terça-feira, novembro 22, 2011

Algo “Não-Deus”: Complementando e desmistificando (A special post Created and written By Nizi Silveira).

-Hoje, farei com que possíveis leitores entendam o porquê de Nizi Silveira (all rights forever reserved) fazer da ufologia um assunto recorrente neste blog.


O começo.

Em 1997, vi algo estranho sobrevoando, em plena luz do dia, o Morro do Voturuá na erma São Vicente, litoral paulista, onde morava na época. Uma bola de fogo (provavelmente um objeto metálico refletindo a luz do sol que fazia no dia) que, sem dúvidas, estava sendo controlada - o que ficou ainda mais evidente quando aterrissou (sim, aterrissou) verticalmente sobre o topo do morro. Permaneceu imóvel por uns 10 segundos, ascendeu, continuou seu trajeto por mais alguns poucos segundos, e, em seguida, simplesmente desapareceu, deixando meu “puta que o pariu” infante ecoar pela casa.

Anos mais tarde, li o Antigo Testamento, e fiquei perplexo, tamanha a semelhança entre o que vi, e o suposto Deus que aparecia ocasionalmente para Moisés. A diferença, é que a minha visão gerou apenas discussões amigáveis com coleguinhas de escola, já as visões de Moisés moldaram o comportamento humano para todo o sempre, originaram cultos com milhões de fiéis, e representam a essência das crenças de nossa civilização.

A bola de fogo.



A bola de fogo – “Deus” – pairando sobre uma sarça que não se consumia pelo calor. Relato clássico; algo visto por Moisés, há uns seis mil anos. Sim, o fogo da bola não consumia a sarça, pois não era emanado pela bola. Era apenas o reflexo do sol sobre uma superfície metálica. Eureca. Duh.

Deus? Não de acordo com meu ponto-de-vista. Quem leu o Antigo Testamento pôde perceber que a descrição de Deus feita tanto por Moisés quanto por seus “sucessores”, era essencialmente a de um objeto voador, que, de acordo com suas próprias palavras “manifestava-se de dia como uma nuvem de prata, e, à noite, como uma serpente de fogo”.
Relatos idênticos aparecem em praticamente todas as culturas da antiguidade – são tão comuns quanto construções megalíticas milenares, cuja função e os meios empregados em sua edificação fundem a cuca dos arqueólogos, em pleno século XXI.

Pergunto: não parece estranho que um suposto “criador de todas as coisas” pedisse para que Moisés só subisse à montanha após o soar de uma trombeta? Deus? Utilizando de uma trombeta? Não parece estranho ver o suposto Criador das galáxias tomando uma atitude tão bobinha, minúscula e “amadoresca”?

O que os profetas bíblicos e as diversas culturas da antiguidade viram, para este que vos escreve, foram demonstrações de uma tecnologia sofisticada, oriunda de civilizações extraterrestres. Absurdo? Definitivamente não, Beth. Lembre-se de que há míseros 511 anos atrás, índios brasileiros ajoelharam-se perante aos portugueses, acreditando que estes eram deuses. Daí, complementando este exemplo, um pequeno problema de lógica: Se estes índios reverenciaram os portugueses como deuses, significa, invariavelmente, que eles já possuíam uma concepção acerca da palavra “Deus” antes da chegada dos mesmos, certo? Ou seja: antes da chegada dos bigodudos, eles (os índios) muito provavelmente tiveram outros encontros com entidades que lhes fugiam à compreensão. Resta a questão: Quem poderia ter tido contato com os índios brasileiros antes dos portugueses?

Quem assistiu àquele mísero (e sensacional) capítulo da segunda temporada da série “Alienígenas do passado”, que postei no rodapé do post anterior, viu ruínas Incas, feitas com gigantescos blocos de granito, que se encaixam perfeitamente. As inúmeras escavações feitas no sítio não revelaram nenhuma ferramenta, que, mesmo se fossem encontradas, não diminuiriam o mistério, pois especialistas afirmam que tais rochas, mesmo no século XXI, só poderiam ser talhadas daquele jeito através de brocas com pontas de diamante – sim, tecnologia. Um palpite? O método utilizado para talhar aquelas rochas (e outras tantas, pois monumentos assim são tão misteriosos quanto populares nas antigas culturas sul-americanas) foi o mesmo método empregado para entalhar dez mandamentos numa pedra: algo vindo do céu.

AlgoNão-Deus”.

Antes que este seja classificado como mais uma verborragia composta por ignomínias do Titio Silveirão (who?), pergunto: como pode a humanidade ignorar ou debochar de tudo isso e, ao mesmo tempo, acreditar na existência de Cristo, para a qual inexistem evidências? As civilizações precedentes à Cristo não deixaram apenas relatos inacreditáveis, mas também evidências físicas inacreditáveis.

Evidentemente, o que foi dito até agora acerca destas entidades extraterrestres não diminui de forma alguma sua importância, tendo em vista de que foram os difusores da cultura e do conhecimento no planeta Terra. Se também são nossos criadores, como acredito, então não é exagero classificá-los como “deuses”. Nossos problemas surgiram quando o homem, eternamente sedento por poder e influência, começou a monopolizar o conhecimento e a informação, difundindo-os equivocadamente através de suas inúmeras organizações religiosas. Claro, as doutrinas nos passaram alguns ótimos ensinamentos, mas, com o pacote, também vieram inúmeras “meias-verdades”. Com o passar dos séculos muito se perdeu, o que preserva até hoje a inverossímil linha que separa religião de ciência – de fato um absurdo, sobretudo porque estamos falando de divindades que nada mais eram do que seres de outro planeta, e, portanto, de ciência pura.
Não suficiente, o “marketing” empregado para promover a Bíblia, por longos séculos quis convencer a humanidade de que esta, antes do livro sagrado, era torpe e ignorante. Como então explicar construções inacreditáveis feitas através de métodos dos quais só podemos conjeturar, muitas com mais de vinte mil anos de idade? Como dar crédito a uma instituição que jogava cientistas na fogueira, financiou a aniquilação de inúmeras culturas, e, por séculos acreditou (e defendeu, sem base alguma) que a Terra era achatada? Peraê, né, mano? Si fudê.

Jesus.

O mais sensacional em tudo isso, é que só agora alcançamos a época certa para interpretar adequadamente tudo o que nos foi dito por nossos antepassados. A tecnologia nos rendeu diversas descobertas, trazendo-nos também bases para comparar, e, assim, discernir.
Quando Cristo nos diz que veio do reino dos céus, hoje, podemos de imediato abandonar pensamentos utópicos (a idéia de um paraíso, por exemplo), pois sabemos que além de nosso céu, temos a infinidade do Cosmos, com sua infinidade de galáxias e planetas, o que nos oferece uma infinidade de possibilidades mais críveis. Por outro lado, quando Cristo diz que a casa de seu pai possui muitas moradas, você não vai interpretar isto literalmente, certo?

A estrela.

A tal “Estrela de Belém” (not talking about Fafá) exemplifica perfeitamente o que disse há pouco. Ela guiou os Três reis magos até o paradeiro do menino Jesus. Ora, se os guiou, seguindo um trajeto, estava sendo controlada, e, consequentemente, não era uma estrela. Porém, é totalmente compreensível e perdoável tal comparação por parte dos antigos, que, neste caso, tentaram (mais uma vez) explicar o que não entendiam com algo que lhes era convencional.
- Vale lembrar que, se acredito nos relatos Bíblicos, é única e exclusivamente devido ao fato de não serem casos isolados. Diversas civilizações precedentes relatavam a mesma coisa.

Maria.

Até poucas décadas atrás, se você se deparasse com a notícia de uma mulher que engravidou sem ter contato sexual, provavelmente ficaria perplexo, right? Seria algo atribuído à Divina Providência, certo? Hoje, com métodos de inseminação artificial (alguns tão sofisticados que possibilitam à mãe escolher até a cor dos olhos e cabelos do bebê), tal “magia” tornou-se realizável. Agora, tendo como base o nosso desenvolvimento científico, tente imaginar o que uma civilização que esteja há míseros 1.000 ou 2.000 anos à nossa frente seria capaz de fazer.

- Complementando, sugiro para que o leitor procure material referente à Operação Prato, operação militar brasileira, ocorrida no final dos anos 70, durante a ditadura. Resumidamente: Objetos discóides lançavam estreitos feixes de luz sobre os moradores da Ilha de Colares, no Pará. Pequenas quantidades de sangue lhes eram retiradas. Ou seja: uma coleta de material genético, realizada por algo que os militares envolvidos afirmaram serem objetos voadores inteligentes e extremamente sofisticados, de procedência desconhecida. Tais ocorrências se tornaram tão freqüentes no local, que convergiram numa operação militar em plena ditadura, gerando imensa repercussão na época.

Uma aposta? Eis o tal “chupa-cabras”, que ninguém nunca encontrou ou conseguiu explicar.

Epílogo:

Nossas crenças refletem nossa arrogância, o que, provavelmente fará com que este post caia no deboche, junto com incontáveis outros. Também – e ironicamente – refletem nossa descrença, pois acreditar piamente numa só possibilidade significa descartar, sistematicamente, todas as outras.
Optamos sempre pelas mentiras simples que nos fazem sorrir, às verdades complicadas, e, por diversas vezes, inconvenientes, que nos farão sofrer – ou simplesmente pensar.
Para dona Creusa, por exemplo, é melhor ouvir do pastor da igreja que suas constantes dores de cabeça são obras de Satanás, do que ouvir o oftalmologista dizer-lhe que são provocadas pelo excesso de Tv, e pela falta de óculos (*no caso de evangélicas fervorosas, tais dores nunca são provocadas pelo excesso de leitura. São apenas o resultado do atrito entre a corrente de ar que elas possuem dentro da cabeça, e as paredes do crânio). Temos preguiça de questionar, contestar.
Prezamos demasiadamente pelos avanços tecnológicos, mas raramente admiramos a inteligência, os cérebros, que os originam. Todo baianão-pagodeiro-retardado, por exemplo, junta dinheiro para comprar um celular de última geração, enquanto ele próprio, o dono, permanece um baianão-pagodeiro-retardado. A mesma “patricinha” egocêntrica e insuportável que vemos brandindo um I-phone, é a mesma que rebola ao som de funk, e engravida na adolescência. Top-notch tecnology in the hands of total losers. Sad.

Portanto, para este que vos escreve, atribuir dores de cabeça à Satanás, como no exemplo dado há pouco, consegue ser tão bizarro e incoerente quanto atribuir, por exemplo, os eventos bíblicos, com suas luzes e entidades que desciam do céu, à Divina Providência.

Para concluir, posto abaixo aquela que, provavelmente, é a foto mais famosa da so-called “ufologia moderna”. Tirada em uma fazenda americana, em 1947; por décadas, passou por inúmeras análises, em um sem-número de laboratórios, que simplesmente não conseguiram encontrar uma explicação convencional.
Convenhamos: para os inúmeros especialistas que analisaram esta foto, seria muito mais cômodo jogá-la no fundo de uma gaveta, ou classificá-la como uma aparição de Deus (e divulgá-la como tal), do que passar décadas examinando-a, para, no fim, ainda terem de carregar a frustração pela ausência de uma resposta convencional...




Sim, a verdade está lá fora. DIG IT, dig it? Now, Kiss me, bitch.


Status – OK. Still need a better job. Ausente por uns tempos (yeah, again). Trabalhinhos publicitários are kicking my S. Saudades da velha turma (Arthur, Thales, Otas, Patrício); I Love these pieces of shit.
Lendo – “Winnetou” – parte 3 (Karl May).
Recomendado – Segue abaixo mais um sensacional episódio da segunda temporada da série de documentários “Alienígenas do passado”, do History Channel (dublado) :

http://www.youtube.com/watch?v=WkZ4yA2SVbQ

Escutando – Ready for another mix, uh?

Vieram para o SWU. Novo clipe, novo single:

http://www.youtube.com/watch?v=-vkh99bIN_c

Great band, killer riff, awesome lyrichs. New live video (destaque para os refrões do mestre Ronnie James Dio intercalados na letra):

http://www.youtube.com/watch?v=m5CQ7NTkhcY

One of my favorite classics of all time:

http://www.youtube.com/watch?v=swPt9HBRXuE&ob=av2e

...e, fechando esta edição, uma baladinha, do cd de 2006. No vocal, novamente ele, Paul Stanley; um dos maiores vocalistas da história, e meu frontman favorito:

http://www.youtube.com/watch?v=fl33T8AgqFs&feature=results_video&playnext=1&list=PLA02963D9626169B9
(LINK-PAUL STANLEY/EVERYTIME I SEE YOU AROUND)



PS – Eis o novo slogan deste blog (By N.S): A arte de criticar – Sucking the blood out of the vampire’s neck since 2006.
PS – Idéia revolucionária: Trufas recheadas com Listerine.
PS - Aumenta esta porra: http://www.youtube.com/watch?v=dQw4w9WgXcQ
"Never gonna give, never gonna give"(hahaha)

sexta-feira, novembro 04, 2011

"A profecia de Orion" - Book review (By Nizi Silveira)

Terremotos, maremotos, tufões e erupções vulcânicas; catástrofes de intensidade inimaginável, que frustraram as férias de muitos de nossos antepassados, precisamente no ano de 9.792 A.C.




Prometi, pouco tempo atrás, fazer (ou tentar fazer, dada a complexidade da obra) uma resenha de “A profecia de Orion”, do astrônomo belga Patrick Geryl, obra que me surpreendeu demasiadamente. Geryl, após anos de expedições e de exaustivo estudo, descobriu diversos códigos, presentes em praticamente todas as colossais estruturas da antiga civilização egípcia (códigos também presentes nas edificações Maias), que apontam com exatidão a data da extinção da raça humana. Cada um de seus cálculos é explicado e exposto no livro, com a pretensão de fazer-nos enxergar os fatos por trás da ficção (ou assim acreditamos que seja, ao classificarmos como Mitologia).

Contudo, como dito anteriormente, “A profecia de Orion” é uma obra tão fascinante quanto complexa, de modo que o simplório (e, ao mesmo tempo, fodinha) Nizi Silveira tentará explicá-la resumidamente, valendo-se de todo seu escasso glossário, visando tão-somente evitar a fadiga.


Well, let’s go, shall we?

Bem, primeiramente, dada a quantidade de informações do livro acerca do conhecimento dos antigos egípcios, sobretudo em relação à astronomia, para este que vos escreve, fica praticamente impossível descartar a hipótese de uma intervençãozinha extraterrestre básica. Se em pleno século XXI, com toda a tecnologia e o excesso de informação, ainda nos deparamos com débeis mentais, ausentes de curiosidade e alheios à tudo (Exs: evangélicos, sambistas, pagodeiros, modelos, celebridades brasileiras, namorados da “blondie”, eleitores do PT, nordes... deixa eu ficar quieto...), imagine em planícies desérticas, há 2, 5, 9, 10, 15 mil anos atrás... (*pensou que fosse o resultado parcial da Telesena?).

Construir estruturas piramidais com blocos de pedra de vinte toneladas é tarefa árdua mesmo com os meios atuais; não obstante, no fim das contas, estamos apenas falando de esforço e mão-de-obra. Ou seja: nada que seja realmente capaz de reforçar o prognóstico exposto há pouco.

Porém...


Ver o rio Nilo como uma representação da Via Láctea, e usá-lo como referência para construir edificações colossais com blocos de pedra de vinte toneladas alinhadas com determinadas constelações, cientes que estas exerciam extrema influencia nas mudanças do planeta, sinto muito, mas é impossível sequer imaginar tamanha demonstração de genialidade em nômades rústicos, no meio do deserto. Seria como descobrir que Severino Raimundiçom e Dêividi Maicom (blondie’s boyfriends?) estão criando réplicas fiéis de I-Phone no meio do sertão. I don’t think so.

Capítulo 2: Divagando...

Para este que vos escreve, Charles Darwin is full of bullshit. As espécies não passaram por uma vagarosa e contínua metamorfose. Não. Elas foram concebidas de um jeito definitivo, cumpriram com seu “prazo de validade”, e foram substituídas – resta saber por quem.

Como podem, por exemplo, dizer que as aves são evoluções dos dinossauros, sendo que estes foram aniquilados da face da Terra, o que, obviamente impediu a continuidade desta suposta metamorfose? Fala pro tio, fala? Como podem dizer que o ser mais próximo do homem é um chipanzé? Como podem acreditar na existência de um Elo Perdido, que, se existisse, seria mais “recente”, evoluído e resistente que o chipanzé, e, consequentemente, mais fácil de ser encontrado? E, acima de tudo: como pode um peixe vivo viver fora d’água fria? Sorry; I felt like singing.

Portanto, concluindo mais um pequeno devaneio, reafirmo (pois disse isso, em outro post, vários meses atrás), que a criação/existência de todas as criaturas do planeta Terra possui um único propósito: servir de objeto de estudo para inteligências extraterrestres. Criam, observam, analisam os resultados, e as substituem de acordo com estes. Em outras palavras, não sei o sentido de minha própria existência, mas sei que em algum lugar do Cosmos ela faz todo sentido para alguém.

Capítulo 3: Entrando no assunto - senta que lá vem história...

Precisamente em 21.312AC, fortes abalos sísmicos fizeram o eixo terrestre pender, e boa parte da lendária Aha-Men-Ptha (ou “Atlântida”, para os íntimos), terra de progressos incalculáveis, foi tragada para as profundezas, e coberta por uma espessa camada de gelo. O que ocorreu, foi uma parcial inversão dos pólos terrestres. Sim, puta que o pariu.
Os poucos sobreviventes da catástrofe se agruparam no sul, já que a região norte se tornara inóspita.

Quando a vida voltou ao normal, estes sobreviventes, valendo-se dos conhecimentos que os deuses (entenda-se: extraterrestres) lhes haviam passado, começaram a estudar a astronomia com mais afinco; sabiam que tais catástrofes aconteciam ciclicamente, e, que através da observação constante da posição das constelações (zodíaco) no firmamento, era possível predizê-las – o que de fato faziam, e com uma precisão estarrecedora, belive me. As sequências de cálculos transcritas no livro são inacreditáveis, e saber que foram feitos há dezenas de milênios atrás, deixa qualquer um boquiaberto.
A próxima catástrofe só veio em 9.792A.C, durante a Era de Leão (nothing to do with brazilian soccer, by the way. “Era de Leão” nada mais significa que a Era em que as estrelas que compõem a constelação de Leão eram as mais visíveis no firmamento celeste), e superou a anterior. Alertados pelos sacerdotes, que detinham todo o conhecimento (e fariam qualquer doutorzinho do século XXI parecer ainda mais patético e imbecil), membros da realeza prepararam-se para o êxodo, que mais tarde foi descrito minuciosamente no Livro dos Mortos (Egito).
Na nova terra, Ath-Ka-Ptah (Egito) os descendentes dos sobreviventes atlantes deram prioridade ao estudo da astronomia. Inúmeras construções foram erguidas alinhadas com as constelações que compõem o nosso zodíaco, atuando como cronômetros. Dentre estas construções gigantescas, destaco a esfinge, onde vemos a figura de um leão (remetendo à catástrofe ocorrida durante a Era de Leão) com pequenas ondas cunhadas nas patas (remetendo às tsunamis que devastaram por completo o que ainda restava de Atlântida). Um destes eventos (difícil precisar qual) é narrado na Bíblia – sim, O Grande Dilúvio.



Eu disse DILÚVIO. D-I-L-U-V-I-O. Malditos corruputos do PT que não me saem da cabeça...

Desta vez, mais prudentes, resolveram armazenar todo seu conhecimento numa gigantesca biblioteca-labirinto, visando deixá-la para as civilizações vindouras. O Labirinto Egípcio, maior construção da história da humanidade (possui mais de 3 mil câmaras, 30 quilômetros de extensão, suítes com hidromassagem, e demorou quase 400 anos para ser concluído) permanece enterrado sob a cidade de Hawara. Sim; todos os maiores segredos de nossa história estão, neste exato momento, debaixo de camadas de areia, e numa localidade conhecida por inúmeros arqueólogos que nada fazem. A confessa frustração de Patrick Geryl é mais do que justificável...
(Well, we don’t have more time anyway).

Capítulo 4: A profecia.

Em 21 de dezembro de 2012, uma sequência de explosões solares (“Flares”, ou “manchas solares”, de acordo com os antigos Maias) destituíra a Terra de seu campo magnético; terremotos de altíssima intensidade farão seu eixo pender, e seus pólos se inverterem – Pólo Sul virará Pólo Norte, e vice-versa. O sol, que hoje nasce no Oriente, lá irá se por. O fim da humanidade como a conhecemos – seguida, provavelmente, de mais uma “substituição divina”.

Epílogo:

A história humana é muito mais rica e misteriosa do que supomos. Aquelas que injustamente rotulamos como “Civilizações pré-históricas”, possuíam um conhecimento equiparável ao nosso, senão mais desenvolvido. Uma viagem aos primórdios da civilização, trazendo à tona quebra-cabeças complexos e assustadoramente fascinantes: “A Profecia de Orion” (Patrick Geryl) é um pacote completo. Very, very, very cool.
RECOMENDADO.



Status – Bored, unmotivated and kinda sad. Trabalho insuportável da faculdade em andamento. Still need a better job. Ausente do blog por uns tempos. Aliás, se você perde seu tempo improdutivo com minhas linhas abstratas e dadaístas, faça o seguinte: vá tomar... Digo, sugira-me um assunto, and I’ll write about it. It easier that way.
Lendo – “Winnetou” – Parte 3 (Karl May)
Relendo – “Memórias Póstumas de Brás Cubas” (Machado de Assis).
Recomendado: Funny stuff; the right way of living:

http://www.youtube.com/watch?v=6wS5xOZ7Rq8

Recomendado – A segunda temporada da sensacional série de documentários “Ancient Aliens” (ou “Alienígenas da antiguidade”), do History Channel. Primeira parte de um de meus episódios favoritos desta temporada (dublado):

http://www.youtube.com/watch?v=rBGhuiqcI2I

Escutando – Today, a little mix...
Novo clipe, novo single:

http://www.youtube.com/watch?v=UeNmz335br0

Vieram semana passada, minha irmã foi ao show; segue uma baladinha extremamente manjada:

http://www.youtube.com/watch?v=rKAn1HvmRXM

Um dos muitos clipes constrangedores deles; um plágio descarado de “Addicted to love”, de Robert Palmer. Não obstante, I will always love these guys (reparem na jaqueta maravilhosa de Bruce Kulick, o guitarrista. Reparem também que neste antológico clipe, Paul Stanley está muito parecido com a jurássica atriz Lady Francisco). Lembro quando eu e meu querido irmão Pimpa subimos a rua de sua casa, onze anos atrás, fazendo a cretina coreografia deste clipe (hahaha... inesquecível). A música que não pode faltar no setlist dos puteiros dos EUA:

http://www.youtube.com/watch?v=lNKJ4SPj_Rw&ob=av2e

E, fechando...

http://www.youtube.com/watch?v=BSDsYmZREwo&ob=av3e