terça-feira, setembro 27, 2016

CGC: Curto & Grosso. E crível (Created and written By Nizi Silveira).

“Livros” – tema sugerido pelo leitor Anônimo.

TUDO ao redor, de uma guimba de cigarro abandonada na calçada, a um imponente arranha-céu, foi fruto de uma idéia, que gerou uma tese/teoria, que, por sua vez, gerou livros. Ora, mesmo o nome do Salvador da humanidade chegou a nós graças aos livros. Então, rotular o hábito da leitura como “mero passatempo”, é contemplar o mundo, a humanidade (e o próprio Cristo), com uma indiferença apenas vista no Godzilla. Equivale a dizer que ler é tão importante quanto caçar Pokémons, que armas são “artefatos opcionais” numa guerra, ou que as palavras de um Platão, de um Aristóteles, são tão relevantes e interessantes quanto as de um baladeiro da “Vila Madá”, tão sábias quanto as palavras de qualquer apresentador dominical, ou tão lúcidas quanto as de um torcedor fanático. Aliás, este seria primeiro passo de qualquer processo de alienação coletiva que tencione a manipulação em massa: induzir os incautos ao consumo exclusivo do irrelevante, em suas variadas formas, na medida em que os convence de que isso é o melhor a se fazer. Quanto mais burros ficarem, mais passivos e vulneráveis ficarão.
Aos famintos por argumentos irrefutáveis: Inexiste evolução espiritual sem leitura; inexiste virtude sem a leitura (*porquanto inexiste humildade sem o prestígio pela inteligência alheia – sendo esta a mesma razão pela qual inexiste evolução espiritual sem a leitura. Nada de humildade? Consequentemente, nada de respeito. Nada de respeito? Maior índice de violência – causa & consequência), inexiste progresso individual sem leitura, inexiste progresso científico/tecnológico sem leitura (*ambos dependem do progresso individual); inexiste evolução humana sem livros. Fora do âmbito da leitura, apenas entretenimento banal. Não incutir/promover tal hábito num país, é transformá-lo num Brasil, que chega ao século XXI crendo que conquistará seu lugar no mundo, batucando, gemendo de prazer por joguinhos de bola, aplaudindo ignorantes, elegendo canalhas (*algo que não parece absurdo para quem já está habituado a ovacionar ignorantes) e colhendo laranjas. Yup: fucking retards dancing in a wasteland.

Seu país se encontra numa situação calamitosa? Economia aos frangalhos? Corrupção? Violência? Você anseia por governantes que saibam o que fazer para reverter a situação? Ora, então, indubitavelmente, anseia por governantes com bagagem literária. Simples assim. 
Os que não lêem? Fazem de penico os próprios ouvidos, e transformam o mundo numa imensa e imunda privada. Os que não lêem? Carecem de referências intelectuais superiores que lhes auxiliem em suas decisões e atitudes e, consequentemente, cometerão erros graves contra si ou contra os outros; tais problemas, por sua vez, não tardarão em se transformar em problemas sociais colossais - e transformar seus autores em estatísticas...


Status – Kinda bored. I need money; still looking for a better job (*que tal contratar um redator que leu mais que você, hein? Hein?). Ausente por uns tempos.

Lendo“Categorias” (Aristóteles).

Recomendado – O livro “O futuro do pensamento brasileiro” (Olavo de Carvalho – para mim, o maior brasileiro de todos os tempos)

Recomendado – Funny x-tuff! (pissed my pants):

https://www.youtube.com/watch?v=lcayn66m5K8

Escutando – Yup! Time 2 mix:

New clip/single (with Kiko Loreiro kicking some frigging S):

https://www.youtube.com/watch?v=dQ_-tUKT-nY

From their newest CD/DVD, titled “KISS: Rock las Vegas”. My eternal idols. Here’s a classic one:

https://www.youtube.com/watch?v=SCYSH9Dd9Sw

One of my greatest heroes (Wolf is the lead-guitarrist from Accept):

https://www.youtube.com/watch?v=F-WazDQZu0I

…and, of course, a cool rock ballad (also a new clip/single). Hard-rock legends:

https://www.youtube.com/watch?v=gR6hWoRgBDQ



PS – A fun and useful game (By N.S).
Nizi - Gata, vamos brincar de “minha mãe não criou otário”? Funciona assim: Olhe para o ignorante que parece trombadinha, mande-o tomar no cu, alegando que sua mãe não criou otário. Olhe para o dengosinho acéfalo do sertanejo e mande-o virar homem, já que a sua mãe não criou otário. Depois, perceba que estes dois tipos de indivíduo em nada se assemelham com o filho que você gostaria de ter - portanto, já que eles não se enquadram no seu conceito de “filho ideal”, tampouco se enquadrariam no seu conceito de “homem de verdade”, certo?

Por último, deixe de ser alienada pelas tendências promovidas pela mídia e vá ler um livro, afinal, sua mãe não criou otário. Pretty cool, uh?

terça-feira, setembro 13, 2016

CGC: Curto & Grosso. E crível (Created and written By Nizi Silveira)

“A violência contra a mulher” – tema sugerido pelo leitor Anônimo.



A violência física contra mulheres não atingiria índices alarmantes, não fosse fruto de outro tipo de violência muitíssimo mais comum: a violência moral contra mulheres. Esta, contando com imenso e imprescindível arsenal midiático, transmuta putas em seres poderosos e glamorosos; divas. A partir daí, não aderir ao papel de puta, é garantir vaga no grupo das antiquadas, “recalcadas” – o que ninguém quer, certo?  

Neste processo (*tipicamente esquerdista; apenas um dentre muitos que culminarão por transformar o planeta no “Admirável mundo novo” de Huxley; um inferno tecnológico, onde o frágil discernimento do indivíduo, a individualidade, junto com absolutamente todos os valores morais mantidos por milênios, são substituídos pela onipotente e onipresente “opinião vigente”, responsável pelas infinitas “modinhas do momento”, estas que, de forma subjetiva, clamam alegremente: “Aff, pare de pensar com sua própria cabeça, meu! Credooo! Venha ser um de nós!”), tanto o beijo quanto o sexo acabam “sacrificados”, tornando-se meras atividades destituídas de qualquer tipo de sentimento nobre que lhes confira uma razão superior de ser. Não ame: beije muito, trepe muito; e não lamente as decisões isentas de qualquer fundamento racional/emocional que tomou; isso é para os fracos, e você é uma mulher poderosa - que demonstra isso toda vez em que adere a qualquer padrão comportamental “do momento” com uma passividade bovina...

 Em outras palavras: “Pare de pensar com sua própria cabeça, diva poderosa! Abandone suas próprias convicções, minha linda! Venha ser como a gente! Hihihi”.

Amor => Beijo => Sexo => Gestação (*banalizar, destituir de valor qualquer um destes “itens” fará com que os demais sejam igualmente destituídos de valor; um efeito dominó).

 Pronto: você acaba de erigir uma sociedade composta por estranhos robôs de carne e osso, que pouco se diferem de nossos antepassados mais primitivos. Seres que não se valerão da razão na tomada de decisões, e tampouco terão um “lado sentimental” que lhes faça lamentá-las (e tampouco existirão propagandas que lhes induzam a isso; tais não são “viáveis”).   

Resultado? Primitivismo. Gravidez por motivo fútil, “Marcha das vadias”, passeatas pró-aborto e, claro, violência física contra a mulher -  já devidamente “transformada” num reles, irracional (e orgulhoso) pedaço de carne, a servir de manjar para qualquer um, pelos mais variados motivos fúteis – e a padecer com  as agressões físicas que receberá pelos mais variados motivos fúteis...  

 Stone-age shit on fancy pants, covered by neon lights.  

  Status – Man, I wanna flee away from this wasteland. I need a better job. God, take me down 2 the paradise city…
Lendo“O futuro do pensamento brasileiro” (Olavo de Carvalho, maior brasileiro de todos os tempos, em minha modesta opinião).
Recomendado – O livro “Uma breve história do mundo” (Geoffrey Blainey).
Escutando – Yup; time 2 mix things up.

New vid/single. Awesome. Vintage sound; back 2 basics:

https://www.youtube.com/watch?v=uhBHL3v4d3I

New clip/single:

https://www.youtube.com/watch?v=3Pv7jAKIPa0

A sensacional baladjênha de hoje conta com o lendário Gene Simmons no vocal. No último dia 25, o ganancioso linguarudo completou 68 anos, portanto...

https://www.youtube.com/watch?v=sm7CiT47coE

PS – Quem não te ensina, não cuida de você. E quem não cuida de você, não te ama (By N.S).

PSPoder Feminino = jamais, em hipótese alguma, confiar e/ou nutrir afeto desmedido por alguém incapaz até mesmo de redigir uma simples redação. Desobedecer esta regra é submeter-se voluntariamente ao papel de otária; o tempo mostrará (By the Irrefutable One, Nizi Silveira).