terça-feira, janeiro 26, 2016

Incoerência ou morte – A Special nonsense post (Created and written By Nizi Silveira)

-O fiel leitor Anônimo exigiu-me mais um post nonsense. Abaixo, o primeiro post nonsense realista deste blog. Sem dúvidas, um de meus melhores posts.


A Avenida Paulista nunca recebeu tanta gente. A súbita e abrupta (*embora eu duvide que algo possa ser súbito sem ser abrupto) onda de protestos contra a coerência tomou conta do Brasil, após a invasão dos EUA, em 2029. Eu, Nizi Silveira, correspondente de guerra amador, e amador de guerra profissional (amo guerras), decidi averiguar. Munido de um bloco para anotações (facilmente encontrado nos supermercados Makro. Pensou bloco para anotações? Pensou Makro), uma caneta altamente colecionável (muito, muito mesmo) e um micro-gravador tão portátil quanto paraguaio, parti para a Paulista com a velocidade de um puma à bordo de um Porsche armazenado no bagageiro de um foguete. Tão logo cheguei, comecei a recolher depoimentos.

Uma idosa, aparentando o mais extremo ódio (com flocos crocantes de raiva), aos soluços, confessou:

-“Não aguentamos mais, moço! Algum gringo canalha decidiu sair por aí dizendo que é impossível ter talento sem ter estudo! Disse que ter talento é possuir a capacidade para fazer coisas que os outros não conseguem. Disse que não existiriam escolas se não fosse por causa dos livros! Disse também que amar um filho significa cuidar de um filho, e cuidar de um filho significa ensinar um filho... Gringo maldito! Eu sou evangélica, sabe? Gente ruim assim não entra no Paraíso não”.

A idosa, chorando copiosamente, tão fragilizada quanto alguém que se vê forçado a reviver um estupro, só que, desta vez, com cacos de vidro dentro dos sapatos e equilibrando um balde de amoníaco sobre a cabeça, afastou-se. Minutos depois, retomei minha marcha lenta e-mail à multidão.

Uma jovem bem gostosinha, de aproximadamente 19 anos, três meses, oito dias, vinte horas e treze minutos (perdoem a imprecisão; não reparei na fulana tanto quanto deveria), subiu num palanque improvisado com bolachas champanhe e, enristando um mega-fone, dirigiu estas palavras ásperas, ríspidas e cáusticas àquela multidão sedenta por incoerência:

-“Estes americanos estão tirando o nosso direito de ser imbecil. O que será deste País? O que será de meus conterrâneos quando não mais puderem ficar embasbacados com qualquer merda? Querem me proibir de ficar fascinada com qualquer bostinha que não canta nada, não compõe nada, e nem toca nada? Querem que não mais elejamos metalúrgicos analfabetos para altos cargos administrativos? Por quê? Só porque nem mesmo um boteco de favela o contraria? Só por isso? Querem que nós, mulheres, sejamos capazes de definir o que é um otário? E o quê será da violência contra a mulher quando isso acontecer? Então, eu não posso mais ser fútil e cretina o suficiente para me relacionar com um débil mental, apenas por tê-lo achado gostoso? Não tenho o direito de virar uma mãe solteira, usada e abandonada? Estão achando que eu sou o quê? Por acaso uma mulher poderosa precisa entender o que sai da própria boca? Ridículo. Por isso, eu digo: Incoerência ou Morte!”

O grito “Incoerência ou morte”, repetido pela multidão extasiada, foi ensurdecedor. Um homem de meia-idade, com a bandeira nacional enrolada no corpo, tão inconformado quanto alguém que ganha um ingresso-replay para assistir ao genocídio de minorias curdas, disse-me, enquanto batia com uma colher de pau na própria cabeça:

-“Eu tenho dois filhos, moço. Outro dia, meu filho mais velho saiu da sala no meio de um jogo do Corinthians, e foi ler Platão. Fiquei P da vida, moço. Ignorar o time mais importante da história de Itaquera, veja bem, da HISTÓRIA de Itaquera, que é um dos lugares mais lindos de Itaquera, para ficar engolindo aquela babaquice útil e cheia de lógica! Nossa juventude é alienada demais, moço; este é o problema. Não existe mais aquele respeito, aquele temor pelo Corinthians. Não existe mais aquela paixão ardente pelo Corinthians, aquela vontade louca de sair chupando aqueles onze Uésleis em campo. Aquela vontade de gritar Corinthians, eu sou teu; faz de mim o que quiser. Me deixe sentir teu jorro quente na minha garganta, Corinthians! Pare de me fazer gritar, e me faça gemer por ti, Ó Corinthians! É isso que tá faltando nesta juventude alienada, moço. Só se constrói um país com Corinthians, já dizia meu pai”.

  Fingi compreender e me afastei. Foi a vez do depoimento de uma mulher com uma criança de colo:
-“É o fim, meu rapaz! Se esta tentativa ridícula de transformar o brasileiro em gente racional der certo, nunca mais vou poder colocar filhos no mundo para sofrer com a miséria, a ignorância e a violência! Sem isso, o que será do tráfico de drogas, do rap, do funk e da prostituição? Será que ninguém percebe? Ah, meu Deus...”.

Depoimento de um marombeiro presunçoso:

-“Eu sou macho, porra! De repente, surgem estes gringos veadinhos exigindo coerência... Querem que eu leia... Hahaha. Trocar a academia, a qualidade do MC Chuleta e da dupla Péterçom & Maico por LIVRO!!! Tá de brincadeira mesmo... Fique você sabendo que eu perco discussões sobre qualquer assunto, até mesmo para menininhas de colégio, rapá! Aqui tem macho, porra! Eu sou adulto, caralho!”.

 Depoimento de uma adolescente, acompanhada pela mãe:

-“Na boa, se coerência fosse algo bom, estaria na moda. Até parece que a moda é criada por agências publicitárias que só querem pegar nosso dinheiro. Morte à coerência! Até parece que um adulto que não consegue redigir uma redação é um imbecil... Minha mãe me disse para só ouvir pessoas incapazes de expor as próprias opiniões por escrito; fazendo isso, eu posso virar mãe solteira aos catorze anos. Tá, meu namorado pode até ser zuado e ter cara de Raimundo, mas, em compensação, ele é incapaz até mesmo de escrever uma redação de dez linhas. Muito top, meu! Ainda bem, né? Odiaria descobrir que estou pagando de palhaça”.

Depoimento de um executivo engravatado:

-“Eu sou um profissional, afinal, visto terno. Ninguém me disse que eu precisaria de conhecimento, domínio de outros idiomas, leitura e coerência para ser um profissional. Isso é um abuso; um desrespeito ao meu profissionalismo. Em outras palavras, é um desrespeito ao meu terno, minha gravata, e meu Toyota Corolla. Exijo respeito, afinal, veja só, estou de terno”.

Após ter registrado estes depoimentos, um dos organizadores da M.C.C (Marcha Contra a Coerência), me informou que o próximo protesto será contra o aumento da tarifa viária. Ao perceber minha estranheza, tranquilizou-me:

-“Calma, rapaz. Eu sei que protestar contra o aumento da tarifa é algo racional e coerente (*fez cara de nojo ao pronunciar esta palavra). Mas, a principal estratégia de um autêntico incoerente é fingir que faz sentido, e acreditar que tem razão”.

Respondi-lhe que não havia entendido nada, só para poupá-lo de ter de explicar novamente.

 Status – Kinda cool. Away 4 a brief while.
Lendo – Barulho infernal: a história definitiva do heavy metal ”(Jon Wiederhorn & Katherine Turman).
Lendo “A epopéia de Gilgamesh” (Anônimo). Um dos primeiros livros da história da humanidade.
Recomendado “Mussolini” (Chistopher Hibbert). Uma concisa biografia de um dos déspotas mais bunda-moles da história – and thank God for it.
Recomendado – Agora, um de meus maiores ídolos em ação:

https://www.youtube.com/watch?v=OFE0BMG6hww

Escutando – Yup; another musical mix! Dedico o mix musical de hoje aos poucos brasileiros genuinamente heterossexuais que, portanto, não têm tempo para perder com joguinhos de bola e musiquinhas para donas de casa do Terceiro-mundo:

  Anunciaram recentemente que lançarão um último CD. Imortais.

https://www.youtube.com/watch?v=hV2ideRjDIk
Novo clipe/single (que conta com a mui-prestimosa participação de Kiko Loureiro):

https://www.youtube.com/watch?v=bK95lWHl7js
Uma faixa do último CD. Funny shit:

https://www.youtube.com/watch?v=0ye5tXr14RM

...e, claro, uma baladinha (bem manjada):
https://www.youtube.com/watch?v=unHzLEA6gvI


PSAdendo: O feriado pelo aniversário da cidade de São Paulo foi idealizado pelos militantes do M.C.C (Marcha Contra a Coerência). A idéia original era exigir um feriado para lamentar a existência desta cidade, mas tal idéia foi rejeitada e rotulada como “coerente demais” (By N.S).
PS – Chega deste pessimismo provocado pela crise atual! A lógica me diz que o Brasil não pode dar errado, mesmo porque, ele nunca deu certo (By N.S).
PSUma dica: Você, mulher brasileira, já deve ter se relacionado com carinhas de 30 anos, de cabelo espetado, que adoram baladas, não lêem nada, e só conhecem futebol e Domingão do Faustão, certo? Agora, inove! Experimente se relacionar com um homem de 30 anos para ver se gosta! (By N.S).

PS – Entendo que o heavy metal pode desagradar algumas pessoas. Porém, veja pelo lado positivo: ele, pelo menos, cruzou fronteiras. Pergunte ao cantor Roberto Carlos (para muitos, o maior artista brasileiro) quantas turnês européias ele fez na vida... A resposta dele te fará rir, e rir faz bem (By N.S).

segunda-feira, janeiro 11, 2016

Porcarilsom – A nonsense post (Created and written By Nizi Silveira).

- Começo 2016 com um post nonsense (cumprindo com mais uma exigência do leitor Anônimo).

Porcarilsom, em sua participação na atração MasterChef, produziu um prato tão indigesto, mas tão absurdamente indigesto, que apenas eliminá-lo do programa não foi suficiente. Porcarilsom foi eliminado, demitido (e por Roberto Justus, em uma inusitada participação de caráter emergencial), torturado por narcoguerrilheiros (que estavam ociosos numa sala contígua, folheando revistas de fofoca, desinteressadamente), banido de 72 nações, proibido de comunicar-se em qualquer idioma latino-americano por doze meses, apelidado de “Estuprador de estômagos” pelos tablóides nacionais (e “Food abuser”, pelos internacionais) e excomungado pelo Vaticano.

 Na vã tentativa de eximir-se da culpa, Porcarilsom só atraiu maiores conturbações para si. Ao declarar (em meio às vaias e tentativas de assassinato mediante apedrejamento) que estava apenas seguindo uma antiga receita de família, sua casa foi saqueada e incendiada por seus conterrâneos e, posteriormente, bombardeada por caças da FAB, numa das maiores operações militares da história da aviação brasileira (sim: a famigerada Operação Azia). Nem sequer seus antepassados escaparam das ferozes invectivas; os restos mortais de seus avós foram triturados e comercializados como ração de codorna. Os avicultores que adquiriram o produto, ao constatarem um aumento exponencial no índice de mortalidade de suas aves, passaram a odiar Porcarilsom ainda mais. Em muitos destes avicultores, o ódio era tão extremo, que só arrefecia através do suicídio, o que aumentou exponencialmente o índice de mortalidade de avicultores e afetou toda uma cadeia de produção.

Fascinado com a animosidade coletiva e o clima de pós-guerra que o prato de Porcarilsom gerou na sociedade, por meses tentei entrevistá-lo. Quando finalmente meu reiterado pedido foi aceito, passei inexplicavelmente a desprezar-me. Numa sala pouco iluminada, trajando uma surrada camiseta do grupo de reggae Pede-Rasta e uma cueca de berrante coloração lima-duarte-limão, dando goles intermitentes na sopa de caneca sabor ervas finas, Porcarilsom demonstrava a serenidade de um livro de Tom Clancy; a solicitude de um separatista ucraniano tetraplégico. Assobiava o clássico “assobio em Fá sustenido”, do compositor e flanelinha sueco Kristöl Blërësträffën, um grande entusiasta de trëmäs, cöcädä baiana, e carros de capô oblongo.
Porcarilsom mostrou-se interessado por meu curso de produção de underlines para diabéticos (*Uma demonstração: _______________________________), e, sem titubear, confessou ter utilizado rúcula em seu manjar ignominioso.
Foi o bastante. Saí da sala sentindo-me ultrajado com tal revelação verde, amarga e bombástica. Pensei: “Rúcula? Isso é o fim do mundo!” - pensamento que foi duramente contestado por incontáveis escolásticos e exegetas que me acusaram de sensacionalismo, enquanto afirmavam veementemente que rúcula simboliza apenas o fim dos tempos – “nothing to worry about”.

Dias depois era praticamente impossível encontrar um único tablóide que não enfatizasse a revelação de Porcarilsom. Plantações de rúcula foram destruídas e substituídas por inofensivas plantações de papoula. A perseguição à Porcarilsom intensificou-se. Escondeu-se numa cabana erigida com placas de isopor, que era frequentemente vandalizada com os sopros dos transeuntes, o que lhe rendia diariamente prejuízos financeiros orçados em R$ 0.80.

Contudo, num belo dia frio e ensolarado, um anjo bateu à porta de Porcarilsom, destruindo-a por completo. Era um executivo ianque da indústria fonográfica, que lhe prometeu o estrelato imediato, cafuné, carga para o Bilhete Único e uma cozinha Bartira. Colocou suas mãos sobre os ombros esquálidos de Porcarilsom e, com um olhar terno e paternal, disse-lhe:
-“I know you can’t understand me. Well, this is Brazil; people here are really fucked-up and stupid. But don’t worry about it. You gonna be a star. I gonna make millions out of your ugly ass, kid” 

Porcarilsom assentiu, mesmo sem entender uma única palavra.  

Após um extenuante treinamento de cinco minutos, Porcarilsom tornou-se um mestre das rimas. Rimava “paixão” com “coração”, “sedução”, “ilusão”, “emoção” e “sensação” com uma perícia apenas vista em crianças de seis anos. Seu primeiro CD tornou-se o xodó das rádios brasileiras – e das universitárias. Uma delas justificou-se: “Curso o último ano de astrofísica. O movimento dos astros, os neutrinos, o bóson de Higgs, nada disso se compara com a arte de Porcarilsom. Rimar “paixão” com “sedução”, “ilusão”, “emoção”... Olha, se existissem forças regendo o cosmos, elas viriam todas de Porcarilsom!”.
Com o lançamento do segundo CD, a vida pregressa de Porcarilsom parecia totalmente esquecida do grande público. O crítico musical Nelson Motta fez questão de retirar o pênis de Tim Maia da boca para elogiá-lo, durante uma premiação de música brasileira. Eu, que estava entre os convidados naquela noite, transcrevo abaixo algumas de suas palavras:

-“Queridos amigos, esqueçam as sublimes demonstrações de talento com as quais nos deparamos com demasiada frequência neste País. Esqueçam-se da genialidade requerida para correr atrás de uma bola e chutá-la, ou para batucar bêbado e pelado na avenida. Esqueçam-se da genialidade de nossos cientistas que, contando com apenas alguns milhões de patrocínio, recentemente transformaram uma garrafa Pet num porta-lápis. Esqueçam-se do talento de nossos publicitários em convencer-nos de que é impossível viver sem futebol e carnaval. Esqueçam-se da imensa criatividade de nossos dramaturgos que nos brindam com tramas, onde sempre, ou quase sempre, um empresário ambicioso ou um coronel nervosinho desune um casal de namorados, mas, no final, acaba morto ou preso, enquanto o casal termina no altar. Esqueçam-se de tudo que já ouviram na música brasileira, esta música riquíssima que jamais sequer cruzou a fronteira, pois  sempre se limitou a imitar artistas internacionais de gêneros variados. No panteão de nossos deuses tupiniquins criados e mantidos pela propaganda, reina absoluto Porcarilsom. Ele, que com seu sorriso fácil, suas rimas previsíveis e um orçamento publicitário estratosférico ao dispor, nos fez perceber que (*começa a cantar): A  paixão é a emoção do coração que transforma a ilusão numa linda sensação”.
Aplausos e assovios ensurdecedores. Universitárias brasileiras retirando suas calcinhas ensopadas de desejo e gritando o nome de Porcarilsom. Não muito longe de mim, o empresário dele, mordendo o lábio inferior em vã tentativa de reprimir o riso de deboche, olha para seus assessores, lança-lhes uma piscadela de cumplicidade, e diz-lhes:

-“See? Just as I said: really fucked-up and stupid”.

Status – Bored’n tired. I need a better job. Away 4 a while. Die at 30 would be great.
Lendo - “Barulho Infernal – a história definitiva do heavy metal” (Jon Wiederhorn & Katherine Turman). A must-have for eternal headbangers.
Lendo “Mussolini” (Chistopher Hibbert).
Recomendado – O clássico literário “O vermelho e o negro” (Henri Beyle).
Recomendado – A autobiografia de Paul Stanley (para mim, o maior frontman da história do rock), intitulada “Paul Stanley – uma vida sem máscaras”.
Escutando- The first musical mix of 2016, ladies and scumbags! E o melhor: totalmente isento de porcarias de teceiro-mundo! (*lembrando que a repercussão da música brasileira no mundo só é equiparável à repercussão da música boliviana, peruana, paraguaia e etc no Brasil... Viva a cultura latino-americana e todo o progresso que ela proporciona aos seus países de origem... Uau):

Novo clipe/single. Espetacular:
https://www.youtube.com/watch?v=MLRjJQCqCeo

Novo clipe/single
https://www.youtube.com/watch?v=3S03jsNAiXY

Um de meus maiores ídolos (desde a adolescência), o lendário, inconfundível e incomparável Lemmy Kilmister, pai do trash metal, morreu de câncer, dias atrás, aos 70 anos de idade. Segue, portanto, uma faixa de um de meus CDs favoritos (lançado em 2002, e ganhador do Grammy – conquista inimaginável para uma banda de trash-metal):
https://www.youtube.com/watch?v=RgZr7DQPbL0

Sequer sabia da existência deste videoclipe (falta imperdoável, sobretudo para quem é fã destes caras desde os 12 anos de idade). Já que Paul Stanley foi mencionado...
https://www.youtube.com/watch?v=aZTcnFDHtzc

...e concluo com uma baladinha bem manjada:
https://www.youtube.com/watch?v=G4nI2V07X6k

PS – Uma campanha (By N.S): Piranha que é piranha não tem este papo de “homem precisa ter conteúdo”. Então, não vá decepcionar os seus pais, ok? (afinal, eles, definitivamente, não estão criando uma palhaça, uma imbecil. Certo?).
PSFato: Se os dirigentes dos principais times de futebol do Brasil anunciarem que o céu é cor de laranja, os brasileiros começarão a odiar seus próprios olhos por insistirem em ver o contrário.

PS – Pouca grana? Pouca escolaridade? Hospitais públicos caindo aos pedaços? Emprego em risco? Isso só pode significar uma coisa: é hora de fazer um filho (afinal, pra quê poupar um ser humano de todas estas desgraças?). Acabo de transcrever a mentalidade de, pelo menos, 100 milhões de brasileiros (By N.S).