segunda-feira, junho 29, 2015

Nizi e o Clube dos Excluídos (A Special post Created na written By Nizi Silveira).

NOTA – Post devidamente autorizado por meu interlocutor.




Coloco uma caneta sobre a mesa do boteco. Olho para meu deprimido amigo Lucas, o judeu, e inicio “O” diálogo:

Nizi – Esta caneta é a melhor de todas. É para homens de verdade. É para homens de bom gosto. Acredita em mim, Luquinhas? Hihihi.

Lucas – “Não”.

Nizi – E se, através da propaganda em diversas mídias eu conseguisse convencer outras pessoas disso?

Lucas – “Você conseguiria um grupo de possíveis consumidores desta caneta”.

Nizi – E entre estes, alguns autênticos consumidores também?

Lucas – “Sim”.

Nizi – E se eu fosse repetindo incessantemente e por vários meses ou anos, que esta caneta é a melhor já feita, Luquinhas? Hihihi.

Lucas – “Os grupos aumentariam; tanto o grupo de possíveis consumidores quanto o grupo de autênticos consumidores; a caneta se tornaria um produto visado”.

Nizi – E conforme este grupo fosse aumentando, você, que não quer comprar a caneta, se sentiria cada vez mais excluído, certo, Luquinhas? Hihihi.

Lucas – “Certo”.

Nizi – Seria porque é impossível criar necessidades num indivíduo sem criar igualmente um sentimento de exclusão, Luquinhas? Hihihi.

Lucas – “É realmente impossível”.

Nizi – É bom ser excluído, Luquinhas? Hihihi.

Lucas – “Não”.

Nizi – Então, eventualmente você compraria esta caneta, Luquinhas? Hihihi.

Lucas – “Sim”.

Nizi – Então, você foi vítima de opressão psicológica, Luquinhas? Hihihi.

Lucas – “Sim”.

Nizi – E se você não tivesse dinheiro para comprá-la? Se sentiria mais triste ou mais emputecido do que uma pessoa que tenha o dinheiro para comprá-la?

Lucas – “Sim; eu seria um excluído que não teria recursos para reverter a situação”.

Nizi – Os seus pais tiveram estudo? Eles conversavam com você, Luquinhas? Hihihi.

Lucas – “Sim”.

Nizi – A sua mãe foi uma piranha, ou uma golpista? Ela comia demais? Era muito vaidosa? Era muito preguiçosa? Impulsiva?

Lucas – “Não”.

Nizi – Então, você diria que ela foi um bom exemplo de autocontrole, Luquinhas? Hihihi.

Lucas – “Sim”.

Nizi – Então, graças a sua mãe, você não seria capaz de tudo para possuir esta caneta, Luquinhas? Hihihi.

Lucas – “Não”.

Nizi – Não importando o quão preciosa esta caneta seja, Luquinhas? Hihihi.

Lucas – “Sim”.

Nizi – Mas, nem todo mundo é assim, certo, Luquinhas? Hihihi.

Lucas – “Certo”.

Nizi – Então, se as propagandas ficarem repetindo incessantemente que esta caneta é indispensável, algumas pessoas que não tenham recursos e não tenham na vida uma referência de autocontrole, como a sua mãe, serão capazes de matar e roubar para ter esta caneta?

Lucas – “Provavelmente”.

Nizi – Mas, eu disse alguma verdade enquanto promovia esta caneta, Luquinhas? Hihihi.

Lucas – “Não”.

Nizi – Por que, Luquinhas? Hihihi.

Lucas – “Porque Homem de Verdade, Homem de Bom gosto são ambos conceitos relativos. E ninguém nunca fará a melhor caneta de todas”.

Nizi – Exatamente. Não é do interesse de ninguém fabricar um produto durável e de qualidade; ninguém quer perder dinheiro, estagnando a indústria e o consumo. Então, isso faria de mim um mentiroso, Luquinhas? Hihihi.

Lucas – “Sim”.

Nizi – Mentiras são antiéticas?

Lucas – “Sim”.

Nizi – Coisa de filho da puta?

Lucas – “Sim”.

Nizi – Bem, tudo que fiz foi executar uma estratégia publicitária. Então, a publicidade é mentirosa e antiética?

Lucas – “Sim”.

Nizi – Ela é capaz de induzir pessoas desprovidas de recursos e/ou de referências morais, ao erro, ao crime e ao vício?

Lucas – “Sim”.

Nizi – Alimentar pessoas com este perfil com meras opiniões sem fundamento é afastá-las gradativamente daquilo que é correto e verdadeiro?

Lucas – Sim.

Nizi – E quanto mais distante uma pessoa ficar do que é certo e verdadeiro, mais ela ficará burra, tornando-se insensata e, daí em frente, fútil, mesquinha, mentirosa, injusta, escrota e cruel?

Lucas – “Sim”.

Nizi – Os Sofistas que Sócrates denunciava faziam a mesma coisa com o povo?

Lucas – “Sim”.

Nizi – Poderíamos dizer que a maioria dos problemas do mundo atual é fruto da fusão entre a propagação de pseudo-conceitos e a falta de referências morais que os contestem?

Lucas – “Sim”.

Nizi – E por isso, grandes escritores e/ou grandes pensadores serão raridade neste século?

Lucas – “Sim”.

Nizi – Então, tudo o que teremos no século XXI serão pessoas induzindo pessoas ao consumo de produtos sofisticados e de baixa qualidade, através de opressão psicológica?

Lucas – “Com toda a certeza”.

Nizi – E isso está, desde já, acabando com o planeta?

Lucas – “Sim”.

Nizi – É por isso também que a demência já se afigura como um dos males do século?

Lucas – “Sim”.

Nizi – Quando eu, através de opiniões sem fundamento, forneço às pessoas apenas idéias de prazer, sem incutir-lhes nenhum senso de dever, eu foderei um planeta?

Lucas – “Sim; você gerará pessoas sem consciência das verdadeiras necessidades e dos verdadeiros deveres. Dementes”.

Nizi – Se, ao invés de uma caneta, eu estivesse promovendo um esporte, um alimento, uma roupa, um estabelecimento, um carro, um hábito, um jeito de ser, ou um cantor, faria alguma diferença?

Lucas – “Não”.

Nizi – Então, um indivíduo sempre será e se sentirá excluído de alguma coisa?

Lucas – “Sim”.

Nizi – E isso, graças à publicidade?

Lucas – “Na maioria dos casos”.

Nizi – Ela tonifica isso, na medida em que o afasta da Verdade?

Lucas – “Sim”.

Nizi – Então, você está deprimido por saber que vive num mundo de mentiras reiteradas. Você se sacrifica, obtém algo que lhe trará um prazer efêmero, e quanto mais se satisfaz como criatura social, menos se satisfaz como ser humano. O seu lado criatura-social, que não pode parar nunca, acaba subjugando o seu lado humano, que só quer ser feliz sem ter que dedicar tanto sacrifício físico, emocional e psicológico em apostas duvidosas. Não suficiente, se sente excluído por ver que a maioria das pessoas da sua idade é incapaz de perceber isso, o que lhe gera sentimentos de frustração e de solidão indescritíveis - afinal, num mundo fútil, alheio à verdade, só tem valor quem é fútil. Acertei, Luquinhas? Hihihi.

Lucas – “Na mosca”.

Nizi – Neste caso, bem vindo ao clube, Lucas. Garçom, traga mais uma. Com veneno, por favor.



Status – Miss my old highschool buddies Otas, Thales, Porco, Fabrício, Johnny, Hermann, and many others.
Recomendadíssimo“A República” (Platão). Sem exagero: enquanto eu viver JAMAIS lerei livro mais rico e mais importante. Classificá-lo como “genial” não lhe faz jus. É uma dádiva à humanidade.

Escutando – Yup... another thick-mustache musical mix, with lots of new stuff!

Uma das melhores músicas do novo CD, postada aqui semanas atrás, ganhou recentemente um videoclipe oficial. Existem rumores de que se apresentarão em breve no Brasil...

https://www.youtube.com/watch?v=nyFvDbwyhF8
Um de meus maiores idolos - my capilar idol as well. The biggest classic of this genius, Datena`s twin brother

https://www.youtube.com/watch?v=eK0rvReE-4c

A baladinha de hoje também é um novo single/clipe:

https://www.youtube.com/watch?v=gmdzbVVin0s



PS – Título alternativo para este post: Nizi e a caneta de Pen-dora.

PS – Perceba de uma vez por todas: Não existem grandes jogadas no futebol. Tudo que existe são oponentes relapsos ou cansados. Então, quanto mais relapso for meu oponente ou quanto mais cansado ele estiver, maior será a chance de meu lance parecer incrível (By N.S).

PS – Criei um super-herói que combate o crime vestido de calça jeans e camiseta. Para não despertar suspeitas quanto a sua identidade, na sua vida pessoal, veste-se com uma capa e uma máscara (By N.S).

PS – Só o meu blog possui cotas para negritos e itálicos (By N.S).

PS – Eu, no MasterChef:

Chef – “Que gosto estranho é esse no molho?”.

Nizi – É um produto que eu peguei no mercadinho, Chef. Chama “Brilho Fácil”.

segunda-feira, junho 15, 2015

Nizi e o fofucho Mundo dos negócios (A Special post Created and written By Nizi Silveira)



-Ontem, entrevistei candidatos a uma cobiçada vaga de emprego. A situação abaixo se reproduziu por inúmeras vezes:

Candidato – “Olá. Boa tarde”.

Nizi – Boa tarde. Antes de mais nada, fofinho do titio, você gosta do mundo dos negócios, morzão?

Candidato (meio constrangido) – “Gosto muito, e o acompanho”.

Nizi – O que é o mundo dos negócios, meu pãozinho de ló?

Candidato – “O mundo dos investimentos”.

Nizi – Investimentos, lindão? Não seria o mundo das idéias? Alguém investe em más idéias?

Candidato – “Tem razão”.

Nizi – E como ter uma idéia?

Candidato – “Ah, tipo... pensando, né?”

Nizi – Mas para pensar e elaborar não seria necessário ter um repertório abrangente de conhecimento que estimulasse a mente? Não ficaria mais fácil assim?

Candidato – “Sim, ficaria”.

Nizi – O que é um otário?

Candidato – “Como?”

Nizi – Eu sou um menino de seis anos e quero saber o que é um otário, papai. O que você me diria, papai? HEIN, PAPAI? EU QUERO SABER, PAPAI! DIZ, PAPAI! (*berrando e esmurrando a mesa).

Candidato – “Um burro. Alguém que não conhece nada”.

Nizi – Good, good. E de onde vem o conhecimento, meu linducho master-plus?

Candidato – “Da escola”.

Nizi – Escola? Não seria dos livros? O que um professor faz?

Candidato – “Transmite o que está no livro para os alunos?”

Nizi – YES! You’re kicking ass, man! Fuck yeah! THE CHAMP IS HERE! (*berrando). Então, os livros são importantes?

Candidato – “Sim.”

Nizi – Eles são capazes de aumentar o seu conhecimento, facilitando na elaboração das boas idéias que gerarão os grandes investimentos?

Candidatos – “Sim”.

Nizi – E isso é capaz de gerar progresso a todos?

Candidato – “Sim”.

Nizi – Então, você está me dizendo que a leitura não é um mero passatempo?

Candidato – “Sim”.

Nizi – Então, um país que não leve isso em consideração é um país atrasado que possui uma nação de otários? Um país de poucas idéias e, consequentemente, de poucos investimentos significativos? Um país onde todos reclamam e exigem, mas ninguém se empenha em mudar para mudá-lo?

Candidato – “Sim”.

Nizi (fingindo choro) – Puta merda! Existe outra alternativa? Outra que não seja livro?

Candidato – “Levando tudo o que dissemos em consideração, não”.

Nizi – Ah meu Deus, você está sugerindo que eu nada aprenderei com a TV, por exemplo?

Candidato – “Dificilmente aprenderia”.

Nizi – Seria porque a mídia é regida por grandes patrocinadores, e estes não se preocupam com a qualidade, mas exclusivamente com o lucro?

Candidato – “Exatamente”.

Nizi – Se eu não aprender, não evoluirei? Não conseguirei nem ser uma boa referência para um filho?

Candidato – “Não”.

Nizi – Então, isso é muito importante, candidato?

Candidato – Sim, muito.

Nizi – Então, qualquer pessoa que saiba que eu não leio nada e não sei de nada poderá se aproveitar disso, me roubando, me enganando? É isso mesmo, candidato?

Candidato – “Sim. Você se tornaria alguém vulnerável”.

Nizi – E o que alguém vulnerável faria? Teria orgulho disso?

Candidato – “Não; seria alguém inseguro. Tentaria esconder isso”.

Nizi – E como faria isso candidato? Possuindo determinados objetos? Aqueles que a propaganda diz que quem os tem, é belo, poderoso, sofisticado e inteligente?

Candidato – “Precisamente”.

Nizi – Poderia se esconder atrás de um diploma também?

Candidato – “Sim”.

Nizi – Isso não seria ser medíocre?

Candidato – “Sim”.

Nizi – E uma mulher que se relacionar com um homem assim poderá esperar um casamento longo e feliz? Ele seria um pai adequado para um filho?

Candidato – “Não”.

Nizi – Peraí... Então, ela estaria sendo usada? Perdendo tempo? Ah meu Deus... tadinha...TADINHAAAA!! (*berrando e fingindo choro)

Candidato – “Sim”.

Nizi – Fale um pouco sobre o último livro que leu.

Candidato – “...”.

Nizi – Cai fora daqui, seu bosta.

...e o candidato, impecavelmente vestido, exalando caríssima fragrância estrangeira, saiu da sala altivamente, tal qual um imperador, e foi rumo ao seu carrão, onde uma bela jovem o aguardava...

Bem vindo ao mercado de trabalho brasileiro.


Status – Kinda tired. I miss my Jujuzinha Bernadino, the only one I ever loved... (and she’s probably acting like a fucking whore with some brainless piece of shit, as usual...). Bem, chega de falar de futuras mães-solteiras... A tradicional sessão “Escutando” não será inclusa neste (I’m very busy 2day).

PS – Vem aí, a minissérie “Otimismo doentio”, que conta a história de uma mulher de classe-média que sequer sabe fritar um ovo, não teria absolutamente nada de significativo para ensinar a um filho, não sai da internet, vive exclusivamente para tirar selfies e comprar sapatos, e crê piamente que seu futuro casamento (com um baladeiro efeminado cretino) tem tudo pra dar certo... (By N.S).

PS – Cinquenta homens fardados brincando de Lego e pulando amarelinha. Atrás deles, uma placa que dizia “Infantaria” (By N.S).

PSIdéia revolucionária (By N.S): Criminalização dos relacionamentos (e da gravidez) por motivo fútil.

sábado, junho 06, 2015

As I try hard to run to the hills (By Nizi Silveira).

 Pedido do leitor Anônimo: complete a frase “Eu queria muito...”

..viver em outro país. E para que isto não soe como um mero e efêmero ímpeto antipatriótico, segue abaixo uma concisa justificativa.


Semanas atrás, recomendei aqui a biografia “Run to the hills”, do Iron Maiden. Em certa parte do livro, o lendário vocalista do grupo, Bruce Dickinson, nos diz qual foi a principal dificuldade que encontrou nos primórdios de sua carreira musical. Dickinson, em sua juventude, viveu o auge da hippie-mania; naquela época, segundo ele, qualquer um que não fosse um delinquente, um imbecil, um “Zé-graça”, um drogado, era visto pelo resto da juventude como uma aberração completa; tomado por arrogante, alvo de pilhérias, rejeitado por tudo e por todos.

Pois bem; eu não vivo a ressurreição da hippie-mania, tampouco possuo aspirações no mundo da música. No entanto, é exatamente assim que me sinto no Brasil - e, certamente, os escassos indivíduos que não saiam berrando por aí, que não se deixem alienar por meros e entediantes joguinhos de bola regionais (que repercutem internacionalmente tanto quanto a Feirinha da Pompéia ou quanto as super-ofertas da quitanda do Seu Durval), que não embarquem em qualquer modismo cretino criado e propagado pelo “Domingão do Faustão” (que repercutem...*), que não suportem baladas, que não passem horas em papinhos triviais num smartphone, que sejam homens o suficiente para pensar com a própria cabeça, ou qualquer jovem mulher dotada com um mínimo de personalidade que meramente lhe impeça de sair por aí enfiando a língua na boca de qualquer um (capaz, portanto, de contrariar boa parte da classe pseudo-artística nacional) ou de ficar noiva/engravidar do primeiro Vaginilçom ou do primeiro “filhinho de papai” que aparecer, acaso realmente existam, compartilharão de meu sentimento.

Em outras palavras, se, para você, “gente interessante” são as pessoas aptas a compartilhar conhecimentos, idéias, momentos e experiências, se seus pais não são red-necks velhacos, mentecaptos, moderninhos e pusilânimes, se você foi educado na base da imprescindível e infalível dupla cinto & chinelo, definitivamente está no lugar errado. Conjecturar que poderei viver mais vinte anos neste país, neste antro, já me faz enxergar o suicídio como a mais aprazível das possibilidades. No Brasil, ser normal é ser excêntrico.

Aqui já foi terra de índio. Hoje, é terra de pedreiros, domésticas – e do incontável séquito de wanna-B’s que estes possuem, das mais diversas idades e em absolutamente todas as camadas sociais.
Status – Unmotivated. Ausente por uns tempos.

Lendo “O Chefão” (Mário Puzzo).

Recomendado – O livro “A fórmula para enlouquecer o mundo” (Olavo de Carvalho). Disse e repito: Olavo de Carvalho é a maior mente que este país já possuiu. Saber que jamais verei uma praça ou avenida com seu nome é uma injustiça incomensurável. Obra capaz de acordar tanto os cidadãos comuns como os profissionais da mídia; riquíssima e imprescindível.

Recomendado - Funny stuff! Melhores imitadores do ator Nicholas Cage:

https://www.youtube.com/watch?v=BMtD519hdVY
Escutando – Sim: mais um Mix “bigode-grosso” do titio!

A famigerada parceria entre Eric Clapton e o Rei do Blues, envenenado dias atrás:

https://www.youtube.com/watch?v=ajJBmcuzktw

One of my favorites. I fucking love these guys:

https://www.youtube.com/watch?v=BKoH5l9oJAY

Current Triple H entrance music (by my heroes from Motörhead):

https://www.youtube.com/watch?v=QdthI8PANq0

...e, claro, uma baladinha:

https://www.youtube.com/watch?v=L40ajjC_0vo

PS – Após vinte minutos na companhia de minha falecida mãe, acredite: até o seu pai virava macho (By N.S).
PS – Idéia revolucionária (By N.S): “Presídios de lata” (ou “presídios-contêiner”).
PS – Dias atrás, o âncora do Jornal da Band, Ricardo Boechard, comemorou os dez anos da rádio Band News FM subindo nos ombros do Cristo Redentor (que posteriormente foi iluminado com as cores do logo da Rede Bandeirantes). Sim: usou Cristo para fazer propaganda. Foi a primeira vez que vi alguém tomar uma atitude tão baixa tão longe do solo (By N.S).
PS – Quem poderia imaginar que algo tão sério, tão imprescindível quanto o futebol era alvo de corrupção...? O que virá a seguir? Revelar que o futebol televisionado é mero entretenimento regido por empresas gigantescas do marketing esportivo? Revelar que os resultados de muitos jogos são combinados? Revelar que os jogos de loteria são manipulados? Será que suportarei mais algumas revelações estarrecedoramente óbvias deste porte? May God help me (By N.S).
PS – No natal, o Wolverine se transforma no Bom Werine (*e escuta-se o tema de “A praça é nossa” num crescendo contínuo). By N.S.