quarta-feira, outubro 30, 2013

CGC: Curto & Grosso. E crível (Created and written By Nizi Silveira).

“O relacionamento entre pais e filhos” – tema sugerido pelo meu grande amigo Erasmo Carlos Lucas, that jewish bastard, durante uma amistosa, relevantíssima e heterossexual conversa telefônica.





Ainda ontem, qualquer jovem fã de rock com cabelo longo e tatuagem no braço era alvo do (pseudo?) conservadorismo da sociedade, que não tardaria em rotulá-lo como um marginal, um “drogado” – or a faggot. Bem sei. No entanto, confesso ter saudades desta época em que a nossa sociedade ainda possuía critérios capazes de lhe deixar inconformada perante algo. Ou perante a conduta de alguém.

Hoje, temos um vácuo total e absoluto. O liberalismo (entenda-se: a inércia, a passividade) dos mais velhos garante o excesso de liberdade dos mais jovens, que não-raro converge em insurgência, sublevação e non-stop putaria. Quando chefes de família, adultos sujeitos à lei, tornam-se patéticos (entenda-se: incapazes de incutir/difundir bons exemplos), a juventude, o futuro, é quem paga o preço, e, ao mesmo tempo, quem gera (e gerará) desastrosas conseqüências. Aliás, o próprio conceito que a palavra “juventude” alberga tornou-se confuso. Inúmeras meninas de dezesseis anos dos dias atuais já tiveram mais parceiros sexuais do que muitas putas com dezesseis anos de esquina (ainda que as putas não se vangloriem disso, e sejam, sem dúvida, mais seletivas e precavidas). Se moleques de quinze anos não dirigem embriagados, devemos agradecer tão-somente à legislação que, por enquanto, os impossibilita. A popularização de determinados gêneros pseudo-musicais, como o funk (que conta com intérpretes e fãs cada vez mais jovens, e que jamais alcançaria tamanha popularidade se os “chefes de família” previamente mencionados não fossem autênticas nulidades), trouxe consigo mais uma abjeta novidade: o aliciamento de menores de idade por menores de idade (afinal, por que a fulaninha precisa esperar para ser estuprada por um marmanjo, quando pode ser estuprada por alguém pertencente a sua faixa-etária, não é mesmo?). Enquanto isso, o Estado interpreta a estupidez juvenil como um sinal de maturidade (...), e conjectura a redução da maioridade penal.

Indispensável dizer que tais expressões pseudo-culturais são sorrateiramente incutidas na mentalidade da juventude por quase sempre serem vistas pelos pais como algo inofensivo, ainda que gerem toda sorte de distúrbio comportamental. Não são poucas as fulanas de classe-média que conheço que engravidaram precocemente, exclusivamente por terem gostado de determinados atributos físicos de fulano, ou do agradabilíssimo “papo de favelado” de sicrano. Adotam os mesmos critérios (ou a mesma falta de) das rameiras acéfalas que ganham a vida com o cu (as mesmas que, não-raro, são tomadas por celebridades nacionais).

Se os difusores da sub-cultura, incessantemente promovida neste País, possuíssem meios de corromper crianças ainda contidas no ventre materno, certamente não hesitariam.

Tamanho empenho em gerar hoje, os adultos, os pais problemáticos, ignorantes, incapazes e irresponsáveis de amanhã – ou de daqui há pouco. Ouso dizer que a maior parte da nossa população está tão preparada para ter, educar, disciplinar e manter um filho, quanto o Brasil está preparado para receber uma (importantíssima) Copa do Mundo. Ora, convenhamos: não são poucos os que demonstram incapacidade e descaso desde cedo, carregando futuros Maicoms e Uélytoms no ventre. Indivíduos que sequer sabem a grafia correta dos nomes que tencionam dar aos próprios filhos... Indivíduos que jamais evitam uma gravidez; preferem evitar os filhos. Ah, e como gostam de falar de Cristo...

O relacionamento entre pais e filhos vai muito além daquilo que nos é demonstrado em comerciais de margarina - e este País seria outro, se todos os seus duzentos milhões de habitantes tivessem tal afirmativa tão enraizada na mente quanto têm o capítulo da novela de ontem, ou o resultado do jogo de anteontem.

“O menino é o pai do homem” (Victor Hugo).



Status – Still unmotivated. Trabalhinhos publicitários eating my guts. Saudades dos Pimpas. Ausente por uns tempos.

Relendo“1808” (Laurentino Gomes). Aliás, quem quiser me presentear com os outros livros da série (“1822” e “1889”), please, be my guest.

Recomendado – O livro “Os bons companheiros” (Nicholas Pileggi). A adaptação cinematográfica da obra (pelo cineasta Martin Scorsese, em 1990), originou um de meus filmes favoritos. De Niro rocks. Joe Pesci rocks.

Recomendado – Complementando o que foi dito, fique com a mensagem mais nobre já veiculada na televisão aberta brasileira:

https://www.youtube.com/watch?v=ZolKURHSEbc

Recomendado - Trailer oficial do espetacular Battlefield 4 (for Xbox 360), lançado na semana passada:

http://www.youtube.com/watch?v=GSnreeSqLj8

Recomendado – A série “Alienígenas do Passado” voltou ao History Channel – e com episódios inéditos. Um deles (dublado):

https://www.youtube.com/watch?v=_PjSzC6AMj8

Escutando – Time for a great mix...

Os idolatrados vovôs inventores trash-metal (uma de minhas vertentes favoritas do heavy metal) lançaram novo disco recentemente. Segue, portanto, um novo clipe/single.

https://www.youtube.com/watch?v=CzyxBzbEmNw

Clipe/single do novo CD:


https://www.youtube.com/watch?v=9KmYFY5oOvM

Novo clipe, novo single:

https://www.youtube.com/watch?v=U5PDr8lstKE

Lendas vivas do hard-rock. As recentes apresentações que fizeram em solo brasileiro, tal como as anteriores, receberam ótimos comentários. Segue uma baladinha (manjada) deles:

https://www.youtube.com/watch?v=qfNmyxV2Ncw



PSUma novidade: Agora, além de filmes de ação, de aventura, pornôs, infantis e documentários, as (poucas) vídeolocadoras remanescentes possuem a seção “sugarless”, reservada aos filmes “sem-açúcar”. Comédias românticas, animações da Pixar, filmes nacionais e filmes pornôs nacionais, todos no mesmo lugar! Muito mais prático! (By N.S).

PS – Mesmo com toda a tecnologia atual, ainda me deparo com indivíduos fanáticos por futebol. Um dia terão o Playstation 900 conectado a uma TV 7-D de 8.000 polegadas, e mesmo assim, jamais perderão a partida de dominó com Seu Durval da praça, sempre contando as mesmas histórias velhas e entediantes. Impossível dizer se tais indivíduos são muito exigentes ou muito pouco exigentes (By N.S).

PS – A presença de Ivete Sangalo no Teleton da AACD (exibido pelo SBT, no último sábado) provou que Ivete realmente se preocupa com seu público-alvo (By N.S).

PSFato: Ninguém percebe a miscigenação racial como um das principais características do terceiro-mundo (By N.S).

PS - Todo mundo neste planeta possui uma história de caganeira. Qual é a sua? (By N.S).

PS – Que Lula seja o “filho do Brasil” pouca importa. O triste é ver inúmeros de seus filhos perambulando por aí (By N.S).

terça-feira, outubro 15, 2013

CGC: Curto & Grosso. E crível (Created and written By Nizi Silveira).


“Anarquia”


O tema proposto veio a calhar. Dias atrás, deparei-me com “ibágens” de um movimento composto por jovens pseudo-anarquistas, que depredou alguns estabelecimentos comerciais na Avenida Paulista, tão-somente visando dar continuidade à inverossimilhança dos protestos anteriores, os tais “protestos sérios” (*e mordo o lábio inferior para sufocar um sorriso de deboche). Aliás, o êxito logrado com a diminuição da tarifa viária foi recentemente compensado com o aumento da taxa de IPTU - cortesia das freqüentes ondas de vandalismo \o/. Coisa parecida seria ganhar as sandálias de Perseu, e, meia hora após, perder as pernas num acidente (algo que bem pode ter acontecido com aquele bonequinho, if you think about it).

Hoje, pois então, a minha (anárquica) visão pairará sobre o tema proposto.

Movimentos anarquistas não são novidades em países de primeiro-mundo. Num sistema perfeito (ou aparentemente perfeito), sempre haverá um ou outro que se julgará alvo de perseguição e/ou preconceito, mesmo que raramente possua uma justificativa crível, ou, em outros casos, seja tão escroto que sequer necessite justificar o porquê de ser alvo de perseguição e/ou preconceito – são tipos que só odeiam a sociedade por não possuírem espelho em casa. Que a tal "marchas das vadias", ocorrida no Rio de Janeiro, exemplifique.

Querer instaurar a anarquia num País imperfeito como o Brasil é, antes de tudo, estar demasiadamente atrasado. Alegrem-se, jovens pseudo-anarquistas! O vosso trabalho já foi feito – com menos estardalhaço, maior eficácia. E há muito tempo...

Temos as maiores taxas tributárias do mundo. Temos inúmeras favelas, sistemas dentro de sistemas, quase todas sob a égide despótica de um barão do narcotráfico, ou de um mero dono de “boca-de-fumo”. Para os jovens carentes que vivem em tais ambientes, criam-se grupos de batuque, mantidos por organizações públicas ou privadas. Sim, enquanto alguns classificam o mero apedrejamento de vidraças como “anarquia”, outros, vendo favelados batucando, rotulam como “progresso” (se por acaso lessem “O guia Zahar dos rituais africanos de 10.000AC”, pensariam diferente).

Órgãos públicos ou privados patrocinando atividades que os favelados sempre fizeram sem necessitar de nenhum tipo de incentivo... A mesma coisa seria ter de subornar Zeca Pagodinho para vê-lo num bar. Então, Zeca... topa?


Irritantes cachaceiros de sarjeta correm o mesmo risco de serem incendiados vivos quanto inocentes dentistas – e ambos possuiriam as mesmas chances, se caso disputassem a corrida presidencial...

E querem mais anarquia? Céus, e onde implementá-la?

Faço, inevitavelmente, um pedido: se seus pais não lhes dispensam carinho e atenção, não extravasem a frustração apedrejando a farmácia, tão indispensável aos nossos avós. No Brasil, a anarquia nunca precisou de tais manobras para existir. Aliás, nunca precisou de nada – é constantemente alimentada pela inércia dos líderes da nação.

Sorriam, pensando, por exemplo, nos inúmeros barracos erguidos precariamente sobre morros desmatados, na eletricidade que os proprietários destes barracos (autênticos mestres anarquistas) obtêm de forma ilegal, nos rios e córregos que eles já poluíram e nos que poluirão. Juro que jamais precisei louvar a anarquia em vias públicas para que tais abusos ocorressem.

De resto, creio que as máscaras utilizadas pelos integrantes do subversivo Black Block possuem algum tipo de super-poder, porquanto seus usuários visualizam a Ordem a ponto de combatê-la. Eu, mero mortal, não consigo combater algo que nunca vi.



Status – Unmotivated. Ausente por uns tempos. Saudades da maravilhosa professora Karina (from UNIP). Aquilo que era mulé (am I from Paraíba?).

Lendo“Os bons companheiros” (Nicholas Pileggi). Na metade.

Recomendado -  Para encher linguiça, uma coletânea com os trailers oficiais de um dos melhores games que já vi. For mafia fans:

http://www.youtube.com/watch?v=S1J3jM8EbSE

Recomendado – Entrevista que o lendário madman Ozzy Osbourne concedeu ao Fantástico (julho 2013):

http://www.youtube.com/watch?v=D85Zc5yIa8k

Escutando – Yeah, let’s mix... again

Hora de corrigir um sacrilégio. Nada do novo CD deles (lançado há alguns meses) foi postado aqui. Portanto, novos clipes/singles:

http://www.youtube.com/watch?v=xXoHsI-yu04

Awesome one:

http://www.youtube.com/watch?v=LhiY-KOfMpg

Dedico esta a todos os pseudo-anarquistas de plantão. A true-classic, don't you just know it?:

http://www.youtube.com/watch?v=fWAIS6z-xCY

...e uma baladinha sensacional do novo CD, citado no último post:

http://www.youtube.com/watch?v=q5sZ87KUEHs



PSUma ofensa (by me): Você não vale a sombra que projeta.

PSUma ofensa (by me): Sua mãe suspira de nostalgia toda vez em que vê uma esquina.



terça-feira, outubro 01, 2013

Of cat and mouse. Of mice and man (Created and written By Nizi Silveira).





As invectivas feitas ao bom e velho “politicamente correto” carecem de justificativa. Embora seja chocante que um (aparentemente) inocente desenho infantil, transmitido há décadas, como Tom & Jerry, possa ser banido da televisão por não se adequar ao padrão de “politicamente correto” (e já consigo imaginar o canal National Geographic sendo excluído dos pacotes de TV a cabo, por transmitir, quase que ininterruptamente, imagens de leões pouco civilizados, politicamente incorretos, que agem feito animais, destroçando antílopes nas savanas africanas), é reconfortante saber que alguém está exageradamente preocupado com o que é exibido às crianças – ou aquilo que a ingenuidade de alguns ainda nos faz crer que sejam crianças.

Ora, meninas de 12 anos matariam aulas por três meses, dormiriam ao relento, acampadas frente aos portões de um estádio à espera do show de Justin Bieber (cujos urros bestiais das próprias meninas classificavam como “muito lindo e gostoso”), se uma decisão judicial (e politicamente correta) não as tivesse impedido. Os pais de algumas destas criaturas protestaram contra a decisão, pois prometiam visitar suas filhas diariamente, visando alimentá-las com o mingau de Cremogema que possuem dentro de suas respectivas cabeças. Há não muito tempo, tais tutores seriam considerados monstros; pura escória. Hoje, atendem por neoliberais, “moderninhos”, “politicamente incorretos”. Substituíram o rótulo “merda” por “cocô”, na esperança de que o produto final feda menos. E o “foda-se”, que antes traduzia a leviandade dos pais omissos, hoje, é inerente a estes seres sorridentes que se intitulam “pais modernos”.

Um dependente químico que perdeu tudo para o vício; analfabeto, esfarrapado, prostrado na sarjeta, mas que jura que poderia mudar e abandonar o vício quando quisesse – imagem que representaria nossa sociedade satisfatoriamente.

O “politicamente incorreto”, tão defendido, tão bem-visto e benquisto atualmente, o que faz? O mal desnecessário, que destitui o homem de todo e qualquer virtude mensurável. Quebra padrões tradicionais, pilares da sociedade, e não os substitui por nada, deixando tudo à revelia. Patrociná-lo, é trazer alegria incomensurável ao imbecil. É garantia de vê-lo inserindo um crucifixo no ânus, depredando padarias em prol de convicções torpes, reproduzindo-se de forma insensata, queimando livros; é vê-lo corromper e corromper-se. É também ouvi-lo exigir a legalização de determinadas substâncias, debochar ou repudiar o pouco que há de bom, terno e justo no mundo, e, claro, reclamar o direito de jogar sua própria filha numa calçada, para que durma ao relento por três meses, correndo o risco de ser estuprada e esquartejada por mendigos bêbados – que, aliás, são alguns dos que, desde o advento das sociedades, jamais soltaram a bandeira dos “politicamente incorretos”.

Certamente, se tal ocorresse, não tardaríamos em ver estes mesmos pais clamando por justiça, beijando os pés do “politicamente correto”, que, bem ou mal, sempre conseguiu incutir fiapos de ordem, prudência e civilidade na civilização. O mesmo “politicamente correto” que antes conscientizava criaturas abjetas da sociedade, hoje, é tido e visto tal como um rato; constantemente oprimido, repudiado, perseguido - e, não menos sardonicamente, por perseguidores que se classificam “liberais”.

E tal artimanha, aparentemente, visa exclusivamente fazer com que os idiotas de amanhã se deparem com o seguinte desafio: o de superar a complexidade dos idiotas de hoje.



Status – Kinda sad’n bored. Saudades do Thales, da Edy, do Elias, Arthur, do Lu, do Ju e do Pimpas. Trabalhos publicitários kicking my ass. Ausente por uns tempos..

Recomendado – A primeira parte da clássica saga literária “Em busca do tempo perdido”, intitulada “Em busca do tempo perdido: No caminho de Swann” (Marcel Proust).

Lendo“Os bons companheiros” (Nicholas Pileggi).

Recomendado – Enchendo lingüiça, The Uncletaker takes on Triple H (on Xbox 360. The most realistic game of the franchise):

https://www.youtube.com/watch?v=Me4cOEmycT4

Recomendado – O comentarista esportivo Cléber Machado em uma (de muitas) saias-justas:

https://www.youtube.com/watch?v=UixW8HLm8i0

Escutando – Yeah, let’s mix... again

Já tive muito preconceito contra esta banda, mas a faixa-título do novo CD é boa demais para ser ignorada. Além do mais, fizeram uma boa apresentação no Rock in Rio, portanto... (*ótimo solo de guitarra com forte influência erudita. Lembra o estilo do mestre Wolf Hoffman):

https://www.youtube.com/watch?v=DelhLppPSxY

O setlist do monumental Iron Maiden, em sua apresentação no Rock in Rio, só não estava perfeito porque um de meus clássicos favoritos ficou de fora. So, here it comes...

https://www.youtube.com/watch?v=BBtLMLQfiRo

...e, como de praxe, uma baladinha:

https://www.youtube.com/watch?v=NvR60Wg9R7Q



PS - No próximo dia 3, completarei sete anos sem mãe. Dedico-lhe este post; o árduo trabalho que realizou, em sua breve estada neste planeta, fez de mim o último idiota discreto. O último idiota brasileiro com vergonha de ser idiota. E brasileiro. (by N.S).

PS – Inúmeras sub-celebridades femininas do Brasil tentaram ser sexy sem ser vulgar. Jamais conseguiram. Agora, tentam ser vulgares sem parecerem débeis mentais. Por enquanto nada. (By N.S).

PS – Aquele País profundamente endividado após derrota na Primeira Guerra Mundial e devastado por intensos bombardeios na Segunda, se reergueu em míseros 70 anos e hoje é o cofre da Europa. Deus é brasileiro? “Ich gloube nein...” - diz o Todo-poderoso (By N.S).

PS – Uma gíria para sexo (by N.S): Fazer baldeação na Ana Rosa (nunca atingirei o Paraíso fazendo isso).

PS – Melhor cena do Rock in Rio: John Bon Jovi beijando Nina Ranheta (vilã do Pica-pau).

PS – Modelo sueca, de curvas provocantes, diz: -“Você provavelmente nem concluiu o ensino fundamental, mas isso não me importa. Adorei seu olhar de maníaco, seu estilo de trombadinha e seu bigodinho de servente, então, leve-me imediatamente a um beco escuro e me coma de todas as maneiras possíveis. Não me faça implorar”.

Sabe aquele tipo de indivíduo que, de dentro do carro, escuta pancadão no último volume? Ele está esperando até hoje para ser vítima da situação acima (By N.S).