sexta-feira, janeiro 27, 2012

2 in 1: São Paulo - and a little more trash (Everything Created and written By Nizi Silveira).

POST 1: São Paulo - 458 anos (By Nizi Silveira).



E eis que a cidade de São Paulo toma fôlego para, em meio à violência, o descaso e a poluição, assoprar velas. How adorable.

Pisando no calo, fazendo uns regurgitarem bolo, e outros pararem, embasbacados, no meio da São Silvestre (quanta pretensão...), vou direto ao assunto, perguntando:

- O que te estragou, São Paulo?

Tal pergunta me é inevitável; felizmente, julgo ter a resposta na ponta dos dedos... (mais pretensão...).

São Paulo é como as menininhas do tempo de colégio: cheias de metas e sonhos; ocupadas demais para dar ouvidos ao bom-senso, valorizar-se, ou pensar no hoje. Elas, as menininhas, foram abrindo as pernas, e, na chegada do filho, viram suas metas e seus sonhos evaporarem. Já São Paulo, por décadas foi abrindo as portas, e hoje, concentra seu tempo e seus recursos para resolver os problemas de seus milhares de filhos bastardos: indivíduos que para cá se dirigiram sem se deparar com qualquer tipo de barreira burocrática. Vieram de outros estados, sem emprego em vista (e, muitas vezes, não tendo sequer instrução para exercer qualquer ofício), e, ao contrário dos jovens amantes idiotas das menininhas, que “foderam e caíram fora”, estes, vieram, foderam, se instalaram precariamente, continuam fodendo, e, ainda por cima, concedem-se ao direito de reclamar e exigir.

Uma megalópole multi-sotaques, uma Babel brasileira, cujo progresso raramente acompanha o crescimento. As décadas de êxodo descontrolado (em todos os sentidos) culminaram por colocar São Paulo num dilema: temos governantes incapazes e/ou corruptos de um lado, e, do outro, uma horda de “burros de carga”, cuja ausência de tudo os impossibilitou, impossibilita e impossibilitará de votar decentemente, perpetuando assim os problemas. Tivemos, por décadas, governantes omissos que fizeram “vista-grossa” à estas autênticas “invasões bárbaras”. Hoje, temos incapazes, que tentam (em vão) gerir a barbaridade. Adoro aspas, by the way.

Exponho a seguinte ironia: “importando” estrangeiros, durante os séculos XIX e XX, São Paulo prosperou (e muito). “Importando” brasileiros de outros estados, regride; empaca.

Tal é a São Paulo atual; a qual muitos dizem amar, mas que poucos merecem ou mereceram. Difícil saber se a congratulo, ou se lhe envio condolências...


POST2: Curto & grosso. E crível (By Nizi Silveira).



Custa-me entender o conceito de sustentabilidade do qual tanto se fala. Para mim, sustentabilidade começa nos indivíduos, e termina nas sacolas plásticas - não o inverso.
Um cidadão consciente não aumentará os cardumes de garrafas Pet do rio Tietê, e tampouco tentará mobilhá-lo, jogando cadeiras, camas e colchões. Lembra-se do que foi dito há pouco sobre as “invasões bárbaras” que ocorreram (e ocorrem, infelizmente) sobre o solo paulista? Pois é: eis o real problema. Contudo, voltemos às sacolas plásticas.

A tentativa de abolir as sacolas plásticas dos super-mercados paulistas... Mal havia me acostumado com a proibição do cigarro em lugares fechados, e já me aparecem com outra diretriz ridícula.
“Tentativa de abolir”? Perdoem-me. As tradicionais sacolas continuarão a existir, porém, desta vez, deverão ser adquiridas. O que temos, na realidade, é mais uma tentativa descarada de lucro, tendo a tal sustentabilidade como desculpa, uma vez que o preço das sacolas, junto com o da eletricidade e o da segurança proporcionados pelos super-mercados, já vêm embutidos no preço de cada mercadoria. Não me surpreenderia se, num futuro próximo, pedissem (ou melhor, ordenassem) aos consumidores para que dessem gorjetas aos seguranças, ou colocassem travas eletrônicas nas geladeiras das seções de congelados, que abririam mediante o depósito de uma moeda. Ficam as sugestões, you cocksuckers.

O benefício que tal diretriz trará ao meio-ambiente é ilusório, já que a demanda por sacos de lixo continuará, e talvez até aumente. Claro, os supostos amantes da natureza (hippies?) poderão trazer suas compras em caixas de papelão, ou em sacolas de pano, não importa, já que os verdadeiros inimigos permanecem dentro de tais invólucros. Em outras palavras, os supostos “inimigos do meio-ambiente” não são as sacolas, mas sim as próprias mercadorias.

Temos indústrias que, mediante uma poluição desenfreada, fabricam bens de consumo cada vez mais frágeis, ou de conteúdo cada vez menor, o que é suficiente para constatar que qualquer tipo de levante em prol da natureza, num regime capitalista, está longe de lograr êxito. Mesmo se produzíssemos mercadorias/produtos mais resistentes, ou de conteúdo maior (o que implicaria na extinção dos “Danoninhos”, por exemplo), claro, teríamos menos demanda, menos embalagens, menos “emporcalhação”, porém, mais desemprego, e menos progresso. E menos Danoninho.

No final das contas, vemos emergir em meio a todo este lixo, o velho impasse presente tanto na ideologia comunista quanto na capitalista. Enquanto o comunismo escraviza milhões de corpos e polui milhões de mentes para o benefício de meia dúzia de fardados, o capitalismo sacrifica e polui milhões de hectares para o benefício de meia dúzia de engravatados. E maltrapilho, fico eu no canto, sem sacola, mas com o saco na lua - that’s for sure.





Status – Kinda sad 2day. Saudades da velha turma. Oh: and I still need a better job, so I can marry Blondie. Ah, e repito: odeio Facebook.
Lendo – “Stalin” (Jean-Jacques Marie).
Lindo – Obrigado. Valeu.
Recomendado – O primeiro episódio da segunda temporada da série britânica (BBC) “Sherlock”. Suspense de primeira linha; muito melhor que qualquer filme já feito (inclusive as recentes super-produções de Holywood) sobre o mais famoso detetive da literatura (Sorry, Nero Wolf. Sorry, Poirot. Sorry, Maigret). Imperdível.
Recomendado – Another tribute to the real Phenom:

http://www.youtube.com/watch?v=aZSdp4iDEWk&feature=related

Recomendado - Funny stuff; mais uma peripécia do genial Marcelo Adnet:

http://www.youtube.com/watch?v=lv9mYB2MOXk

Escutando – Mixing things up (again):

Uma prévia do dvd que dizem que será lançado no segundo semestre. Um dos maiores clássicos da história do heavy metal ao vivo:

http://www.youtube.com/watch?v=oh46t9-LH2U&feature=player_embedded

Cool one:

http://www.youtube.com/watch?v=9M5510Nyx3U

E concluirei com duas baladinhas, uma heavy e outra pop-róquica (what?):

http://www.youtube.com/watch?v=2tZxN1jZ0nY

http://www.youtube.com/watch?v=kutL_6WCP9E

quarta-feira, janeiro 18, 2012

People and things that can really PISS ME OFF (Created and written By Nizi Silveira)

No episódio de hoje:

Axé Bahia.



Em meus áureos tempos de infância, o axé Bahia, sub-estilo musical (*entende-se por sub-estilo musical, os estilos musicais vazios, que raramente conseguem fazer sucesso em outros países) constrangedor que chacoalha a massa glútea das massas, consistia então na fusão da idiotice com a vulgaridade. Não foram poucos os pré-adolescentes dos anos 90 que tiveram suas genitais enristadas verticalmente ao prestigiar o rebolado de Carla Peres - mas foram poucos os que assim permaneceram ao ouvir seu famigerado “I” de “escola”. My cock vanished that day. Sad.

Para se manter vivo, o axé Bahia teve que rebolar, tamanha a quantidade de pseudo-artistas tão ou mais cretinos que surgiram no decorrer dos ânus. Hoje, até vemos uma horda de “caipiras-teen”, verdadeiros Backstreet boys de Sorocaba, renunciando à uma aprazível tarde no Pesque-pague com o avô, para proferir (pois não cantam) toda sorte de putaria, ao invés de ocuparem a boca com canjica - or something even more terrible than that. I rather not say that word again.

Então, o amado axé-vulgar de outrora, com suas mãozinhas salientes que originaram refrãos tais como “põe a mão no peitinho dela”, ou “pega no cacetinho melado e vascularizado dela” (este último, deixou muita gente confusa e com pesadelos), hoje, embora mais recatado e pudico, está mais imbecil que nunca – imbecilidade, que, diga-se de passagem, se adequa perfeitamente à juventude atual.
Levando minha inconformidade to the edge of reason, digo que negar a semelhança entre o trabalho das inúmeras apresentadoras infantis dos anos 90, e o das atuais divas do axé, é ter uma hipocrisia equivalente à do tratado Ribbentrop-Molotov, de 1939; é sair-se tão mal-sucedido quanto a Operação Market Garden, de 43.

Aliás, divagando brevemente, ser diva do axé não deve ser tão mais glamoroso que ostentar o título de musa da borracharia.

Porém, antes que meus polegares se saúdem e se vão, e que minha minhoquinha (why deny it?) faça ginástiquinha, constato que as pessoas ficam mais idiotas à medida que envelheço, e que, portanto, nunca conseguirei acompanhá-las – permaneço comendo “poeirááá”,ainda que sem tirar os pés do chão. Galera.

Axé Bahia PISSES ME OFF.


Status – Desmotiwado. Ausente do blog por uns tempos. Pergunto: ainda existe Geléia de mocotó “Colombo”? Eu adorava isso. Still need a better job, by the way.
Lendo – “Stalin” (Jean-Jacques Marie)
Recomendado – Funny stuff (double edition) :

Já que o assunto foi axé...

http://www.youtube.com/watch?v=25yiF50bjV8

Essa é demais:

http://www.youtube.com/watch?v=ZFHf6xZB2R0

Escutando: Today, a little hard-rock mix, fuckers:

Great song from the solo carreer of the ex-sabbath lead singer. Não, não é Coverdale quem está cantando:

http://www.youtube.com/watch?v=DLtF1x2hL5U

Uma baladinha; aliás, por increça que parível, não é o Coverdale quem está cantando (rs):

http://www.youtube.com/watch?v=zbxtEmxhrFk&feature=fvst

Para alegria de muitos, eles voltaram – e com “Diamond” Dave Lee Roth (está a cara do Cazuza, e tão bicha quanto nos anos 80) nos vocais. Resta saber quando começará a próxima briga entre Eddie (best guitar-player of all time?) e Dave...


http://www.youtube.com/watch?v=3WfQ-hV3WtA

Paul Stanley completará 60 primaveras no próximo dia 20, portanto, segue a faixa-título de seu último trabalho solo (2006):

http://www.youtube.com/watch?v=dYaQgp8DFCk

segunda-feira, janeiro 02, 2012

Retrospectiva 2011 - A special post (By Nizi Silveira).



-Todo fim de ano, eu, muy tradicionalmente, aperto o nó de minha gravata imaginária de cores cítricas, abro um espumante super-faturado adquirido na loja de conveniência do postinho, e faço uma retrospectiva, onde exponho with absolutely no regrets, os fatos mais marcantes, os “highlights” de minha vida.

Como foi o 2011 de Nizi Silveira?” – you might be asking (Or not. Probably not).

Well, I’ll try to answer this question on the invisible lines below. Com vocês (*repare na prepotência de seu autor, ao pluralizar a palavra “você”, achando que mais de uma pessoa lerá isso), minha RESTROSPECTIVA 2011 (com negrito, itálico, e Caps-Lock, minha filha).

- O começo de ano foi uma bosta. Palestras sobre batentes de porta antediluvianos foram mais animadas (e celebradas) que meu aniversário. Ah: e têm mais salgadinhos também.

- Dois dias após meu aniversário, surge, diretamente das planícies infetas de I don’t know, ele, meu P’hai. Jogamos conversa fora por alguns minutos, and that was it.

- Ainda cuspindo confete, com serpentina comming out of my ass, e enojado com as hordas de baianões imbecis que infestam as ruas durante o carnaval, recomeço meus relevantíssimos trabalhinhos publicitários, que me rendem muito suor (na bunda, pois trabalho sentado), e pouco Wickbold (pão) <- olha o merchand. Na verdade, o Nutrella é melhor que o Wickbold.

- Em julho, morre minha amada companheira felina Déti. Por dez anos contei com sua alegria, seu ronronar e sua sensualidade (sobretudo durante o período do cio). Rest in peace, girl.

- No segundo semestre, “destranquei” minha matrícula na faculdade, notícia que gerou uma considerável repercussão nos mais variados meios midiáticos. Desde então, o verbo “destrancar” tornou-se o queridinho dos brasileiros; sazonal. É conjugado freneticamente, adequando-se (forçosamente?), portanto, aos mais variados contextos, como demonstra o exemplo a seguir:

Fulano: “Tudo bem, sicrano?”
Sicrano: “Não... Tô meio destrancado hoje...”.

- No meu dia de regresso às insuportáveis aulas de marketing, entra na sala, ELA –“Blondie”; meu platonismo de longa data (era completamente louco por ela), ressurgida das cinzas (Cinzas = Tenafly, New Jersey City). That was awesome (100% pure destiny) – and terrible, at the same time (já a tinha superado. Shit). Como agravante, temos o fato de “Blondie” ser aquilo que alguns conhecidos meus classificam como “mina do axé” – algo gravíssimo. Eis alguns dos principais sintomas presentes numa autêntica “mina do axé”: ausência parcial (ou total) de massa encefálica, complementada pela total futilidade, e pela ignorância e babaquice latente, provinda dos demais entusiastas deste sub-estilo musical execrável, caso a “mina do axé” os tenha como amigos. A carência de massa cinzenta, previamente mencionada, colabora para que a “mina do axé” absorva os exemplos mais cretinos, os “papainhos” mais débeis, com uma voracidade ímpar, o que, consequentemente, faz com que ela, muitas vezes, adote uma conduta compatível com a das “profissionais do sexo”. Tais fatores acentuam minha frustração para com “Blondie”.

- Como dito há pouco, Deti se foi, porém, poucos meses após a trágica morte de minha musa felina (caiu do telhado), surgiu, sabe-se lá de onde, ELE, Nêgo; uma insuportável (ainda que, às vezes, carismática) pantera de pequeno porte, que perfuma minhas instalações com o aroma de sua urina. Praticamente um Eau de toilet. Ok, that was kinda gay. Oh: and disgusting.

- Perto do final do ano, meu querido amigo Lucas, the jew, é diagnosticado com câncer no estrobo (where? Can you be more specific, mister Silveira?). Decide morrer em casa, visando poupar o dinheiro do tratamento. Just kidding. Well, you’re one of my oldest and dearest friends, puto (I’m Tony Montana); I hope, from the bottom of my heart (that sure sounds gay, specially when you’re trying to imitate Tony Montana, chico) that you give a nice kick on cancer’s ass (If that’s possible), and have a real long, stupid and useless life ahead of you, got it? Fuck off then.

- Minha permanência no grupo B.A.R (Not related to the Honda F-1 team, mas sim meu ex-grupo de estudos na faculdade) gerou controvérsia, com doses homeopáticas de polêmica. Recebi convite do Superpop, onde explicaria a situação, onde dividiria o palco com Renata Banhara, David Brasil, algumas outras sub-celebridades decadentes dos anos 90, e três socialites aleatórias. Não obstante, para desgosto de muitos, recusei.

Minha querida Kátia, atualmente na Inglaterra, nunca foi tão chata e problemática quanto em 2011.

- Natal foi supimpex (what? Nizi, are you a teenager from the early 50’s?). O cardápio? Peru, salpicão e cuzcuz: o que gerou inúmeras possibilidades para trocadilhos cretinos de extremo mau-gosto, fazendo com que a legião de tias-avós interioranas, que circundavam a mesa da ceia, engasgassem com seus respectivos Sprites, agarrassem seus terços bizantinos, e me lançassem olhares fulminantes de censura. I’m so, so sorry.
Ah: figuram também ótimos presentes.

No geral, meu 2011 se vai sem muitos atrativos. Insosso, insípido e inodoro.

Livros que li (aliás, não li tanto quanto queria em 2011):

“Memórias Póstumas de Brás Cubas” (Machado de Assis) – entrou para meu Top 10.
“Hitler” (Ian Kershaw).
Os três volumes de “Winnetou” (Karl May). Bacaninha, porém, com um final extremamente insosso.
“Guia Zahar – Mitologia” (esqueci o nome dos autores).
“Contos inacabados de Edgar Allan Poe” (Edgar Allan Poe – duh).
“A profecia de Orion” (Patrick Geryl). Sensacional, e, portanto, merecedor de um humilde review.
“Eram os deuses astronautas?” (Erick Von Däniken). Presente de natal atrasado; terminei poucos dias atrás. Breve, um review.

Melhor cd de 2011: “Forevermore”, do Whitesnake. Eis a faixa-título; vale a pena ouvir de novo:

http://www.youtube.com/watch?v=dexBcNM6C-Q

Melhores atrações que prestigiei em 2011:

-As duas temporadas (por enquanto) da sensacional série de documentários “Alienígenas do passado”, do History Channel. Sou fanático por ufologia, já li vários livros, já assisti inúmeros documentários, mas estes, sem dúvidas, são os mais completos. Imperdível.
-A mini-série britânica “Sherlock”; o detetive mais famoso da história da literatura, utilizando a tecnologia do século XXI, aliada com sua percepção sobre-humana, para desvendar crimes. Very criative.
O especial de natal do Brasil Urgente: José Luís Datena de chapeuzinho de papai Noel, clamando por justiça, urrando coisas como “põe este vagabundo na cadeia”, e negando-se a conceder um espaço em seu adiposo “colinho” para Gilberto Kassab (“Aqui não, véio!”), foi algo surreal. Tanto, que só ocorreu na minha cabeça.

Metas para 2012: To find a better job (redação publicitária, goddamn it! Pode ser?), vestir-me feito trombadinha (Blondie loves them), e tentar sobreviver à inversão polar do dia 21 de dezembro, e reencontrar meus queridos irmãos da velha turma.

SEE YOU ALL (OR JUST SOME OF YOU) IN 2012.






Lendo – “Stalin” (Jean-Jacques Marie); 790 páginas - outro presente de natal atrasado. Comecei 2011 lendo uma excelente biografia de Hitler; começarei 2012 com Stalin – melhor companhia, impossível.
Recomendado – This time, they are on a boat; and very happy for It: “I’m on a boat! I’m on a boat! Take a look on the motherfucking boat!” (hahaha):

http://www.youtube.com/watch?v=R7yfISlGLNU&feature=related

Escutando – Let’s mix things up again...

http://www.youtube.com/watch?v=VNWtz2xwPfg

Novo clipe, novo single. Refrão sensacional:

http://www.youtube.com/watch?v=GptMvBrchkw

Um clássico (ao vivo), da banda que mudou minha vida, 14 anos atrás:

http://www.youtube.com/watch?v=4NDfrmx6v9E&feature=related

...e, fechando, uma baladinha extremamente manjada.Dá até nojo:

http://www.youtube.com/watch?v=NtrmwzIyaMU