segunda-feira, setembro 27, 2010

2 in 1: Hugs ‘n Hogs (Everything Created and written By Nizi Silveira).

NOTA:

Se você tem o prazer incomensurável de conhecer e acompanhar minhas linhas, provavelmente ficou decepcionado, e, consequentemente, cabisbaixo, ao constatar que fiquei uma longa semana sem postar.
Nações estarrecidas; crianças chorando, animais domésticos devorando os próprios dejetos, e um aumento exponencial da violência nas grandes metrópoles. Milhares levando as mãos à cabeça em evidente sinal de desespero (ou talvez estivessem todos coçando a nuca em sincronia), fabricando toscas representações de meu ser com estopa e palha para, em seguida, atear fogo nas vias públicas, e, em um só brado, perguntando:

Por que, hein, caralho?”.

Enquanto isso, eu, roído pela culpa, molestado pelo remorso, bebia cappuccino numa suntuosa cafeteria do Principado de Mônaco, sendo agraciado com constantes afagos na pélvis por modelos suecas trajadas com minúsculos biquínis, e elogiando a decoração vitoriana daquele aprazível lugar, junto com alguns amigos de influência e reputação incontestáveis, no caso, us maluku duh pagodi-firmeza: Dêydy Robértyçoum (“Vai curímtia”), Maicoum Ystuarty (“soh na pegada imternassionao”), Crébinho (soh ké sabê di zuah) e Rudyney (soh no opalão). Alto nível at it’s finnest.
Não visando cair no desagradável lugar-comum, peço-lhes 999,5 desculpas tanto pelo transtorno, quanto pelo RETORNO, e, complemento a palavra maiúscula escrita há pouco com uma risada satânica, visando uma atmosfera de puro “Oh my God, he’s back; just can’t belive it”:

HAHAHAHAAAA.

(Funcionou? Consegui?).

POST1: Sobre “fazer o bem sem olhar aquém” (By Nizi Silveira).



…alguém se habilita? Sabe, algo me diz que ali você ganhará muito mais que um abraço...


Concluo, perguntando: Que mundo é este, onde um indivíduo não pode ir para o esgoto de madrugada para receber um abraço sem ter de se preocupar com a violência urbana e as doenças?
Ed fudê, viu...

POST2: Debatendo-me: A hora e a vez dos governadores (By Nizi Silveira).



Desta vez, uma breve, pero, detalhada, resenha do debate entre os candidatos ao governo de nossa abom...admirável megalópole; um delicioso debate ambientado nos eclesiásticos estúdios de Edir Macedo, na noite de segunda-feira da semana passada.
Sim, honestidade e transparência foram discutidos na casa de Edir Macedo; nem Salvador Dali conseguiria imaginar quadro tão surreal. É como falar de preservativo em casa de eunuco, ou de buceta em monastério. Monastério surround – monk noises on your radio (hahaha...ai,ai...).

Lá fora, uma agradável chuvinha setembriana (tentativa de revolucionar a língua portuguesa para todo o sempre). Eu, feio, pobre, broken-hearted (Kátia, you bitch), soberano e sendentário-confesso, deitadão na cama, without any regrets, removendo sujeira do umbigo com o mindinho e armazenado numa caixinha de Tic-Tac, visando vender a algum milionário excêntrico (a lot of weird people on the Internet these days), ergo-me por breves e calamitosos segundos, ligo minha velha Telefünkken (Heil!), com suas 20 polegadas de puro anti-semitismo (oh, don’t say that, man!), e aguço três de meus mais preciosos sentidos (visão, audição e “I see dead people”), visando capturar ou ‘absorver’ os sons e as imagens desta verdadeira celebração da democracia brasileira. And to see dead people too - you know, just for the thrill. Hihihi.

Aloísio Mercadante (PT), Geraldo Alckmin (PSDB), Fábio Feldmann (PV), Celso Russomano (PP), Paulo Búfalo (PSOL), Roberto Pampulha (PNS) e Paulo Skaff (PSB). Haja coração.

O obscuro Paulo Búfalo, dono de um inconfundível sotaque sorocabano, abriu a pôrrrtêra do debate, e não poupou coices ao candidato tucano, que, por diversas vezes, ficou mais perdido que cu em bunda de “estauta”. Criticou a carga tributária com veemência, mandou um ‘abrass’ pro Tio Gervásio, e não poupou elogios tanto para a canjica que lhe foi servida, quanto para o novo cd da dupla César Menoti & Fabiano, intitulado “Lipídios da paixão”. Já nas lojas!
Fábio Feldmann enfatizou a importância da sustentabilidade e dos sobrenomes judeus, criticou a qualidade dos alimentos (???????), e não se envolveu em contendas verbais; fez questão de permanecer neutro, bonitinho, pudico e recatado. Fofucho masteeeer – e faço um coração com a mão.
Celso Russomano, discípulo de Paulo Maluf, dedicou seus dedinhos de prosa para ressaltar a importância de um bom aparato de segurança pública; propôs a fusão da ROCAM com a BOLE (Brigada Organizada Legislativa Estadual), dando origem à ROCAMBOLE. Mostrou aos seus ‘eleitores-em-perspectiva’ que possui grande apetite para o non-sense. Menos mal.



Roberto Pampulha não pronunciou uma palavra sequer durante todo o debate, já que as personagens criadas por mim geralmente são introspectivas e anti-sociais.

Paulo Skaff, tão rico e calvo quanto impopular, estava bem até ter seu pseudo-socialismo constatado e criticado ferrenhamente por outro pseudo-socialista comedor de “minduím”:

-“Ôcê né rico demais pácê socialista, seu moço?”- mugiu Búfalo.

... e Skaff, Skaffedeu. Sabe, adoro os socialistas do século XXI; vestem Armani, embriagam-se com Chateau Rothchilde num duplex em Higienópolis, ejaculam na cara de socialites siliconadas, e pregam a igualdade social.
Eu?
Tô aqui comendo miojo dentro de um trailer, vestido com uma camiseta do extinto Banco Nacional, e vendo a Rozynêydy (minha frô) levando uma pirocada do Betão da borracharia. Dá putá.
Geraldo Alckmin, exasperado, com a face tingida de rubor, usou e abusou de palavras duras (rocha, rochedo, kevlar, diamante...) para criticar o PT, mas acovardava-se quando Aloísio Mercadante replicava. Aloísio, por sua vez, como todos de seu partido, despejou estatísticas irreais (“Gráças ao PT, o céu está 25% mais azul, a água está 77% mais molhada, e o canto dos canários está muito mais afinado”), e passou mais tempo defendendo seu latin-lover muy hermoso (Luis Inácio) do que qualquer outra coisa.

What a night...

Até o próximo debate. Final xôxo, né?





Status- Ok. Acredite ou não, estou postando este de uma lan-house no bairro da Lapa; sim: minha primeira postagem internacional. I met a very intelligent heavy-metal girl on Gustavo's crib, last friday.
Lendo- “Tocaia Grande – a face obscura” (Jorge Amado) e “Salambô” (Gustavo Flaubert).
Recomendado- O filme “Era uma vez na América”; clássico do cinema, com Robert DeNiro, James Woods e Joe Pesci. Quase 4 horas de filme – e vale cada minuto.
Recomendado- Tempos atrás, disse que o cd “Ironbound” do Overkill, era, na minha opinião, o melhor cd de 2010. Pois bem: ERA. Acaba de perder o título para “The blood of the nations”, álbum que marca o retorno triunfal do Accept (os ‘inventores’ do Power-metal) aos palcos. O novo vocalista (não lembro seu nome, mas possui uma voz igual a de Andy Derris, do Helloween) é extremamente competente, e o cd já nasceu clássico; impecável. Postarei não uma, mas sim três faixas.
Uma baladinha:
http://www.youtube.com/watch?v=jLnR6UVd5gg&feature=related
A fodástica faixa-título:
http://www.youtube.com/watch?v=Ej1cy1RO29Q
...and one more for the road:
http://www.youtube.com/watch?v=pS_b104lI7s&feature=related


PS- “Dupla-Sená-á-á, Dupla-Sená-á-á, Dupla-Senáá, ela é Dupla-Senááá”. Desculpe; estou viciado neste jingle publicitário. O Accept bem que tentou...
PS2- “...ela é dupla Sena?” Quem é “ELA”, Nizi? Are you cheating on me, motherfucker? Vai dormir no sofá; quero nem sabê” – diz uma ciumenta professora Karina.
PS3- “...eclesiásticos estúdios de Edir Macedo...”- hahaha...that was great, Nizi.
PS4- “Dá putá” é a abreviação para “filha(o) da puta”, comumente proferida nos filmes nacionais.

terça-feira, setembro 14, 2010

Debatendo-me: O retorno (By Nizi Silveira).




E eis que os ‘fab-four’ da política brasileira (José Serra, Marina Silva, Plínio de Arruda Sampaio e Dilma Rousseff), encontraram-se once again para mais um interessantíssimo debate, desta vez nos agradáveis e ventilados estúdios da RedeTv.
What an exciting sunday night it was…
Posicionei-me estrategicamente na pôtrona (Didi Mocó’s vocabulary), e, com meus dedos já devidamente engordurados com Fritopan de camarão, liguei meu antigo (pero, funcional) televisor (que, diga-se de passagem, nunca será suspenso por um suporte de aço), pousei um refrescante copo de Quicky de morango sobre a escrivaninha, like a real grown-up person would do, e agucei dois de meus mais preciosos sentidos (visão e audição), para não perder um único coçar de bochecha, uma única sílaba.
I live on a trailer, by the way.

Começo elogiando e ovacionando o surpreendente desempenho de Plínio de Arruda Sampaio, que mesmo contando com míseros 3% das intenções de voto, não se deu por vencido. O velhinho tímido e retraído do debate da Rede Bandeirantes de semanas atrás, deu lugar a um velhinho austero e valente; a true fucking brawler, dude. Comia bolinhos de chuva, tricotava um xale, untava a dentadura com Corega, fazia críticas severas aos ridículos e ineficazes programas sociais do Pt, e foi o único candidato que não usou a palavra “sistematicamente” 7.997 vezes (fiquei cansado de tanto contar). Não fosse por seus ideais socialistas cretinos e obsoletos que tanto fascinavam as antigas tribos nômades da Mesopotâmia, e sua vasta gama de delírios e utopias (salário mínimo de R$ 3.000, redução da carga horária de trabalho para 40 minutos semanais, etc...), Plínio teria se saído ainda melhor. Sim, nas atuais circunstâncias, para mim, um ‘bom candidato’ é aquele que melhor critica o PT. No donut for them.
Dilma Rousseff passou por maus bocados. Defendia as obras çeimçassionais do jeniau i vizonáril Luís Inácio, usando e abusando de manobras evasivas, já que a maioria esmagadora destas obras está envolvida em all kinds of bad shit. Quando questionada por José Serra sobre a relação afetuosa entre Lula e o despótico e demente presidente iraniano de nome impronunciável (Mohamed Alfarirréjadi?), respondeu que a tal relação se limita à troca de scraps de “bom fds”, interações no Buddy-poke, e alguns breves testmonials, já que tanto Lula quanto Mohamed falam e escrevem em árabe (heheheeee – risada de malandro portuário). Lula and Mohamed are fashion divas.
Como pude prever (Prazer, Pai Silveira; faço seu amor voltar por R$50, e faço seus desafetos desaparecerem com 45 ou 38), quando questionada sobre a arapuca armada contra a filha de Serra, foi reticente: a réplica veio em tom de “eu acho que...”.
Yeah, right...
Ela bem que poderia ter respondido utilizando a máxima do presidente (“eu não sabia”), afinal, nosso povo já está habituado – and kinda enjoys it as well. Don’t ask me why.
Marina Silva desempenhou o papel de “peso morto”; passou mais tempo perguntando do que respondendo ou expondo propostas. Meus ouvidos agradecem; puta voz chata.
José Serra atacou Dilma – e não haveria de ser diferente, Bétjê. Pôs em xeque a eficácia dos programas sociais do PT, que, ao meu ver, são apenas esmolas dadas aos miseráveis em troca voto. A fórmula é extremamente simples: pagando um almoço para um mendigo, você terá um novo amigo.
Mas...
Pagando um almoço para um mendigo, e dizendo-lhe que também já foi mendigo um dia, você terá um novo fã; um fiel eleitor. The oldest trick in the book.
Serra se saiu bem com seus freqüentes e sutis ataques; sim, sutis – eu estava esperando algo deste tipo:



Terminei a noite excitante bebendo o último gole de Quicky morango, arrotando Fritopan, e, mais uma vez, esperando pelo pior...


Status- Ok, but need money.
Lendo- “Tocaia Grande – a face obscura” (Jorge Amado).
Recomendado- O filme nacional “Quincas Berro d’água” (em cartaz nos cinemas?). Comédia bacaninha baseada na obra de Jorge Amado. “Se eu descobrir que você ta gastando o meu dinheiro da cachaça pra comprar de birita, eu te mato”. (hahaha)
Recomendado- O filme “Jogos, trapaças e dois canos fumegantes”; um dos primeiros filmes da carreira do cineasta Guy Richie (ex-marido da Madonna). Extremamente divertido e inteligente; entrou para minha seleta lista de favoritos. Muito bom.
Recomendado- O cd “Rainy days” do XYZ, uma excelente banda de hard rock, que infelizmente não alcançou o sucesso almejado (e merecido). A faixa-título:
http://www.youtube.com/watch?v=y1myRFAkM6A



PS- “Ceimçassionais” poçue ascemtu circumfléquiço na primera çilaba. Discupa, seu môsso.

quarta-feira, setembro 08, 2010

2 in 1: Jericho´s ideas and poker nights (Everything Created and written By Nizi Silveira)

POST1: O insuportável -> Crônicas da vida R$ (Created and written By Nizi Silveira)

Idéia de jerico = expressão vinda diretamente do vocabulário de minha querida avó. Significa uma má idéia, uma idéia idiota, uma idéia de merda.
Jericho’s Idea = the same goddamn thing seen above, but in North America.

O suporte é de aço, porra” – melhor frase do meu 2010. Leia para entender.



Na noite de quinta-feira à noite, fui à casa de meu querido amigo Gustavo, pronto para mais uma partida de poker. Meu querido amigo Lucas já estava no recinto. Eis que o anfitrião nos pede um favor...

Gustavo- “Comprei um suporte para tv. 6 me ajudam a instalar?”.

Olhamos para o tal aparato, e Lucas começou a rir. O suporte tinha uma aparência extremamente frágil, já a tv, era grande, antiga e com um robusto e pesadíssimo gabinete de madeira. Era uma praticamente um frigobar com tela.
Tentei dissuadi-lo:
Nizi- Gustavo, devolve este suporte para a loja e pegue o dinheiro de volta. Ele não vai agüentar o peso desta televisão. Ela vai cair e vai quebrar o móvel também. Ou então chame os caras da loja e peça para que eles Stalin.



Gustavo- “Ta louco? O suporte é de aço, porra”.
Nizi- Olhe o tamanho dos parafusos desta merda, Gustavo. Eles não vão agüentar o peso desta Tv. Para de ser teimoso, cacete.

Não adiantou.

Gustavo- “Bom, foda-se. Faço sozinho então”.
Lucas- “hahaha...sem comentários...puta merda...”
Nizi- Eu tô com sono. Tomara que o barulho da tv despencando em cima do móvel me acorde.
Lucas- “hahahaha...né?”.
Gustavo- “Vão se foder...”.

Daí, Gustavo subiu no móvel com uma furadeira nas mãos, determinado a concretizar sua empreitada cretina. Fiz questão de ilustrar isso através do Paint Brush, para que o leitor tenha uma vaga noção do quão idiota foi esta situação.



Lucas- “Gustavo, já ouviu falar em raciocínio lógico?”.
Nizi- Exatamente. Se isso tivesse chance de dar certo, você não precisaria subir em cima de um móvel de 60 anos. Ou a tv vai foder o móvel, o móvel vai foder com o seu peso, antes que você pregue esta merda na parede.
Gustavo- “Calem a boca, vai”.
Nizi- Tem razão. Cala a boca, Lucas. O suporte é de aço. Vamo respeitar.
Lucas- “hahahaha...a câmera do meu celular está quebrada...que merda...”.

E ele conseguiu (ou assim supôs):

Gustavo- “Viu?”
Nizi- Muito foda. Parabéns. Parabéns mesmo. De coração. I get excited; I’m so excited, I just can’t hide it. I want, I want you, I want you (música tosca dos anos 80).
Lucas- “hahahaha...contagem regressiva, Nizi”.

Fomos para a cozinha pegar cervejas. A tia dele chegou do trabalho, bateu a porta da sala, e escutamos um estrondo ensurdecedor.

Dona Maria- Filhooooo daaaaaa puuuutaaaaaaa!!!!!!!!!



Engasguei com a cerveja, e Lucas se trancou no banheiro para dar risada. Gustavo estava em choque.
Quando Lucas finalmente parou de rir, saiu do banheiro com lágrimas nos olhos. A televisão estava estraçalhada, junto com o tampo de granito do móvel. Nunca vi Dona Maria tão nervosa.

Lucas- “Ah, estes suportes de aço aprontam cada uma...hahahaha”.
Nizi- Gustavo, pegue os restos da tv e do móvel e coloque no poste. Pegue o suporte e vamos tentar levantar a geladeira. Aproveita que eu estou disposto. Bóra, campeão.
Lucas- “hahahahaha...transforme o suporte em beliche, Gustavo”.
Nizi- hahahaha...
Gustavo- “Vão tomar no cu”.


POST2- Poker night-> Crônicas da vida R$ (Created and written By Nizi Silveira)
Com dona Maria ainda extremamente abalada pela destruição de seu televisor jurássico, e tentando se recuperar do trauma consumindo remédios de tarja preta, heroína e álcool, Gustavo, prudente e compassivo como é, complementou sua felicidade dizendo que havia convidado 17 pessoas para jogar poker. Sim, ele é o sobrinho que toda tia pediu à Lúcifer.
...e o povo foi chégâno...(Osasco´s vocabulary).

Amigos e conhecidos vindos dos quatro cantos da Lapa. Nunca me senti tão bonito em toda minha vida (hahaha).
Não mencionarei o nome de todas as pessoas, objetos e animais presentes na solenidade; farei apenas um ‘highlight’, um ‘shut up and do it fast’.

Surgiu Fernando, amigo-irmão, negão do tamanho deste meu Brasil:
Lucas- “Gustavo, tem um negro na sua porta. Ligo pra polícia?”.
Nizi- hahahaha...
Gustavo- “hahahahaha”.
Fernando- “hahaha...vão se foder”.
Nizi- Olha, moço, se for para pedir dinheiro, passa amanhã. Bom, amanhã eu também não vou ter dinheiro...
Fernando- “O Nizi ta parecendo o chapeleiro do filme da Alice no país das maravilhas”.
Lucas- “hahaha...né?”.
Nizi- Toda vez que Johnny Depp fica mais bizarro do que já é eu sou comparado com ele. Puta merda. Entra logo, negão. Entra com força.

Surgiu Cássio, acompanhado de uma amiga que despertou imenso interesse em Gustavo, aliás, como todo e qualquer ser provido de xoxota.

Cássio- “Temos um negão, uma mulher e um judeu; agora só falta um japonês, um anão e um índio”.
Nizi- “Temos um negão, uma mulher e um judeu”; parece começo de piada.

Quando todo mundo finally arrived, e todas as formalidades e informalidades foram cumpridas, a jogatina começou, a bebedeira começou, e Gustavo não conseguia tirar os olhos da tal menina.

Paulo- “Para com isso, Gustavo...ela deve ter uns 18 anos”.
Lucas ia responder, mas estava absurdamente bêbado. Meu imenso coração se pronunciou, e pensei seriamente em ligar para o SAMU:




Nizi- Leva pra menina os pedaços da tv da sua tia, Gustavo.
Paulo- “Embrulha pra presente e manda...hahaha”.
Lucas- “hahaha...manda o suporte da Tv também...”.
Nizi- Fale que o suporte é de aço. Ela vai morrer de tesão. Eu to morrendo de tesão até agora.

(A cara de coliforme fecal de Gustavo foi sensacional).

Perdi no poker; estava desmotivado e desconcentrado. Porém, tudo vale à pena quando a alma não é pequena – e quando o suporte é de aço, porra.





Status-Kinda sad e falta djár.
Escutando- Dia 24 de outubro, ele estará entre nós...aliás, faz sentido ser no dia 24 (hahaha...só quem manja entendeu essa). Rob-fucking-Halford:
http://www.youtube.com/watch?v=Rx-dTkVdU4c&NR=1




PS- What are you still doing here, Joseph? Be a nice russian ditator and go home, will ya?