebi 494 brejas, 78 whiskies e catei 7647671 mina”.
E eu digo: Uau. Não: U-A-U.

2-) Os "bad-boyzinhos".

São basicamente como os "mondrongos" porém, costumam compelir certas atitudes e características dos ‘Dêividy-Robértiçouns’, transmitindo uma falsa idéia de rebeldia à todos. São tão malvados e subversivos quanto o Ricky Martin.
1,2,3 e um passivo baillante, Maria.

3)- Os "tortuguitas" ou "catataus" ou "Os 10proporcionais".

Compartilham das mesmas características e da mesma ausência de cérebro dos ‘mondrongos’, porém, são de baixa estatura, e o fato de freqüentarem academia os deixa desproporcionais. Tronco largo, cara e voz de criança, sem pescoço e pernas curtas e finas, just like “Johnny Bravo”. 1.67m de pura fúria - run for your lifes. Seriously.
Eles são 10 – proporcionais.

4-) Os “Dêividy Róbértiçouns” (ou “coiós”).

Extremamente comuns. Assistia à qualquer um destes programas de namoro na tv, e você saberá o que é um autêntico “Dêividi Róbértiçoum”. Moleque, tão magrelo quanto eu, cabelo espetado ou boné, cara de bobo alegre, roupas de cores berrantes, metido à engraçadão, rebola, tira fotos fazendo ‘hang-loose’, gosta de se fingir de criminoso, corrente de prata no pescoço, pagodão, funk carioca, axé ou “Charlie Brown Jr” no rádio, e absolutamente nada dentro da merda da cabeça. Soh os loko. Abrass.
Skate é vida, porraaaa!”.
Nizi- Ta bom, ta bom. Vai brincar lá fora, vai? Ta riscando todo o assoalho, mano.

5-) Os apáticos (ou “adultinhos”).

Apático é o pivete que trabalha em empresa, e sai pelas ruas com pose de Roberto Justus, que, aliás, também se acha extremamente culto e intelectualizado. Não conhece bosta nenhuma, não sabe bosta nenhuma, não lê, não fala diversos idiomas, veste terno, escuta MPB e conversa sobre negócios como se fosse um empresário de 56 anos de Wall Street, apenas para imitar ou impressionar o pai, transmitindo uma falsa idéia de maturidade à todos. Um brinde de Moet Chandon pra você. Now, shoot yourself, greaseball.
Imagine um aparelho 220v ligado numa tomada de 110v – eles são a mesma coisa. Ah, e curtem um fio-terra.

6-) Os "alternativos".

Meia zebrada até o joelho, e um cd do “Radiohead” ou do “Coldplay” tocando no rádio (...pelamôr...). Assistiram “Laranja mecânica” 7.479 vezes, têm papai e mamãe em casa, e gostam de se fingir de deprimidos para chamar a atenção. Just die already, ok?

7-) Os “Bobo-Marley”.

Fedem mais que a minha cachorra, são mais desleixados que eu (não admito!), fumam bosta de cavalo prensada, adoram o filme “Marley e eu” (excuse me?), e escutam músicas insuportáveis de retardados decadentes:
No, woman no cry” – e repete isso por três horas e meia. Very exciting.

Agora, las MUJERES, cabrón:

1-) As piriguetes ("putinhas")

Vão com um, vão com outro. Homem ideal? Tem que ter carro, vestir calça e respirar oxigênio. Totalmente ausentes de cérebro e discernimento, são capazes de fazer de tudo para aparecer/projetar-se. Normalmente usam roupas curtas e escutam axé, pagode ou música eletrônica, e não conseguem cumprimentar um mongo sem ficar roçando nele.

2-) As "nhe-nhe-nhê" com cara de merda, mew! (ou ‘xoxotas-falantes’).

Tipo assim, mew: elas são suuuper enjoadas e enjoativas, mew!. Para elas, tudo é “zuado”, exceto o “mondrongo” afeminado, sem cérebro, sem pescoço e sem assunto que têm ao lado. Compensam a falta de cérebro com o excesso de ‘frescurite’ - roupas caras, perfumes importados, maquiagem pesada, e um ego capaz de colidir com ônibus espaciais. Adoram sair com suas “amigas perfeitaaaaas”, e tiram foto fazendo biquinho.
Zzzzzzzzzzzzz...
Aliás, qual é o plural de ônibus, mano? Ônibuzus?

3-) As "ex-piriguetes" (ou ‘oportunistas’).

Rodava de mão em mão, engravidou de um "mondrongo" afeminado e débil mental, e agora resolveu valorizar-se, visando atrair um otário senil que a sustente ou que lhe dê oportunidades na vida. Relaciona-se única e exclusivamente por interesse; torna-se uma péssima mãe, uma péssima esposa (‘broaca’), e, na maturidade, percebe o quanto foi (e é) idiota e infeliz. Let’s celebrate! Elas são as socialites de amanhã; elas são ‘Super-pop’ (if you know what I mean...).

4-) As "super-independentes", mew!.

São meras empregadinhas mal-comidas e inúteis dentro de uma empresa, mas se acham donas do lugar. Conseguiram o emprego por indicação, nepotismo, ou oportunismo (leia-se: chupando o ‘trololó’ do filho do dono). Adoram tanto os "Dêividy Robértiçouns" (“baguio inçanu, manu”), quanto os “adultinhos” (Zzzz...).
Trololó” = Vulgar expression from the 1920’s. I’m an old school motherfucker.

5-) As "porra-lokinha".

Querem curtir intensamente, mew! Se acham absurdamente espertas, colocam “bi-curious” no perfil do Orkut só para aparecer e adoram coisas psicodélicas. Blá.


Longe de tudo isso, está o nosso incrível, amado, imaculado e oxítono (what?) Nizi Silveira (all rights reserved), aquele que apaga as luzes, diminui o som da música ruim, estapeia as vagabundas de boate na cara e manda-as para casa, carinhosamente passa mais uma camada de vaselina no bumbum dos "mondrongos" débeis mentais, dá uma gramática ilustrada de presente para os "Dêividy Robértiçouns", já sente pelas pobres crianças de amanhã, e aperta a descarga centenas de vezes, para que bostas assim não voltem a aparecer tão cedo, ‘cause they really PISS ME OFF.
That’s me:







Status- Kinda sad. Cortei o cabelo, curti meu corte (quantas palavras parecidas, Nizi! Foi por acaso, ou você planejou tudo meticulosamente? Conta pra mim, pitél...), e disseram que fiquei parecido com o Kaká (U-A-U). Aguardo ansiosamente uma ligação de um querido amigo que me ofertou um empreguinho super bacana, deveras "firmeza", que envolve animais silvestres-stallônicos, prostituição e entorpecentes – tudo junto, mas misturado. Vou integrar jogos ilegais com animais silvestres e criar o "jogo do bicho" – será que já existe? Quer mais ironia? O tal emprego fica em Cotia.
Sim, trocadilhos me perseguem...like my blondie (sim, tava demorando...hehe).
Eu disse à Deus "traga-a de volta", e Ele, intimidado com a proeminência de meu requisito, obedeceu. Ou seja: ouviram do Ipiranga às margens plácidas (hehehe). Ao menos não precisarei ir até a Vergueiro para ser rejeitado - o metrô ta um absurdo. Agora, o próximo passo é ser lindo e culto como o Henrique; melhor que aquilo, só no pasto ou liberando o "loló" na Febem. Pretendo, inclusive, adotar o mesmo visual; aparecerei na faculdade às 19 trajando bermudão e chinelo de dedo, como um autêntico indivíduo ‘não-estranho’, em pleno exercício de suas faculdades, no caso, de suas faculdades mentais.
Não!
Inovarei: bermudão, chinelo de dedo, viseira e um côco verde na mão direita – tudo isso às 19; cantarei “Exaltasamba” à plenos Camões, digo, pulmões, e terei papos de pseudo-criminoso, tornando tudo ainda mais atraente e fascinante, ainda que extremamente normal. Inteligência sempre.
Concluindo:
Talk to me, blondie. Give me a massage, I mean, a message. Well, if you wanna give me a massage that would be nice. That would be very special – I would love that, ya know? (hahaha).

Loló’= Vulgar expression from the 1930’s. I’m a vintage son of a gun, son.

Escutando- I love this one (letra traduzida):
http://www.youtube.com/watch?v=xwzoNTeCjlM



PS- Eu planejei tudo meticulosamente.

terça-feira, agosto 03, 2010

2 in 1: Wise words and some other shit (Everything Created and written By Nizi Silveira)

POST1- Special: Weird, wicked words of wisdom (Created and written By Nizi Silveira).





Tempos atrás, o Twitter foi alvo de severas críticas na polêmica e award-winner série “People and things that can really Piss me off". Bom, decidi aderir ao conceito (momentaneamente, claro) para criar várias frases curtas e super-hiper-mega-oh my god-impactantes.
Aprecie e surpreenda-se com todo este conteúdo. Caneta e papel na mão, catço.

Vida de esquimó não é fácil; muitos, para sobreviver, são obrigados à dar murro em ponta de foca (By Nizi Silveira).

O cúmulo da hipocrisia: entre no Microsoft Word, escreva “Arial Black” e perceba o sublinhado ondular vermelho que aparece embaixo, indicando erro. Ou seja: O Word sabe que possui “Arial Black”, mas não quer se comprometer. Cospe no prato que come na ‘ caruda’. Eu digo: CHEGA (By Nizi Silveira)

O Palmeiras não perde sempre - só quando joga (By Nizi Silveira).

Pongo foi meu primeiro cachorro. Quando eu jogava uma bolinha, Pongo corria, pegava-a com a boca e a trazia de volta. Quando eu jogava um graveto, Pongo corria, pegava-o com a boca e trazia de volta. Certa vez, joguei um copo, e Pongo morreu com uma perfuração na traquéia. Puta bicho burro pra caralho. (By Nizi Silveira)

Tobby foi meu segundo cachorro. Quando eu jogava uma bolinha, Tobby corria, pegava-a com a boca e a trazia de volta. Quando eu jogava um graveto, Tobby corria, pegava-o com a boca e trazia de volta. Certa vez, joguei Tobby, e ele se matou à dentadas, tentando trazer-se volta. De fato, não tenho sorte com animais. (By Nizi Silveira).

Bob foi meu terceiro cachorro. Quando eu jogava uma bolinha, Bob corria, pegava-a com a boca e a trazia de volta. Quando eu jogava um graveto, Bob corria, pegava-o com a boca e trazia de volta. Certa vez, joguei meu pinto.
Prazer, Denizi Silveira. Add no MSN, gato? Cinqüenta reais (By Denizi Silveira).

Jibby foi meu quarto cachorro. Não, tô brincando. Acabou ali. Aprendi minha lição. (By Nizi Silveira).

Sou partidário com a idéia do suicídio - sobretudo para os outros (By Nizi Silveira).

Carnafacul” - Transformando as universitárias jeneais de hoje, nas mães-solteiras de amanhã. Bóra pru swing firmeza, véi. (By Nizi Silveira).

Meu cabelo não é bagunçado – eu faço escova ‘regressiva’ (By Nizi Silveira).

Cristiano Ronaldo: Chuta bolas em campo, chupa bolas fora dele (By Nizi Silveira).

Tsunami: Há mares que vêm para bem (By Nizi Silveira).

Tsunami: já pensou se a onde pega? (By Nizi Silveira).

Meu sonho de consumo: um ‘Ortopé’ tamanho 44/45 com um desenho do Senninha na lateral. Procurei, mas não encontrei. Gratifico. (By Nizi Silveira).

Seleção brasileira: Teria conseguido o Hexa, se não fosse tão dislexa (By Nizi Silveira).

Roda de samba? Enfie o samba no cu e roda (By Nizi Silveira).

Não confunda “cadeira-giratória” com “cadeira gira-otário”. Na dúvida, faça como eu: fique de pé (By Nizi Silveira).

Vasectomia: Nunca tive saco pra isso (By Nizi Silveira).

Todo sapato é rico em calce-o (By Nizi Silveira)

Alice (a do filme) foi para o Rio de Janeiro. Ao invés de encontrar o “Chapeleiro maluco”, encontrou um chapeleiro malaco e vários maloca chapado (By Nizi Silveira).

Evangélicos- Adoram a Bíblia, odeiam a gramática. Low-vai (by Nizi Silveira)

Evangélicos- Adoram rezar, mesmo não sabendo falar (By Nizi Silveira).

Computador otimista: ‘Este programa realizou uma operação “que legal!” e será fechado’ (By Nizi Silveira)

Computador de clubbers, metrossexuais e emos: ‘Este programa realizou uma operação heterossexual que será fachada’ (By Nizi Silveira)

Antigamente, baiano em São Paulo gritava “Óchente!”. Hoje, grita “Enchente!” (By Nizi Silveira).

Só numa rave se vê um burro com cara de veado se agarrando com uma piranha com cara de vaca. A fauna e seus mistérios – esta sexta , no Globo Repórter (By Nizi Silveira)

Hebe para Thiago Lacerda: “Thiago, você é lindo de viver!”.
Hebe para Nizi: “Nizi, você é cansado de viver!”.
Nizi para Hebe: Jura?

Janis Joplin + galinha d´Angola = Axl Rose (By Nizi Silveira).

Bob Marley + caranguejo = O Predador (By Nizi Silveira).

Érico Veríssimo + Jorge Amado = Gabriel Garcia Márquez (By Nizi Silveira)

Pedras no caminho? Guardo todas; vou vender na Cracolândia (By Nizi Silveira).

Kelly, Gleydson, Geysa… - já reparou? Pobre adora “Y” (By Nyzy Sylveyra).

Eu e Papai Noel somos os únicos caras que esvaziam o saco uma vez por ano (By Nizi Silveira).

GuitarHero- Porque é sempre bom ver um pagodeiro segurando uma guitarra, mesmo ela sendo de plástico e tendo jeito de cavaquinho (By Nizi Silveira).

Dedo do meio: Tenha-o sempre à mão (By Nizi Silveira).

Patricinhas: Quando não estão com o “boy grandalhão”, estão com o “bai anão” (By Nizi Silveira).

Madonna- Vive falando de religião, mas não para de foder com Jesus (By Nizi Silveira).

Madonna- Precisa aprender que com Jesus não se mete (By Nizi Silveira).

Hebe Camargo: hospitalizada e diagnosticada com Hebelepsia (By Nizi Silveira).

Negão com um frasco de catuaba = Afro-disíaco (By Nizi Silveira).

Toda terça, a nona fazia um macarrão de quinta (By Nizi Silveira).

Não confunda “barra de tarefas” com “tara por farofas” - seu churrasco pode terminar bem estranho (By Nizi Silveira).

Preciso resolver minha situação com a sua mãe; não agüento mais ver seu pai com aquela cara. Decidi: continuarei comendo sua mãe, mas, desta vez, pagarei uma plástica para o seu pai. De nada, quê isso. (By Nizi Silveira).

Todo Corleone já nasce com um don (By Nizi Silveira).

Desde que assinou contrato com o Milan, o crack fica cada vez mais caro (By Nizi Silveira)

Influenza: Não sei se é a mais grave das gripes, mas com certeza é a que possui o nome mais sexy. Beijo, gata. Add no Msn (By Nizi Silveira)

Influenza: Me pegou de jeito e me jogou na cama (By Nizi Silveira)

Comi pensando que fosse cocô; infelizmente, era merda. Bosta. (By Nizi Silveira).

POST2- Às merdas de ontem, com carinho (By Nizi Silveira).



O maior problema da minha má sorte, é o fato dela desrespeitar-me nas horas mais inoportunas. Quando eu não a quero, ela aparece. Eu e Kátia tivemos uma conversa, terminamos da forma mais amistosa possível, porém, assim que devolvi minha carcaça torpe, tosca e trôpega às vias públicas desta grande metrópole decadente, rezei por um raio, um terremoto, um atropelamento, uma bala na cabeça, um ataque cardíaco, ou uma mísera tsunamizinha – ou todas as alternativas anteriores de uma só vez, em ordem randômica.
Nada.
Descobri que meu sonhado raio apareceu lá nos confins de Alagoas e vitimou um simples agricultor de 54 anos, trabalhador e pai de três. Descobri que meu sonhado terremoto foi ocorrer lá Turquia, vitimando centenas e desabrigando milhares. Meu ansiado atropelamento? Acabou por levar o filho da atriz Cissa Guimarães, um cara novo, bonitão, e bem bobão – como todo cara bonitão, diga-se de passagem. Quando morrem com a cabeça esmigalhada, o máximo que se encontra é um pequeno bilhete com os dizeres ”Vale um cérebro” escrito com Arial Black tamanho 14.
Minha bala na cabeça? Bem, terei que mudar para o Rio de Janeiro, ou dedicar os posts que restam a este blog (uns 200?) à criticar o “Exaltasamba” ainda mais. Meu sonhado ataque cardíaco? Apenas faz meu coração bater mais rápido de ansiedade, de expectativa - talvez comendo mais manteiga ou escutando mais “Exaltasamba” (now, shoot me) consiga reverter isso. Correndo e mastigando tabletes de manteiga na avenida Sumaré com “Exaltasamba” no MP3 – já pensou? Gatorade com barra de cereal é coisa do passado.
Tenho saudades dos tempos em que a má-sorte apenas me deixava na merda. Eu gostava da merda; já tinha me acostumado com o cheiro, com a textura; já fizera até amizade com as moscas. Já nem me importava com a nuvem negra sobre a cabeça; era bacana, peculiar – um adorno. O cheiro da chuva se fundia com o cheiro da merda, criando uma atmosfera agradável e aconchegante. Era o meu “Channel number 5”.
Hoje, para voltar à merda de outrora, só fazendo rappel, sujeito à um desagradável ataque cardíaco. Deus me livre.
Concluo esta nota depreciativa, dizendo: se minha tão longínqua sorte não tem hora para aparecer e se pronunciar, que, ao menos minhas desgraças venham com hora marcada, de preferência, cobertas de moscas, e exalando chuva e merda. É pedir muito?



Status- Flauta de ar, digo, falta de ar and kinda sad (can ya kill me, God?). “Flauta de ar?” de onde eu tirei isso, cacete? Aparelho nos dentes (768 vezes maior do que a boca) está me matando de dor. Ah, cortarei o cabelo hoje. One last thing: It’s destiny, blondie; can’t you see that?
Lendo- “Ficções” (Jorge Luís Borges). Na metade. Juro: genial; recomendo desde já.
Escutando- http://www.youtube.com/watch?v=JTMN6pqCMbw


“Flauta de ar?” Eu, hein...