sábado, julho 31, 2010

Amor,

Não sei se você vai ler isto, mas não custa tentar...(hihi).



Nós discutimos e terminamos mais uma vez – sempre pelo mesmo motivo. Eu e seu pai adoramos você, e é triste ver que nem sempre temos o nosso afeto reconhecido ou retribuído. Calma; não estou de forma alguma te julgando - te adoro demais para fazer isso - apenas peço um pouco mais de discernimento em suas atitudes.
Você é linda e inteligente, e realmente não estou de acordo com certas condutas, e tampouco aprovo o seu envolvimento com determinadas companhias - e por favor, não pense que estou repetindo as palavras de seu pai, pois ainda que tenha imenso respeito e admiração por ele (and he knows it), sei tirar minha próprias conclusões (and he knows that as well).
Falar besteira é algo freqüente entre nós, o problema é quando a besteira perde o foco, ou excede o limite – concorda?
Te adoro; não perca seu jeito maravilhoso de ser, sobretudo visando chamar a atenção de pessoas medíocres. Você é mais do que isso, meu amor.

Magra, gorda, morena, ruiva, loira ou careca; sou louco por você de qualquer jeito. Juntos ou não, conte comigo sempre. Ligue quando quiser, mesmo em seus horários ‘especiais’ (3:30 da matina...puta merda...caralho...ah não, mano...hahaha); escutar a sua voz é maravilhoso à qualquer hora. Nossa insanidade tem os pés do chão – para que mudar isso?

Bom,

78378370809 beijos (hey, that’s a lot kisses, man! Geez...get a job!) de seu ‘coió-firmeza’ du pagode inçanu (hahaha); o feio, sujo e malvado que te adora mais do que as palavras conseguem espremer, digo, exprimir. Palavras não espremem, Kátia. Não. Eu confundi, mas corrigi a frase acima fazendo uma breve ressalva. Ufa, né? Brindemos.
Ti veju nu choul du Ezalta, al ladu du Gleydyçoum (largou a maconha, e foi pro crack), du Róberty Istuarty (em condicional), du Rarlei Deividiçoum (istrupô e matô 15), da Çuélêim (19 anos e 8 filhos), da Nielly Gôuldi (arde o olho bagarai; repita a operação se achar necessário), e da Méri Crístimas (nunca presenteia ninguém).
Só us maluku fodaum i imtegilemti batêno tânbor (moh difissiu di faser). Abrass.
(hahaha)
Te amo (oh, and please, keep on rocking, roger?).

Deixarei este post aqui por toda a semana na esperança de que você o leia, Bétjê.

Lembre-se:
http://www.youtube.com/watch?v=Z0AnKFx4ASI
e…
http://www.youtube.com/watch?v=XafGVomdWp8

PS- Wanna go 2 Canada, bitch? Wanna see some blood? (hehe).

segunda-feira, julho 26, 2010

2 DAMN PISSED – Crônicas da vida R$ (Created and written By Nizi Silveira).

Eis os ingredientes vitais para um relacionamento homem-mulher:
1-) Aprendizado mútuo.
2-) Confiança.
3-) São Joaquim, digo, Vergueiro, digo, Liberdade.

Se o seu relacionamento possui estes três ingredientes, você está no Paraíso – ou talvez esta seja apenas mais uma piadinha cretina de cunho metroviário. A CPTM me adora, e me sinto na obrigação de retribuir tamanho afeto, from time to time. Aliás, de acordo com o meu querido amigo Lucas (judeu), CPTM é a sigla para ÇAPATAUM – but that’s not funny at all. Sorry, jew - no donut for you.
Porém, se o seu relacionamento NÃO possui nenhum dos ingredientes listados, o melhor conselho que posso lhe dar é: fique sozinho. Assista “Emanuelle”, a francezinha ninfomaníaca das madrugadas da Rede Bandeirantes, and go nuts. Claro, você não verá muita coisa; apenas alguns mamilos e uns tufos de pêlo - mas é aí que a imaginação entra em cena, Bétjê. Para as mulheres o conselho, evidentemente, é o mesmo, porém, recomendo a atração “Emanuel”, a história de um português bigodudo que não hesita em mostrar o recheio de sua baguete. Aliás, tenho vários episódios gravados em VHS, para as interessadas em brincar de Dj com a xoxota. Na compra de 10 fitas, ganhe uma foto minha autografada – jogue dardos nela, se quiser. Chame os amigos.




Hemingway, digo, Anyway,

Aconteceu algo desagradável na erma vida sentimental deste mega-estimado rockstar decadente que atende pelo nome de Nizi Silveira, (all rights forever reserved. Forever, man.) na madrugada do último sábado. Porém, peço calma, Bétjê. Já chegarei lá; preciso, primeiramente, expor alguns fatos.
Quando eu e Kátia decidimos reatar nosso tórrido romance, que, diga-se de passagem, sempre apeteceu aos tablóides sensacionalistas, eu, que já não tinha forças para remoer as máculas do passado (-e apalpo os bolsos à procura de um lenço), fui objetivo, e expus minhas escassas cláusulas/condições (-e apalpo os bolsos à procura de uma caneta):
1-) Que o pai dela continuasse humilde, carequinha e carismático (ou “fofo e super-perfeitooo masteeer”, as you wish).
2-) Que ela não exagerasse no creme vaginal, tendo em vista que tal produto me deixa com um bafo horrível.
3-) Que ela continuasse a admirar (ou pelo menos fingisse falso entusiasmo por) tiradinhas sarcásticas sempre proferidas em horas inapropriadas (leia-se: velórios, chacinas, casamentos, orgias, orgias com crianças, cultos ecumênicos, e, como feito há pouco, no item 2).
4-) Que ela não me pedisse para fazer o que não quero fazer - o que inclui uma vasta lista de atividades, que vão desde ‘viver’, até frequentar balada’.
5-) Que não andasse com gente escrota, já que estes possuem a desagradável mania de ler blogs de desconhecidos. Oi. Cê tá bom?

Claro, nós nos entendemos – ou assim supus, na ocasião. Aliás, é a primeira vez que utilizo a palavra ‘supus’ em quatro anos de blog. Thanks, myself (-e apalpo os bolsos à procura de fogos de artifício). Opa, achei:









-Sim, meus bolsos são bem fundos.


Não tardou para que nossos sentimentos aflorassem, e que nossas diferenças se acabassem no quarto em cima da camááá (linda letra de “Zezé di Camargo e Luciano”. Adoro, viu...). Bom, não que eu seja o ‘Titã do sexo’, afinal, sou feio, sujo, malvado, headbanger, blogger e fumante, e a única coisa que um fumante inveterado consegue foder com categoria, é o próprio pulmão. E a única coisa que um blogger feio, sujo, malvado e headbanger consegue foder com categoria, é a própria integridade na internet. By the way: Cêis tão gostando? Hihihi.

Oh, don’t say that, darling! I love you, Nizi!” – diz uma voz na minha cabeça. Uma voz que muito se assemelha com a voz da loirinha que era da minha sala na faculdade.
(S2)

..."and remember: I really hate 'coiós'. They're very dumb and stupid" - complementa a loirinha que era da minha sala.

Voltaire, digo, voltando

Na noite do último sábado, cancelei uma triunfal visita à casa de meu querido primo, onde talvez fosse comer e dormir (no caso, comer meu primo e dormir em cima dele), já que Kátia, a duquesa de Devonshire, disse que talvez não fosse sair, e me queria nas adjacências. Aliás, puta lugar lindo, as adjacências. Cêis pricisa di vê.
Mais tarde, me liga dizendo que iria de fato sair, e me ‘liberou’ , para que eu fizesse o que quisesse fazer com minha vida ‘whatever’. Claro, obedeci. O que fiz? Papel de trouxa, tendo em vista que era demasiadamente tarde para ligar para meu primo, que mora lá pelas bandas do Araguaia, ao lado de um certo Capitão Rodrigo (-perceberam a alusão à “O tempo e o vento”, de Érico Veríssimo?).
Eu, que assumidamente não suporto ‘baladas’, e não possuo vinténs o suficiente para alcoolizar-me à ponto de transformar seus freqüentadores em pessoas interessantes, fiquei em casa, lendo e fumando - fiquei “di boaça”, “sussa gerau”, “à pampa”, “na pegada ‘cérisféquichon” (satisfaction), entre outras expressões de um genuíno “coió” metido à engraçadão, ou de um ‘mauricinho’ afeminado de boate metido à rebelde transgressor/subversivo.
Lá pelas ‘me deixa dormir, caralho,’ da madrugada, ela me liga novamente, porém, esta nova ligação fez com que meu sangue fervesse nas veias; fez com que os lactobacilos Kazei-Shirota fermentassem em meu ânus. Pissed me off.

Disse que acabara de sair de um barzinho nas imediações da Vila Madalena; estava bêbada (algo inédito, devo dizer), acompanhada de suas amiguinhas riquinhas, rejeitadas, vagabundas, que já têm filhos para criar (ainda que não tencionem fazer isso tão cedo, ao que tudo indica), e chorava, pois disse que fora obrigada a pagar R$500.00 por ter perdido a comanda do estabelecimento.
Começa a discussão:

Nizi- Parabéns, Kátia.
Kátia (bêbada, chorando e soluçando o tempo inteiro)- “Ah, você nunca quer sair comigo...”.
Nizi- ...e agora quero menos ainda.
Kátia- “Desculpa, amor...”.
Nizi- Chora mesmo, Kátia. Quantas vezes eu já te disse para não andar com esta gente escrota? Um bilhão? O seu pai vai te matar, e eu vou ajudá-lo.
Kátia- Pára, vai...
Nizi- Você pisou na bola. Você nunca escuta ninguém. Quero falar com estas vagabundas. Ponha alguma delas na linha.
Kátia- “Para! Não tem nada a ver...”.
Nizi- Te deixaram beber até não poder mais, e não deram a mínima.
Kátia- Mas você também faz isso...
Nizi- Eu fazia isso. Sabe por que eu parei? Porque você pediu.
Kátia- (...).
Nizi- Sabe, até o seu pai tira sarro da minha cara, porque sabe que estou sempre fazendo o possível para te agradar.
Kátia- “Desculpa...”.
Nizi- Boa noite, Kátia. Depois nós conversamos.
Kátia- “Não desliga, vai...”.
Nizi- É a milésima vez que você me ignora, Kátia. Boa noite.

Desliguei e fui dormir – puto da vida.
Me deixe em paz por uns tempos, ok?


Escutando- http://www.youtube.com/watch?v=GSTumYa0ZBM
Recomendado- Um tributo ao meu pai (hihi): http://www.youtube.com/watch?v=qpiSM29TBaw

sábado, julho 24, 2010

2 in 1: Boring music and cool moments (Created and written By Nizi Silveira).

NOTA - Sei que vou te amar, por toda minha vida eu vou te am...digo, sei que prometi o desfecho da controversa série “O Moderno Testamento” (7x Golden Globe winner), contudo, minha querida Kátia voltou de viadagem, digo, viagem, e meus planos tiveram que ser odiados, digo, Adidas, digo, adiados until further notice. Peço 999 desculpas (afinal, pedir 1000 desculpas é cair irremediavelmente no lugar-comum) pelo inconveniente, no caso, por este inconveniente, que acabou com as bodas de Dona Viridiana, em agosto de 97:



- Porra, Gerson…’Si’ toca, né, mano…aqui não é lugar – foi o que disse quando presenciei esta cena. Coitada da Dona Viridiana ficou arrasada. Cêis tinha que vê a cara do Doutor Alfeu, então...puta merda. A criançada da festa engasgou cus cajuzinho, mano. Bagulho foi sério.

POST1: Sweet dreams are made of these… (By Nizi Silveira)

Abaixo, a capa do novo cd do “Coldplay”.


(hahaha).

Aliás, o “Coldplay” pretende fazer uma turnê no Brasil em 2011. A provisoriamente intitulada “Narcolepsia Tour”, terá patrocinadores do quilate de “Colchões Castor”, “Maracugina” e “Rivotril”.
Como sou um ser humano consciente (Nota: à ser confirmado), me sinto na obrigação de dar-lhes dois preciosos conselhos:
Se você é fã, leve um colchonete.
Se você não é fã, leve um bule de café.

Há quem classifique o “Coldplay” como uma banda de rock. Sim, acredite.

...and who am I to disagree?

POST2: Um reencontro emocionante, Bétjê – Crônicas da vida R$ (Created and written By Nizi Sil-fucking-veira).


Minha querida Cate-a (e tô catando, claro) finally voltou de Alfenas, a pacata e agra-fucking-dável cidade maneira, digo, mineira, conhecida por várias coisas maravilhosas que não me ocorrem neste exato momento, precisamente às 18:44.

Anyway,

Na noite de quinta-feira à noite, que atende pelo carinhoso apelido de “anteontem”, lá fui eu reviver esta incrível paixão – ou talvez esteja apenas imitando a chamada piegas da novela das 18. Sim, existe esta possibilidade.
Caminhando pelas lúgebres ruas Pompéicas/Perdizentas (= ruas da/de Pompéia/Perdizes), que, àquela altura, só eram agraciadas pela luz provinda de minhas idéias, e pela jovialidade de meu caralh...de meu caráter, munido com uma antiga bengala de madrepérola, herança do querido Comendador Alcebíades da Fonseca (1896- 1948), alvejando os indivíduos de uma igreja evangélica das adjacências com gestos obcenos devidamente complementados por palavras de baixo-calão, e com a cabeça duplamente protegida por um vistoso chapéu de feltro importado, confeccionado por monges estrábicos, pernetas e sifilíticos de Santa Cruz de las Brachollas, e pela auréola à mim concedida por Deus-Pai himself, avisto, no horizonte, a silhueta do suntuoso colosso de concreto, por mim apelidado de Royal Kátia Hall - a morada de Kátia.
Puta prédio ‘da hora’, véi. Cê curte “Exalta”, mano? Ce curte uns ‘psy’, mano? Diga, diga.
(hahaha – sim, acredite ou não, existem indivíduos assim. Livrai-me, senhor).

Abriu a porta, e percebi que estava maquiada - “Credo!”, pensei. “Maquiagem é uma bosta!” – pensei. “Você não deveria usar maquiagem, Kátia” – pensei. “Ta parecendo um palhaço” – pensei. “Chega de pensar” – pensei. E, por fim, parei.

Kátia- “Que saudadeeee...” – e me apertou, ocasionando um sofrimento físico incomensurável, sobretudo em minhas antigas chagas adquiridas em Stalingrado, 1942.
Nizi- Nossa...você emagreceu, Kátia. Não te alimentaram em Alfenas? Não te deram uma comidjênha? Heheheee (autêntica risada de cafajeste porto-riquenho). Well, I’m here.
Kátia- “hahaha...ai, que saudade de vocêêê, meeew!!”- e apertou-me novamente. I felt back in the eastern front all over again, fighting along with the partisans, kid.
Kátia- “Eu emagreci porque só comi coisinhas naturais em Alfenas...milho, pão de centeio...”.
Nizi- Pelo jeito, você deve ter comido ‘pão de sem-seio’. Hahaha. Pão de Saint Seya.
Kátia- “hahahaha...besta...começou, pra variar”.

Cabe dizer que o falecido Comendador Alcebíades da Fonseca (1896-1948 all rights reserved) era grande admirador de meus comentários jocosos, ainda que sua esposa, a também falecida Maria Ermiliana de Bragança Coutinho, não compartilhasse desta admiração. Vaca velha. Bom, foda-se.

Nizi- Gostou das férias, pelo menos?
Kátia- “Mais ou menos. Não tinha nada para fazer...tédio total... e só tinha ‘coió’”.
Nizi- Just like my life. Bom, pelo menos você comeu milho; that’s very...that’s uh...well, whatever.
Kátia- “hahaha...né?”.
Nizi- O que é um ‘coió’?
Kátia- “Coió’ é o baianinho moderninho e jênial do interiorrrzão firmeza”.
Nizi- hahahaha.
Kátia- ah, e quando chovia tudo virava uma piscina de lama. Voltei com o cabelo todo detonado.
Nizi- Ainda bem que isso não acontece com o meu cabelo...hahaha... ‘Lama in all’, porque você vale muito. E o meu beijo? Ficou em Alfenas? Please call him now, sir.
Kátia- “hahaha...tô sem crédito...que pena, né...”
Nizi- Me dê um beijo à cobrar. Eu tenho...(tirei um extrato do bolso da calça)...oitenta centavos, Kátia. Oitenta e cinco, actually.
Kátia- “Vixe...that’s not enough”.
Nizi- Você esteve em contato com a comunidade judaica de Alfenas, Kátia? Vai ‘falâno’, mina. I’ m a true-authentic ‘coió’. Da hora ú baguio. Queru saí pah zuá i cauzá, si pah.
Kátia- “hahahaha...vem cá, vem, coió...”.

\o/

Minutos despuês...

Kátia- “Ah, eu vi que você voltou a mencionar a loirinha da faculdade... seu cuzão...hahaha”.
Nizi- hahaha...eu sou obcecado por ela; ‘till the end of time. You know that. Bom, quantas vezes você já me ouviu dizer que era completamente louco por alguém nesta vida?
Kátia- “Vixe...duas?”
Nizi- Três. A loirinha, a Ju morena e a professora Karina. Só. Em 24 anos de vida, foram Alfenas, digo, apenas 3 pessoas. E você? Foram quantas? 4790?
Kátia- hahaha...bom...umas 20.
Nizi- Ta vendo? Você comeu milho em Alfenas, Kátia?
Kátia- “Comi”.
Nizi- Comeu na espiga, ou foi ciscando pelo chão?
Kátia- “hahahaha...seu bosta...”.
Nizi- hahaha.

Great 2 have you back, honey.


Status- Ok, ‘gribado’ e com falta djár (cigarro).
Lendo- “Ficções” (Jorge Luis Borges)
Escutando- Psy, claro. Óbvio:
http://www.youtube.com/watch?v=yVBMRvJHzAQ

segunda-feira, julho 19, 2010

A penúltima parte de “O moderno testamento” (Created and written By Nizi Silveira).

NOTA- Segue abaixo a penúltima parte da teoria que criei (ou recriei) e que expus nos dois últimos posts. Aliás, eu estou profundamente orgulhoso deles.


Pensamento = solução (Created and written By Nizi Silveira)



Eis a teoria que criei para acabar com a seca do nordeste: criar grandes piscinas artificiais. Por que? Porque a chuva é gerada com as nuvens, e as nuvens se formam através da evaporação da água. No sertão não existem mares ou oceanos, portanto e consequentemente, não existe chuva.
Simples. Através da união de fatores sólidos, elaborei uma teoria. Porém, se eu tivesse dito:
Quer chuva? Faça uma piscina!” – você acharia que estou louco, certo?
Nos dois posts anteriores a este, adotei o mesmo procedimento.
Albert Einstein disse que se as abelhas fossem extintas a raça humana só sobreviveria por mais quatro anos. Como chegou a esta conclusão? Fazendo exatamente a mesma coisa. Este é o procedimento utilizado tanto pelos detetives insossos da vida real, quanto pelos detetives geniais da ficção (Hercule Poirot, Perry Mason, Sherlock Holmes, Miss Marple, Maigreth, Nero Wolf... you know, the cool ones).

Simples. Tudo já está escrito; basta achar o “fio da meada”.

Por falar em fios, vamos ao próximo post...

POST2: Hair issues, hair solutions (Created and written By Nizi Silveira).




Na teoria que (re)criei, ficaram faltando duas coisas. Aliás, duas coisas bem importantes.
Eu disse que nós somos apenas máquinas, robôs criados por extraterrestres. O computador na sua frente é uma carcaça de plástico que abriga peças de silício cujos circuitos interagem através de eletricidade. Você é uma carcaça de cálcio que abriga peças de carne que interagem graças às ondas cerebrais (eletricidade).
Se você não se sentir bem, demonstrará isso de alguma forma. Se o seu computador não estiver bem, demonstrará isso com uma mensagem na tela.
-Lembram-se?

Pois bem; as perguntas que ficaram faltando são: se somos máquinas, de onde vem a energia que nos mantém vivos, e o que a conduz?
A resposta da primeira pergunta é simples: nossa energia vem do sol. Onde a Bíblia diz isso?
No primeiro dia, ‘Ele’ fez a luz”.
O homem só foi criado no último dia, ou seja: sem a luz, sem o homem.
O que a conduz? Resposta: os cabelos. Qual a prova? Até aqueles que classificamos de ‘carecas’ possuem cabelo. Um careca tem exatamente a mesma quantidade de cabelos que eu, porém, é um cabelo que não conseguiu se desenvolver; crescer. Ou seja: o cabelo, tal como a luz, é fundamental para a existência humana, pois conduz a eletricidade ao cérebro (gerada pelo calor do sol), que, por sua vez, a conduz ao resto do corpo.
Quem sabia disso? Os índios. Provas? Todos os índios tinham cabelo comprido; o cocar que os pajés usavam sobre a cabeça, é uma representação do cabelo. Várias tribos acreditavam que a única maneira eficaz de se matar um homem era arrancando seu couro cabeludo (escalpos). Sabiam que o cabelo é precioso. Como sabiam? Através dos ensinamentos do “povo das estrelas”, que vieram do céu em objetos esféricos e pousaram no solo. Índios americanos, latino-americanos e australianos tinham exatamente este mesmo rito - mera coincidência?

Agora, divago para expor algumas associações:

Temos um filme bobinho chamado “Avatar”. Neste filme, seres de outro planeta se conectam com criaturas feitas de carne e osso, mas que só “funcionam” corretamente quando são conectadas aos cabelos de alguém. O diretor deste filme, James Cameron, já fez diversas visitas ao Brasil, pois diz ser fascinado com o fato da floresta Amazônia ainda abrigar índios. Uma coisa leva à outra. Tudo possui um propósito e uma função, ações e reações.
Não é exagero afirmar que “Avatar” surgiu através da associação de idéias que seu criador teve, no caso:
Índio + importância do cabelo = “Avatar”.

Reparou na imagem que coloquei no começo deste segundo post? Foi por acaso? Não, claro que não. Porém, desta vez deixarei que você faça a associação entre imagem e conteúdo, e chegue à resposta.

Conseguiu? Parabéns. Como isso se chama? Raciocínio lógico. Conselho? Estude Einstein.

PS- Por que menciono os índios frequentemente? Por um simples motivo: eles não monopolizavam o conhecimento. Eles não enchiam o bolso, ao contrário das diversas religiões que os precederam. Lembrem-se (e mudem isso com urgência): falar a verdade não te deixará rico ou salvará a sua vida. A verdade foi ‘criada’ para existir, não para agradar. Você é um robô criado por seres extraterrestres; o Brasil perdeu a Copa – para mim, fatos proporcionalmente reais. Encare-os como quiser (livre-arbítrio).

NWO e a batalha final

Bem, como já disse, todas as religiões estão pregando a mesma coisa e venerando os mesmo seres, ainda que não tenham percebido isso, ou simplesmente não queiram. Evidentemente, todas elas mencionam a “batalha final”, seres de luz contra os tais seres das trevas. Eu pergunto: como adequar isso ao contexto atual? Como adequar isso ao século XXI?
Simples – o tempo é cíclico: tudo o que acontece, já aconteceu e acontecerá. Você tem dejà vus; a história também.
A Maçonaria, citada no post da semana passada, mencionava a tal NWO (New World Order, ou, Nova Ordem Mundial), que já aconteceu no passado, há milênios atrás, quando tudo era feito para os deuses, e estes ‘regiam’ e disseminavam o conhecimento pelo mundo.
Quer um exemplo semelhante de “dejà vu histórico”?
Herodes tinha imenso poder e influência e perseguia os judeus. Jesus era judeu, mudou o mundo, e foi perseguido por Herodes.
Hitler tinha imenso poder e influência e perseguia os judeus. Einstein era judeu, mudou o mundo, e foi perseguido pelos nazistas. Porém, fugiu para a América.
De fato: o tempo é cíclico. Acaso? Não. É a roda do tempo (calendário Maia), que, quando completa um giro, começa outro. Com o nosso planeta é exatamente a mesma coisa; ao término de 24 horas, termina um giro, e começa outro. Ao término de 365 dias, termina um giro maior, e começa outro. Porém, o tempo da história é maior; gira mais devagar.
Quem são os tais ‘seres de luz’? Os donos do conhecimento. Quem são ‘os seres das trevas’? O antônimo: os ignorantes; os materialistas. Vá até o espelho e você verá um.

Como é o mundo moderno? Eis um exemplo tão banal quanto real:

Diga à ‘patricinha’ que ela é burra. Ela ficará ofendida.
Diga à ‘patricinha’ que ela é feia ou mal-vestida, e ela te ofenderá por mais de uma hora, e te odiará para sempre.
Ou seja: foda-se a ‘essência’. Não importa o conteúdo, importa a projeção. A roupa dela é cara, portanto, ela (‘patricinha’), é melhor que você.

Agora, multiplique o exemplo acima por 6 bilhões (pois somos 6 bilhões de pessoas), e você terá o mundo moderno. Falsas idéias provindas de falsos ideais difundidos pela má aplicação da psicologia, conhecida como “publicidade”.
Psicologia = estudar a essência humana.
Publicidade = estudar a essência humana visando manipulá-la ou alterá-la para faturar um troco.

Judeus em 1920: Culpados pela má situação econômica da Alemanha pós-primeira guerra mundial.
Judeus em 1933: Conspiradores.
Judeus em 1939: Seres inferiores. Ratos humanos.
Judeus em 1940: Exterminados aos milhares.

Quem difundiu esta sucessão de falsas idéias? A propaganda nazista. Fato.
E é exatamente procedimento que sempre nos atrasou. Um exemplo atual:

Manchete- “Fulana é a mais gostosa e sexy”.
O que você acaba de fazer dizendo isso? Você sutilmente acaba de sugerir que siclana não é tão gostosa e sexy quanto fulana. Percebeu?
Na semana seguinte:
Manchete- “Fulana é a mais gostosa, sexy e inteligente”.
O que você acaba de fazer? Piorou ainda mais a imagem da siclana.
Pouco tempo depois:
Manchete: “Siclana? Não! Seja Fulana!”.
Você acaba de inferiorizar a siclana – e à partir daí, a ‘a falsa idéia’ se perpetra e se difunde. A essência daquilo que as religiões denominam de “mal/maldade” nasce exatamente desta maneira. Nem sempre ‘siclanos’ se calam e aceitam; remember that.
Quando disse aqui que nossa vida nada mais é do que uma grande rede de mentiras, não estou exagerando nem um pouco. Quer algumas? Vamos lá:
Nossas notícias? Noventa por cento delas são mentiras. Por que? Porque provêem de algo chamado “boletim de imprensa” (“press-kit”); coisas enviadas à divulgação, que não tem a obrigação nenhuma com a verdade.

O assessor de Bruno (goleiro do Flamengo) diz: “Ele não matou Elisa”.
...e isso é um boletim de imprensa. Se isso fosse verdade, Bruno não precisaria ser investigado, concorda? Raciocínio lógico.

Os astronautas que foram à Lua, disseram (aliás, procure isso e constate por si próprio) que viram objetos inteligentes sobrevoando a superfície lunar; inclusive, quando chegaram à Terra, estavam eufóricos para dar as boas notícias. Porém, foram abordados por agentes da CIA que os instruíram a não falar nada. A nossa sociedade? Foi toda baseada em conceitos estipulados pela igreja; ou seja: mentiras. As civilizações antigas foram classificadas de ‘pré-histórias’ (traduzindo: indignas de atenção). Por que? Porque faziam sacrifícios aos deuses. Ao mesmo tempo, a igreja católica comandava as cruzadas que matavam e pilhavam em nome de Deus.
Você acha que os presidentes comandam seus países? Pense de novo. Eis um exemplo que todos podem comprovar:
No Brasil, temos a SNI (Serviço Nacional de Inteligência), que é subordinada ao governo (traduzindo: precisa de autorização governamental para operar). No ano passado, começaram a investigar deputados suspeitos de corrupção. Como a estupidez deste País é gigantesca, os deputados descobriram isso, afinal, como dito anteriormente, a SNI opera através de ordens provindas do próprio governo, o que ocasionou a CPI dos grampos. Nos EUA, existe a CIA, que opera autonomamente; traduzindo: faz o que quer, na hora em que quiser, e sem a permissão ou conhecimento do governo.
Gosta de futebol? Pois saiba que acaba de ser lançado na Inglaterra um livro escrito por um ex-figurão da Fifa, que afirma que grande parte dos jogos são comprados – e eu não duvido nem um pouco. Futebol movimenta milhões, e quem investe quer retorno. O boxeador Mike Tyson se aposentou porque os apostadores descobriram que suas lutas eram fraudulentas, e ameaçaram processar os empresários, que, por sua vez, acharam mais viável retirá-lo dos ringues do que pagar indenizações milionárias.
O que a ciência diz sobre o surgimento da vida neste planeta? Diz que há bilhões de anos atrás, um asteróide repleto de micro-organismos colidiu com a Terra. Mas o verdadeiro fato, é que os próprios cientistas dizem que isto é absurdo. Por que? Por um simples motivo: o universo é infinito, portanto, imaginar que um asteróide conseguiu percorrer uma imensa distância sem se chocar com nenhum outro corpo celeste ao longo do percurso, para então colidir certeiramente com um planeta que miraculosamente estava apto a receber estes micro-organismos, é algo que vai além do improvável. Seria como ganhar 190 milhões de vezes consecutivas na Mega-Sena, sendo que você vive num país com 190 milhões de habitantes.
Você, faz de tudo para se parecer com o fulano(a) que viu na revista ou na tv. Por que? Porque criam uma imagem e um conceito tão grande em cima de determinados indivíduos, que a ‘falsa idéia’ (mentira) se difunde e se consolida rápido. O que é “qualidade”? O que é bonito? O que é feio? Você simplesmente não sabe dizer. Se tentar justificar, estará falando pelas páginas de uma revista. Percebeu?
Os astecas há 5000 anos atrás diziam que a ruína do ser humano viria no dia em que ele criasse vertentes para a verdade. Hoje é este dia.


A batalha final? Será nossa imensa prepotência contra a imensa sabedoria de nossos criadores. Não duvide.

O diabo e a lógica.




O que é o diabo da Bíblia? Uma representação (repito: uma representação) do mal. Estamos falando de um livro escrito há mais de dois mil anos, numa terra habitada por nômades de pouquíssimo conhecimento, onde leitura e escrita era um privilégio de poucos. Apenas escrever a palavra “mal” não seria suficiente; você precisa da imagem, da associação. Um exemplo semelhante? Diga a palavra “cavalo” para uma criança de cinco anos, e ela não entenderá. Porém, faça o desenho de um cavalo acompanhado da palavra “cavalo”, e será muito mais fácil. Diga que a criança nasceu da cegonha ou do repolho, e você evitará que ela prolongue suas perguntas à respeito de um assunto aquém de sua compreensão. Porém, não diga que a criança nasceu do pepino, pois se ela for esperta, saberá exatamente o que você quis dizer com isso (hahaha). Até hoje eu bebo para esquecer que um dia ouvi isso. 1993 – very traumatic year for me. I wasn’t ready, man...(hahaha)

Voltando...

Lembre-se: tudo o que foi registrado na Bíblia é real, não tenho dúvidas, porém, são ocorrências que foram interpretadas de acordo com a mentalidade da época. Homem que voa? Anjo. Luz misteriosa no céu? Divindade – e assim por diante.
Como o diabo pode ser interpretado no século XXI? Fácil.
O diabo da Bíblia é uma personagem, e, toda personagem possui uma essência, que, por sua vez, é exteriorizada através de alguma característica dominante. Qual é a característica principal do diabo da Bíblia? Resposta: O falso ideal/ falsa idéia; mentira em tom de verdade.
O diabo nunca afirma nada; ele sugere, e assim seduz. Se você aparecesse bem vestido na frente do diabo Bíblico, ele não iria caçoar ou criticar. Ele, provavelmente diria:
Você está bem, mas acho que poderia ficar melhor...”.

...e à partir disso, você cai na armadilha. Por que “armadilha”? Porque terá um preço.

Quem faz isso nos dias atuais? A publicidade, claro.
No primeiro post desta série (há duas semanas atrás), disse que nunca tinha visto a publicidade fazer algo que realmente fosse vantajoso ao mundo. Com a igreja é a mesma coisa.
Jesus Cristo passou pelo mesmo processo. Não bastaria ser um gênio, um sábio – isso não ‘vende’. Para que a inteligência de um individuo se sobressaia, este indivíduo terá que sofrer bastante. Prova? Todos os maiores gênios de nossa história foram caçoados e humilhados. Vistos e tratados como coitados; como lixo. O tempo é cíclico; aconteceu, acontece, acontecerá. Existem várias maneiras de se crucificar um indivíduo; tanto reais, quanto simbólicas.
O que eu quero dizer com isso? Que Jesus, ainda que real, muito provavelmente não tinha a aparência dos quadros renascentistas, feitos muitos séculos após sua morte, numa época onde a igreja tinha controle total sobre o mundo, mantendo a supremacia com seu mundinho de magia habitado por mascotes carismáticas (a ‘falsa idéia’). Aquilo foi o “Photoshop” da época. Basta deixar a lógica falar acerca das condições nas quais Jesus viveu:
Deserto = pouca água = pouco banho = menos higiene. Some isso ao fato de não existirem escovas dentais na época, e, como resultado final, você terá um Jesus com uma imagem compatível à dos mendigos de hoje.
Qual é a evidência sólida de que Jesus existiu? Nenhuma; apenas palavras. Porém, o que me faz crer em sua existência, é o fato de coisas semelhantes já terem acontecido em outras culturas em épocas relativamente próximas.

Próxima parada: Machu Picchu.




Acima, a antiga cidade de Machu Picchu (“Cidade dos deuses”), no Peru. Construída há mais de dois mil anos, para este que vos fala, Machu Picchu representa uma barreira nas teorias de qualquer cético em relação ao que foi dito nos últimos posts, e isso, por duas razões: a cidade está em cima de uma montanha, não só dificultando o acesso de qualquer um, como também dificultando a vida de qualquer um que ali optasse viver. Segundo, pelo fato de nunca terem encontrado vestígios de que alguém viveu ali algum dia.
Qual a teoria dos céticos? Bem, eles acreditam que Machu Picchu foi habitada por um curtíssimo período de tempo (semanas, talvez), e, em seguida, abandonada por seus construtores, que perceberam (demasiadamente tarde) que viver em cima de uma montanha não era uma boa idéia.
Eu digo: Absurdo. Tal afirmação entra em atrito com a lógica.
Quem possui inteligência para construir algo deste tipo, automaticamente possui inteligência suficiente para escolher um local adequado. Se você sabe dirigir uma Ferrari, sabe dirigir um Fusca (e vice-versa) – concorda? Além do mais, a designação “cidade dos deuses” não deve ter sido gratuita. Quem viveu em Macchu Picchu não queria ser visto, não queria deixar vestígios de sua passagem ou existência, para não correr o risco de ser representado.
O Deus da Bíblia (“Eles”) não queria ser representado de nenhuma maneira; o povo de Moisés foi castigado por isso, e tenho plena certeza de que os restos mortais de Jesus nunca serão encontrados, pois seriam, de certa forma, uma maneira (equivocada?) de representar Deus, afinal, Jesus era seu filho. Uma questão de lógica - percebe, Bétjê?

Óbvio = lógico = verdade.

Concluí o post da semana passada exibindo uma imagem da igreja de Salamanca (construída há 500 anos), onde nota-se claramente a figura de um astronauta. Como eu sei disso? Porque sei como é a aparência de um astronauta. Porém, se eu tivesse visto aquela imagem em 1920, 30, 40 ou 50, ela seria apenas mais uma imagem peculiar – e seus construtores pensaram exatamente a mesma coisa. Qual é a prova? Você nunca verá esta imagem sendo reproduzida novamente em uma igreja. Por que? Pela lógica atual:

Astronauta = ciência # igreja.

O óbvio sempre representou uma imensa pedra no sapato da humanidade. Ninguém compreende as situações, porque ninguém liga os pontos; os fatos. O que escrevi nesta série não visa mudar a sua crença; tem tão-somente o intuito de lhe mostrar as possibilidades - os bastidores. O bispo da igreja evangélica, em pleno século XXI, diz que a sua dor de cabeça é obra de Satanás.
Pergunto: Onde está Satanás? Quero uma foto, um vídeo que comprove sua existência física.
O que a lógica diz disso?
Ela diz: se todas as dores e moléstias humanas são obras de Satanás, vamos fechar as portas dos hospitais, das farmácias e das faculdades de medicina, e substituí-los por igrejas – e foi assim que a igreja conseguiu o poder que tem e sempre teve. Cabe dizer também que as igrejas em questão passam por minuciosas pesquisas, que são compatíveis com as pesquisas de mercado efetuadas frequentemente pela publicidade.
Prova?
Você nunca verá uma boutique Daslu na periferia, da mesma forma que nunca verá uma igreja evangélica num ponto nobre da cidade.
O que? Achou que fosse mero acaso? coincidência? Sabe o que é um pastor evangélico? Um palestrante; e só.
Calma; isso não foi uma crítica à real ignorância dos evangélicos. Quer uma crítica? Deixarei que Edir Macedo em pessoa (dono da Rede Record e da Igreja Universal do Reino de Deus) a faça:

http://www.youtube.com/watch?v=1dRnRTSOTFw


Um exemplo simples?As ‘baladas’. Tais como as igrejas evangélicas, são freqüentadas por indivíduos de pouca cultura, e, portanto, mais suscetíveis às falsas idéias. Pessoas de balada têm seus próprios padrões e concepções – coisas que adquiram através de revista e tv; ou seja: coisas que não vem deles. Eu tenho consciência de que todas as coisas que admiro não vieram de mim; vieram de idéias ‘implantadas’ em mim. Por que? Porque não nasci sabendo. Ainda duvida? Ponha o conhecimento de um indivíduo de ‘balada’ à prova e comprove. Mande-o fazer uma simples redação e verá que estou certo.
Os piores tipos de idiota são os voluntariamente idiotas; os que se deixam levar pela idiotice - razão pela qual critico a publicidade, mesmo fazendo parte dela. Dinheiro não compra ou manipula a verdade; ele apenas ameniza o impacto por ela causado. Existe o mundo real, e existem os valores que você agregará a ele, que, evidentemente, independem do mundo. Pior que Hitler, era a sua platéia.
Lógica, Bétjê. Wake up, bitch.

Uma breve teoria complementar: Pessoas de ‘balada’ devem ser surdas, pois se ouvissem o que sai de suas bocas, pensariam a respeito, e não mais falariam.

Você- “Nizi, tudo isso que você disse é absurdo...”.
Nizi- Por que?
Você- “Porque, tipo...hmm...é...porque...tipo assim...hmm...

...ou seja, provando que estou certo no que disse. Uma coisa é rir; outra coisa é justificar a risada.

Concluo,

Bem-vindo ao mundo moderno. Conselho final? Mude todos os seus aspectos com urgência. Leiam, pensem, preservem as abelhas e façam piscinas no sertão. Somos, sem dúvida, criações artificiais; fabricadas em laboratório, e frequentemente observadas junto com todo o resto. Criações artificiais se tornando superficiais. Os sábios de hoje, ou os menos favorecidos pelos fatores externos e pelas trivialidades humanas, serão os crucificados, carbonizados, cativos, inferiorizados e exterminados de amanhã. O tempo é cíclico - vai e volta.
A ‘falsa idéia’ (ou “diabo/satanás”) começa em sopro, termina em furacão.
Aconteceu, acontece, acontecerá.





-Concluirei esta série na semana que vem de uma forma bem especial.

Status- Happy! (Kátia volta no fim da semana). Where’s Otas, Arthur and Lucas??
Lendo- Ficções” (Jorge Luis Borges). Contos de um gênio; simples assim. Comecei ontem, e estou adorando.
Escutando- Para servir de trilha sonora deste post, uma música para todos nós:
http://www.youtube.com/watch?v=odSJT_RChCk
Ah, um mega-tarDIO desejo de feliz dia mundial do rock. Up your fucking irons, like a paranoid. Roll the stones, roll the bones like holy diver – touched for the very first time (hahahaha…by Nizi).

segunda-feira, julho 12, 2010

Special: O “moderno” testamento (Created and written By Nizi Silveira).

NOTA- Hoje, lhes conduzirei ao fantástico mundo do óbvio; da realidade – o mundo que nunca te deixaram ver. Hoje, as cabeças não irão rolar - irão pensar. Provavelmente ficará um post extenso, mas prometo fazer o possível para deixá-lo atraente. Enjoy it.


Nós, eles e o destino.



Todas as nossas descobertas são, na realidade, redescobertas. Os povos antigos já sabiam de tudo isso; os Maias nunca precisaram de um telescópio ou de um foguete para adquirir todo aquele gigantesco conhecimento que tinham do espaço, conhecimento que lhes foi passado por aqueles que denominavam como ‘os semeadores’, ou ‘ povo das estrelas’. De acordo com a crença Maia, o tempo é cíclico; o que acontece hoje, acontecerá novamente no futuro. Somos atores, a Terra é o palco, e o destino, no caso, o final da ‘peça’, existe.

Por partes:

Bom, o fato das nossas descobertas não serem nada além de redescobertas, já é suficiente para afirmar que o tempo é cíclico. Três mil anos atrás, um sacerdote Maia observava os astros; três mil anos depois, um sujeito da Nasa observa os astros através de imagens geradas por um telescópio. A mesma função sendo exercida em épocas distintas, através de meios distintos, mas, mesmo assim, permanece sendo a mesma função. Se você mora em um prédio, poderá escolher entre as escadas ou o elevador – dois meios distintos; os dois te levarão aos mesmos lugares, ‘consumindo’ distintas quantidades de tempo. Simples, né, pituchô?

O destino.

A existência do destino é certa. Quer a prova? Eu e você morreremos um dia – e sabemos disso. Claro, temos o livre-arbítrio dado por nossos criadores, mas ele não afetará nosso desfecho. Somos produtos com um prazo de validade – e nada reverterá isso. O livre-arbítrio nada mais é do que a capacidade de escolher um papel num roteiro que já foi escrito. Adolf Hitler tinha ideais insanos; se ao invés de ditador ele tivesse sido um carteiro, seria um carteiro louco.

Para deixar mais simples, volto a citar o exemplo do prédio. Você tem a escada e o elevador, poderá escolher entre os dois, mas, neste caso, no caso do destino, a velocidade da chegada não dependerá de você. Você só chegará quando for a hora certa; a hora que o destino escolheu. Independente da escolha (escada ou elevador), ainda assim você será um indivíduo querendo chegar num apartamento – essa é a essência, o fator dominante. Independente de você ser um ditador louco ou um carteiro louco, ainda assim você é um louco. O que você fará com a loucura cabe a você, mas o fato de ter nascido louco você não modifica. Esta é a sua ‘programação’; seu “software”.

O acaso.

O fato do destino existir não elimina a existência do acaso; muito pelo contrário. Destino e acaso andam de mãos dadas. É o acaso que te coloca nos trilhos; nos trilhos do destino. Durante o colegial, vários amigos meus sugeriram para que eu criasse um blog. Só o criei em 2006, pois minha mãe não estava bem, e senti que precisava extravasar de alguma forma. Ou seja: posso afirmar que em decorrência da doença de minha mãe, criei este blog. A sugestão dos amigos não foi o fator dominante.

A força-atada.zip

De acordo com o que o ‘povo das estrelas’(que conhecemos pelo nome “Deus”) ensinou para os Maias, a raça humana recebeu aquilo que o Papol Vuh (livro sagrado Maia, escrito há mais de 3.000 anos) denomina de ‘força atada’.
O que é isso?
É basicamente um software. O computador na sua frente é uma carcaça de plástico que abriga peças de silício cujos circuitos interagem através de eletricidade. Você, é uma carcaça de cálcio que abriga peças de carne que interagem graças às ondas cerebrais (eletricidade).
Se você não se sentir bem, demonstrará isso de alguma forma. Se o seu computador não estiver bem, demonstrará isso com uma mensagem na tela.
Este software nos veio compactado (lembre-se: força atada); a descompactação virá aos poucos, dependendo do nosso esforço em acelerar este processo natural.
Um exemplo:
Uma semente nada mais é do que uma vida compactada. Se você jogá-la no meio da rua, a chance desta vida se desenvolver existirá, mas será pequena. Porém, se você plantá-la e cultivá-la, estará acelerando um processo natural. Se você não fizer os upgrades necessários neste computador, após um período de tempo ele se tornará inútil.
O que é um sonho? É um ‘screensaver’ vindo do subconsciente; se o seu computador ficar inerte (stand-by), ele aparecerá, mas, se você movimentar o mouse, ele desaparecerá. Da mesma forma, se te cutucarem durante um sonho, você acorda. O que é uma idéia? É um download.

Fatos de cima à baixo.

http://www.myvidster.com/video/114083/Drunk_History_Nikola_Tesla_thanks_g3rm

Claro, toda tese precisa se apoiar em fatos, e o que me faz defender ferrenhamente esta minha tese é abundância de fatos que existem para apoiá-la. O link acima é um vídeo de humor que conta a história real de Nikola Tesla, um dos pais da eletricidade. Como surgiram seus estudos? De onde veio a motivação, a idéia original? Isso é relatado no próprio vídeo e na história do próprio Tesla, que, há mais de cem anos atrás, olhou para o céu e viu, em plena luz do dia, um objeto esférico pairando no céu, que parecia operar retirando energia do ar. Não existia nenhum tipo de aeronave nesta época, tampouco era um balão, pois tenho certeza de que um balão não teria causado tamanho impacto num homem de intelecto apurado, que dedicou sua vida inteira para estudar isso.
No link abaixo, um vídeo sensacional filmado em 2005, e que foi já submetido à análise por cientistas tanto do Discovery Channel quanto do History Channel (razão pela qual postei o link).

http://www.youtube.com/watch?v=t2bkeq8Le54

O veredicto destes cientistas?
Uma filmagem real de algo que simplesmente escapa à toda e qualquer explicação científica convencional. Não são aviões, helicópteros, pássaros, fenômenos atmosféricos, balões, ou qualquer coisa que eu e você já tenhamos visto.
Tenho plena certeza de que foi isso que Nikola Tesla viu, foi isso que os Maias viram, foi isso que Moisés viu. Para o homem moderno, em plena Era digital, é algo desconhecido. Para os Maias, era ‘Quetzacoatl’, a serpente elétrica que descia dos céus. Para os hindus, eram as “carruagens dos deuses”. Para os tais três reis magos, era a “estrela de Belém”. Para Moisés, era Deus. Para os chineses, era o “Dragão da China”, que, aliás, tem exatamente a mesma aparência de Quetzacoatl.
Você pode nomear suas fezes de ‘cocô’, de ‘bosta’, de ´merda’, ou de ‘tolete’- todas estas nomenclaturas representam exatamente a mesma coisa – um toroção.
Se você não acredita, não se preocupe. O povo de Jesus também não acreditava, e ele morreu em decorrência disso.

A charada: propósito, o destino e os dinossauros.

No post anterior, disse que Deus é uma civilização extraterrestre que através de uma tecnologia extraordinária conseguiu criar toda sorte de vida. Bom, para mim, isto é fato. Todos os livros sagrados de todas as culturas da antiguidade registram experiências iguais, que foram imortalizadas e difundidas sob diferentes interpretações, diferentes pontos de vista. Lembre-se: você pode nomear suas fezes de ‘cocô’, de ‘bosta’, de ´merda’, ou de ‘tolete’- todas estas nomenclaturas representam exatamente a mesma coisa.
Por que menciono os dinossauros? Porque eles exemplificam perfeitamente uma das máximas de Jesus Cristo:
Deus escreve certo sobre linhas tortas”.

Qual a relação entre os dinossauros, Jesus e o destino? Já te conto, Bétjê.

Eis algumas perguntas meio complicadas: Por que seres extraterrestres, supostamente inteligentes, criariam seres tão bestas e inúteis quanto os dinossauros? O que um dinossauro possui de tão especial? O que um dinossauro pode proporcionar a um planeta? Por que criaram estes seres e depois os extinguiram?
A resposta para todas estas perguntas é uma só: combustível fóssil. Estamos aqui graças à ele. Só dominamos totalmente o fogo graças à descoberta do combustível fóssil. O mundo moderno só existe graças ao combustível fóssil, o ouro negro. Se estes seres tivessem ‘pulado’ a criação dos dinossauros, e passado direto à criação dos humanóides, não teria dado certo. Nossa existência e nosso progresso estão profundamente atrelados à existência do petróleo. Se nós pensamos no amanhã, foi graças ao presente que nos foi dado pelos dinossauros, afinal, sem o petróleo, diga adeus ao plástico, à gasolina e tudo aquilo que eles nos proporcionam, que vão desde garrafas Pet, à viagens espaciais.
Ou seja: escreveram certo sobre linhas tortas. Sabiam desde o começo.

Deus: onipresente, onipotente.















Entre no Google Earth. Selecione o País onde vive, o Estado, a cidade e a rua. Você obterá uma foto aérea de sua casa; uma foto de satélite. Você permitiu isso? Não. Você sabia disso? Até pouco tempo não. Nós nos observamos. Evidentemente, não adianta ir para o quintal e dirigir um ‘tchauzinho’ para o céu, achando que sua imagem aparecerá ao vivo na tela do computador, ou procurar a casa da gostosinha da ‘balada’ achando que poderá dar um zoom na imagem e ver sua xoxota. Claro, nossa tecnologia nos permite fazer isso, porém, um “Google Earth ao vivo” implicaria em invasão de privacidade, afinal, uma coisa é apontar um satélite para África do Sul e pagar para distribuir imagens ao vivo da Copa do mundo para os quatro cantos do planeta, e outra coisa é seguir os passos de um desconhecido, invadir sua privacidade através da tecnologia.
Deus é onipresente, pode ver e estar em todos os lugares. Nós somos onipresentes; temos satélites. Lembre-se do que foi anteriormente (no início deste post): diferentes meios para uma mesma função. O tempo é cíclico: os meios mudam, mas as funções permanecem iguais.
O mega-telescópio Hubble (foto acima) é capaz de tirar fotos de planetas que estão há milhares de anos-luz de distância da Terra. Se um destes longínquos planetas abriga vida inteligente, estes seres talvez nem saibam que estão sendo observados por nós. E vice-versa. Se o Hubble fosse apontado para o planeta Terra, com toda a imensa capacidade de foco que possui, provavelmente conseguiria tirar fotos em alta-resolução até das rugas do saco do seu avô. O que Deus (leia-se: seres extraterrestres) têm a ver com isso? Deus resolveu ajudar o povo de Moisés porque viu (repito: viu) que estavam cometendo abusos contra ele. Como Deus viu isso? Da mesma forma que vi (ao vivo) a seleção brasileira ser eliminada da Copa do mundo num país longe daqui, e que me é completamente desconhecido: através da tecnologia.
Qual é a aparência de um telescópio divino/extraterrestre? Quer meu palpite? Quer o meu sincero palpite? São as estrelas. Pirâmides Maias eram construídas em alinhamento com as estrelas. Pirâmides egípcias também. Nossos antepassados sabiam que eram vigiados e assim queriam permanecer. They loved this voyeur stuff (hehe).
Seu País foi tomado por lagartos gigantes? Jogue uma bomba atômica e acabe com eles. Ou...
Jogue um asteróide, que tem a mesma função, ainda que tenha sido fabricado de outra maneira, com outra composição. Dizer que os dinossauros foram extintos por acaso, é como dizer que a população de Hiroshima foi extinta por acaso. Tudo possui uma função e um propósito, o acaso apenas faz com que a função chegue no propósito, conectando-os.
Absurdo? Não. Seus pais escutavam música através de uma vitrola, e você escuta música através de um aparelho de Mp3. Qual é a semelhança física de uma vitrola e um Mp3? Nenhuma. São aparelhos completamente diferentes, feitos com materiais diferentes, mas exercendo exatamente a mesma função. Qual será a aparência de um aparelho musical daqui há 10, 20, 50, 100 anos? Qual será a aparência de uma bomba atômica daqui há 10, 20, 50, 100 anos? (Percebe?).
Calma; não fique chocado e não ria. Serei ainda mais elucidativo no item abaixo.

Mais fatos.



A imagem acima talvez seja a imagem mais famosa e reproduzida do mundo, afinal, está no verso das notas de dólar. Uma pirâmide, e, acima dela, aquilo que a nossa cultura denomina, e a antiga cultura egípcia denominava de “o olho que tudo vê”. Sim, ela é uma imagem do antigo Egito. Como e porquê ela foi parar nas notas de dólar? Simples; existem fatos por trás disso, e, através deles, tenho absoluta certeza de que decifrei o enigma. Ou melhor: Re-decifrei (lembre-se: o tempo é cíclico).
Os designers das notas de dólar eram membros de uma sociedade secreta chamada Maçonaria – e isso é fato. Esta sociedade secreta, formada por membros poderosos e influentes da sociedade americana, eram adeptos do ocultismo. O que é ocultismo? É o estudo de coisas que não são divulgadas ou difundidas às massas. Você interpreta a palavra “anjo” como um ser bonitinho e bonzinho; maçons interpretavam “anjo” como um ser dotado de asas, e, portanto, capaz de voar. Usavam a razão.
Através de seus estudos, estes maçons redescobriram (afinal, os egípcios já sabiam disso), que o tal “olho que tudo vê” é, de fato, um olho que tudo vê. Quais os fatos? Tanto as pirâmides do Egito, quanto as pirâmide Maias foram construídas alinhadas com as estrelas – e isso não foi por acaso ou coincidência, pode ter certeza. Se eles quisessem apenas construções gigantescas, poderiam tê-las construído num formato retangular, afinal, convenhamos, seria muito mais fácil. As pirâmides são setas apontando para o “olho que tudo vê”, no caso, as estrelas.
Os maçons se sentiram na obrigação de divulgar sua “redescoberta”. Porém, como divulgar isso ao mundo inteiro, numa época onde não existia tv, rádio, internet, ou qualquer outro tipo de mídia de alto alcance? Simples: estampando na única coisa da época que tinha um grande alcance e circulação - o dinheiro. Hoje, o dólar move o mundo, o que transporta o “olho que tudo vê” aos quatro cantos do planeta.
O que nós temos hoje, que poderia ser classificado como um “olho que tudo vê”? Um satélite, um telescópio. O que utilizo para apoiar isso? O Hubble consegue ver pontos extremamente distantes do espaço; o Google Earth “enxerga” a sua casa há milhares de quilômetros de distância - e tenho plena certeza de que as estrelas exercem exatamente esta mesma função. Outro fato: o que você vê no céu à noite não é a estrela, é a luz que ela emite; a estrela está extremamente distante daqui. Ela está nos vendo – no fiel sentido da palavra.
Um exemplo semelhante: vá ao cinema, e, ao olhar para cima, você verá um tubo de luz levando a imagem até a tela. Porém, o projetor, o “olho”, está bem distante da tela.
Percebe? Simples. Nizi: 1. Humanidade: 0.


Voltando...

Pai, por que me abandonaste?” – foi o que disse Jesus, próximo da morte. Por que ele disse isso? Porque sabia que Deus (“Eles”) estava assistindo. Por que Deus não impediu a morte de seu porta-voz? Porque sabia que a morte de Jesus eventualmente serviria para um bem-maior – e matou os dinossauros pela mesma razão. Eram cartas marcadas; o desfecho já estava escrito. Escreveu certo sobre linhas tortas.

...e mais fatos



Na foto acima, o observatório do Vaticano. Eu pergunto: porque os católicos têm interesse em estudar o espaço, já que acreditam em anjinhos loirinhos que tocam harpa? Porque sabem que isso é mentira; é pura balela. Eles sabem exatamente o que estão procurando. Os índios brasileiros tiveram duas escolhas: ou serem exterminados sistematicamente, ou se submeterem à catequização - e com os Maias foi exatamente a mesma coisa. Por que tinham uma imensa preocupação em eliminar a crença destes povos? Porque estes povos sabiam da verdade, e ela não poderia vir à tona de jeito nenhum.
Eis uma farsa parecida: a guerra do Iraque. Não foi pelo petróleo, não foi pelo Bin Laden, tampouco pelo Saddam, ou por suas supostas armas de destruição em massa que nunca existiram (e eles sabiam disso). Qual foi o motivo? A própria guerra. Nenhuma outra nação do mundo investe tanto em defesa (leia-se: armas) quanto os EUA. Eles são obrigados a comprar estas armas, pois, se não o fizerem, os donos das indústrias bélicas começarão a vender os seus produtos à outros países, o que representa uma grande ameaça. Então, aponte para o velho vulcão inativo (Saddam), diga à nação que ele ainda representa perigo, ganhe a opinião pública, faça a guerra, fature bilhões com ela, estimulando a economia. E claro, é tudo uma grande farsa. Eles sabem exatamente onde está Bin Laden, mas lembre-se: com Bin Laden capturado, acaba o álibi para a guerra.
Se o “Google earth” (sim, mais uma vez) possui uma tecnologia incrível e pode ser acessado por qualquer um, imagine a tecnologia que um satélite de defesa militar norte-americano possui.


Concluindo,

Somos constantemente observados e supervisionados; a toda hora, a cada segundo – tanto por nós mesmos, quanto por “eles”. Ciência e religião são uma só coisa, interpretada de formas diferentes, difundidas de formas diferentes. Somos apenas máquinas, inteligências artificiais, sendo submetidas a um rigoroso e incessante teste de qualidade. As máquinas boas (úteis) irão para um plano superior, onde terão novos aperfeiçoamentos e novas metas; as ruins (inúteis) terão que permanecer no teste, até provarem seu valor. Nossa existência possui um propósito, mas nossa vida foi fundamentada numa sucessão interminável de mentiras. A única questão que nunca saberemos responder é: até quando?


Se eu estiver certo em tudo isso que disse hoje, e se a frase “a verdade vos libertará” estiver correta, significa que o meu tempo é mais curto que o seu. Eu desvendei o “level 1”, juntei as peças, e terei que mudar de cenário; irei para outra fase, com outros enigmas a serem desvendados. If I die, talk about me to your kids, and the future kids. Please.
Chamem este de o “Moderno Testamento by Nizi Silveira”. Não digam que sou Deus, ou qualquer coisa do tipo. Sou apenas um indivíduo que pensou à respeito de tudo isso. Promovam estas palavras pelos quatro cantos do mundo, nunca alterando nada do que foi dito aqui (bom, só a parte das rugas do saco do seu avô). Façam estátuas minhas – I would love that. Coloquem o meu nome em praças, avenidas e puteiros, e nunca deixem de ler, pois isso estimulará (acelerará) seu pensamento, fazendo com que a busca por respostas fique mais fácil, deixando o óbvio ainda mais óbvio.
Brincadeiras à parte, acredito totalmente em minha tese e a defendo com unhas e dentes, acima de tudo e todos. O tempo mostrará que estou certo. Por que? Porque é cíclico.
Hoje, temos isso:




















Na antiguidade, tinham isso:















Ps- De onde é a penúltima imagem? Da igreja de Salamanca, construída há 5 séculos. Quanto à última imagem? Tem 'apenas' 10.000 anos.









Status- Nunca senti uma paz mental tão grande; juro. Kátia, se eu morrer nos próximos dias, ou, se eu morrer de velhice antes que você volte de Alfenas (hahaha...pelo jeito existe esta possibilidade), saiba que sou louco por você; talvez não tão louco quanto sou pela loirinha que era da minha sala na faculdade, ou pela Ju morena, mas, mesmo assim, sou louco por você. (hahaha...cuzão...)
Escutando- http://www.youtube.com/watch?v=ZKzWabwp-co

segunda-feira, julho 05, 2010

Special: Deus 2.0 (By Nizi Silveira)

-Sim, um post sobre ELE, o todo-poderoso, o manda-chuva, o bonzão, o insuperável. Ladies and gentlemen, I give you...
GOD!



-Será um post divino, like your mother´s ass. And your sister’s tits.

You- “My sister is only 14, you fucking bastard!”.
…e faço cara de danadinho…










Bom, para começar, inevitavelmente, terei que citar a religião, já que é ela quem promove Deus; sem a religião, igrejas seriam apenas agências de publicidade com uma suntuosa decoração renascentista. Sem Deus (e seus inúmeros subalternos), os Papas, bispos, monges, pastores, arcebispos, escolásticos em geral, no máximo, dariam palestras cansativas sobre espiritualidade. Espiritualidade? Um bom assunto, um bom ‘produto’, mas nada comparado com Deus. A espiritualidade não gera perguntas como ‘qual o sentido de tudo isso?’, ‘existe alguém zelando por mim?’, e, a minha favorita: ‘por que estou aqui?’.

Qual o pilar da religião? O mesmo pilar que sustenta qualquer estratégia de marketing: a ignorância e fragilidade alheia. Fato irrevogável. Aliás, divago para dizer que a publicidade eternamente me jogará no antagonismo: de um lado, admiro o poder absurdo, sensacional e maravilhoso que ela exerce sobre a humanidade; do outro, abomino o desagradável fato dela não utilizar este poder para algo que seja realmente bom, proveitoso e vantajoso ao mundo. Você nunca verá uma propaganda com a simples e incrível mensagem ‘leia um livro, porra’. Por que? Porque com leitores, menos ignorância, com menos ignorância, menos publicidade, e, consequentemente, menos religião.
Um exemplo: os evangélicos. Um fato: a grande maioria deles pertence à classe ‘C’, e, por não possuírem um poder aquisitivo considerável, têm menos acesso à cultura e ao conhecimento, e, portanto, são prezas mais fáceis. Em sumo, eles são frágeis, e esta determinada religião, aos berros, lhes transmite a idéia de força da qual necessitam. Nem a bunda da Rita Cadillac faz tanto sucesso nos presídios brasileiros quanto os pastores evangélicos. Por que? Porque um criminoso se sentirá profundamente reconfortado ao ver alguém atribuindo seu crime à Satanás – e ele acreditará nisso com toda certeza, afinal, quem é capaz de acreditar que se pode obter lucro ao retirar uma vida, é capaz de acreditar em qualquer coisa. A bunda de Rita Cadillac não possui tanto poder assim. Actually, já ta bem caidaça.

Pastor evangélico - “Nizi, não foi você quem ficou com duas Dps de Estatística. Foi Satanás!”
Nizi- Ufa...valeu; já estava começando a me achar um bosta...

Rita Cadillac- “Nizi, you fucking asshole...”.

Percebem? É assim que funciona. Eis a ironia humana: ele, o homem, maximiza a importância de seus feitos, adquire um ego estratosférico, mas, ao mesmo tempo, é capaz de se ajoelhar perante à uma simples estátua que ele mesmo criou. Você diz ‘’, eu digo ‘publicidade’. Na publicidade “real”, agregam valores intangíveis aos produtos (tangíveis); na publicidade religiosa, agregaram valores intangíveis à homens e situações comuns.

Fé: Uma crença ilógica na ocorrência do improvável” (H.L Mencken).

O sexo, o medo, os abusos e a religião.



Por que padres não casam? Porque acreditam que a mulher induz ao pecado. Por que Bento 16, no auge de sua suposta benevolência, é capaz de condenar o uso da camisinha em pleno século XXI? Porque o preservativo, de certa forma, conduz à promiscuidade. Com a certeza de proteção por parte do usuário da camisinha, maior a chance dele querer mais e mais parceiras sexuais. A idéia basicamente é esta: quanto mais mulher, mais pecado. Bom, isso tem um fundo de verdade, tendo em vista que as principais características desagradáveis de um homem são adquiridas quando ele entra em contato com o sexo oposto. A mulher não elimina os defeitos do homem; ela apenas substitui pelos defeitos que lhe são agradáveis. Ela, por exemplo, transforma o desleixado em fútil, sendo que os dois jeitos são homogeneamente escrotos.
Bizarrices e contradições não faltam no catolicismo. Um homem tímido e retraído, com medo de sexo, se transforma num ser assexuado que renuncia à sua essência masculina, e se faz padre. Eu pergunto: Onde está Deus nisso? Deus, o Deus da Bíblia, nunca pediu nada deste tipo, tampouco pediu por doutrinas e igrejas. Aliás, chegou a castigar o povo de Moisés quando este construiu uma estátua em sua homenagem (o tal novilho de ouro).
Os abusos são constatados quando o óbvio vem à tona: não se pode reprimir a essência humana. Você não pode olhar para o seu pau e dizer ‘à partir de hoje, você só terá tesão às segundas e quartas’. Você pode controlar seus instintos, mas não reprimi-los. Surge a pedofilia, que, na igreja, é comumente perpetrada por padres de idade avançada. Por que? Porque são indivíduos homossexuais que não puderam exteriorizar isso durante juventude por medo da reação dos pais, já que muito provavelmente viveram numa época onde ‘gay’ era sinônimo de ‘doente’ ou ‘pervertido’. Evidentemente não estou de forma alguma sugerindo que um sujeito seja capaz de abusar sexualmente de um menino apenas por ser homossexual; não. Ele o faz por ser homossexual, mas, acima de tudo, por possuir sérios problemas psicológicos que, durante toda a sua vida, nunca foram encarados com a seriedade requerida.

...e, meses atrás, Bento 16 disse algo simplesmente extraordinário e reparador, ainda que tardio:

O maior inimigo da igreja está dentro da igreja”.
...e eu digo: Oh-fucking-really?Eureca.

Se esta simples frase tivesse sido proferida séculos atrás, índios não teriam sido dizimados da forma covarde como foram. Gênios não teriam ardido nas fogueiras da inquisição. Não teriam feito cruzadas por mil anos. Não teria existido a “Idade das trevas”, que simplesmente baniu o livre-pensamento da face do planeta.
Esta é a igreja católica, com seus incontáveis ritos e dogmas. Eles pregam o bem, mas nunca o fizeram por ninguém. Eles rezam para o crucificado, mas não tem piedade para com o carbonizado. Pregam a humildade pela sacada de um palácio, pregam a união de dentro de um carro blindado.

O fanatismo e o non-sense.



O fanatismo religioso é mais comum em países onde o sexo não é bem visto, e a mulher é tida como inferior. No islã, matar e morrer em nome de um profeta é garantia de entrar num paraíso onde 40 virgens gostosinhas te esperarão loucas para liberar suas xoxotas celestiais. Ou seja: desprezam o sexo e tratam a mulher como lixo, mas são capazes de matar e morrer por ambos. Onde está Deus (ou mesmo o nexo) nisso?
Já no judaísmo, a crença em Deus traduz-se em violência motivada pelo materialismo. Matam por terra; a terra prometida que nunca veio e nunca virá. Não será Deus quem tirará seu dedo do gatilho. O próprio Moisés tinha lá sua quota de desprezo para com os judeus; o próprio Moisés rogava aos céus para que Deus o libertasse daquela gente idiota. Moisés era como Nizi Silveira numa ‘balada’ (hahaha).

Concluindo mais um tópico,

A publicidade cria necessidades supérfluas para indivíduos que não lêem, não discernem e não pensam. A religião cria regras ridículas e tabus para coisas elementares, sempre tendo a ignorância e fragilidade humana como patrocinadores, um suposto Deus como garoto-propaganda e uma história bonitinha. Tudo vira “bicho de sete cabeças”, e, no final, todos acabam se esquecendo de que ela foi criada única e exclusivamente com o intuito de promover a paz, e que esta não se faz através de reza, de fé, de privações, de genocídio, de fanatismo, de terrorismo, de auto-flagelos, de ostentação ou remuneração. Ela se faz lendo, assimilando, discernindo e pensando.


Battle Royal: Deus vs livre arbítrio vs homem vs sociedade vs igreja.

Eis uma batalha interessante: de um lado, temos Deus, a força superior, que, supostamente, é essencialmente benevolente. Ele, o cara, deu aos homens o livre-arbítrio, que compreende no direito de escolha. O homem, à medida que foi se multiplicando, passou a viver em tribos. As tribos foram crescendo e se tornaram sociedades. Para que o conceito de sociedade desse certo, o direito de escolha precisaria ser controlado, afinal, num mundo onde todos fazem o que querem, todos acabam não fazendo porra nenhuma. Surgiram leis, regras, hierarquias, e, acima de tudo, o dinheiro, que entra diretamente em atrito com Deus, desferindo jabs, uppercuts e cruzados de direita (perceba a ambigüidade presente na palavra ‘cruzados’. I love myself), afinal, Deus nos libertou e o dinheiro nos aprisionou. Porém, sem dinheiro sem motivação, e, sem motivação não existe sociedade, sem a sociedade não existe avanço, e, sem avanço, elas não avançarão.

















-Divago para dizer que ontem usei “Avanço” e elas não avançaram. Que horas fecha o Procon, hein?

Calma; a coisa é bem mais complexa que isso...

1-Se Deus fosse 100% benevolente, ele nunca teria dado o direito de escolha à criaturas imperfeitas. Então, o livre-arbítrio é, de certa forma, uma maneira que Deus encontrou de eximir-se de tudo aquilo que é relacionado à raça humana. Traduzindo: ao dar-nos o livre-arbítrio, ele tirou o corpo fora.
2- O homem, motivado apenas pelo dinheiro, é capaz de fazer qualquer coisa, seja boa ou ruim. Se você faz parte de um grupo pessoas que está construindo uma bomba atômica, em nenhum momento pensará ‘foda-se, isso é errado e vou pedir demissão’.
Não!
Você se tornará cúmplice direto numa eventual desgraça apenas porque precisa pagar o aluguel e fazer a feira. Por outro lado, se por um milagre você abandonasse a tarefa, não faria muita diferença – o que nos leva ao terceiro item.
3-A sociedade é uma engrenagem, e, como toda engrenagem, ela é servil, fria e irracional. Para a sociedade, você representa um grande problema. Tiveram que construir hospitais, escolas, delegacias, casas, redes de esgoto, gerar empregos, e etc. À medida que vários de você foram surgindo, a engrenagem teve que acelerar, e à medida que engrenagem acelera, problemas óbvios que deveriam ser tratados com urgência são esquecidos, ignorados ou subestimados. Quando a solução para o aquecimento global vier, estarei com água pelo pescoço.
È exatamente por isso que critico e contesto tudo o que é dito ou sugerido pela sociedade, pois, se ela não sabe para onde vai, não sabe o que faz, e, consequentemente, não sabe o que diz.
4-A igreja atua como uma chave de fenda emperrando a engrenagem. Ruim? Não necessariamente. Através de sua infinidade de lorotas tão ridículas quanto fofinhas, ela tentar atrasar o avanço tecnológico. Por que? Por um simples motivo: Não quer perder influência ( = poder), pois sabe que à medida que a capacidade criativa humana aumentar, inacreditáveis aperfeiçoamentos científicos surgirão, e muito provavelmente farão com que Deus se torne um mero coadjuvante. A idéia é: se com Deus fazemos toda sorte de barbaridade, imagine sem ele.


O epílogo: Quem é Deus?

Deus, para mim, transmite a idéia de coletividade. Ele não é um único ser, uma única força. ‘Ele’, é toda uma civilização que alcançou um nível tecnológico extraordinário, capaz não só de criar vida em laboratório, como também planetas e ecossistemas inteiros. Absurdo? Sim; tão absurdo quanto seria falar de Tvs de Led em 1910. Há seis semanas atrás, cientistas criaram a primeira célula artificial; o que isto significa? Significa, que, num futuro próximo, poderemos criar vida totalmente artificial. Seres de carne e osso que vieram de um tubo de ensaio. À longo prazo, poderemos manipular o genoma humano e criar robôs humanos – o sonho de todo déspota.
Quanto aos livros sagrados? Nada mais são do que compilações de ocorrências ufológicas. Moisés foi guiado pelo deserto por uma esfera de luz que se projetava no céu. Na mesma época, a palavra ‘Vimana’ (ou ‘carruagem dos deuses’) aparecia na cultura hindu. Maias, fenícios e egípcios tiveram experiências iguais.
Então, para mim, os livros sagrados são relatos reais de acontecimentos que foram deturpados, mal-interpretados por aqueles que os presenciaram. Tenho certeza de que se os colonizadores portugueses tivessem aparecido em nossas praias, entrado em contato com nossos índios, partido logo em seguida, e só regressado após algumas décadas, provavelmente encontrariam alguma espécie de relato onde se veria algo do tipo ‘seres mágicos saíram dos mares atirando trovões pelas mãos’, sendo estes seres ninguém mais que os próprios portugas com suas armas.
Quando, por exemplo, Jesus diz que veio do reino dos céus, todos se apegam às figuras de linguagem, e ‘céu’ automaticamente se torna ‘paraíso’ – exemplos deste tipo não faltam.

Terminando de vez, deixo-lhes com 2 imagens. Na primeira, a representação mais popular daquele que seria um ser extraterrestre. Na segunda, uma foto da mais sensacional das linhas de Nazca, no Peru. Um, dos muitos desenhos gigantescos feitos há mais de dois mil anos através do agrupamento de pequenas pedras, e que só podem ser vistos do céu.
















...alguma semelhança?





Status- Depois deste, fiquei com câimbra...Kátia, meu amorzinho, me ligou ontem num horário extremamente inapropriado (I was having sex with 6 girls at that time. Six 65 year’old girls) para dizer que está isolada numa chácara em Alfenas, sem internet e sem ter o que fazer. Só voltará daqui há 15 dias. Te amo, Kátia...só não me ligue quando eu estiver te traindo, oks? Tenha bom-senso, por favor. (hahaha...yeah, kidding). A seleção canahinha (hihi) aderiu ao “má fama, má fama” com demasiado afinco, e votou para a casa com uma mão na frente e outra atrás. Agora, a única taça a qual terão direito é taça das garotas de um famigerado vídeo intitulado “Two girls and one cup”.
Recomendado- “O livro dos insultos” (H.L Mencken). As opiniões, os pontos de vista de um dos maiores jornalistas norte-americanos do século XX.

Escutando- Você está longe, entediada, cercada de caipiras, provando a canjica que o diabo amassou, e muito provavelmente não lerá este. Porém, lembre-se:

http://www.youtube.com/watch?v=EteXtFAaqro