CGC: Curto & Grosso. E crível (Created and written By Nizi Silveira).
Masculinidade:
Se satisfeito com o tema que me foi sugerido pelo(a) leitor(a) Anônimo(a), residente do Jardim Whatever, na erma Somewhere City, a ponto de discorrê-lo, é por se tratar de mais um tema de complexidade superior à medíocre e superficial opinião das pessoas – and these are definitely my favorite ones.
Masculinidade não é “fenômeno físico”, e a quantidade alarmante de menininhos vaidosos e fortinhos, completamente infantis e idiotas (apelidados de “Gay porn”, por uma querida amiga) com a qual me deparo em minhas andanças joviais (trôpegas, mas, de certo modo, joviais) nesta grande, malvada e decadente megalópole, só reforça a credibilidade de minha tese, deixando-a, consequentemente, ainda mais “tesuda”, tal como a amiga previamente mencionada.
Heheheee
Now, let’s get serious... or try.
Masculinidade é um fenômeno psicológico e, consequentemente, comportamental – o que reduz drasticamente o contingente de autênticos machos na sociedade. Então, não é exagero dizer que, da mesma forma que muitos indivíduos homossexuais do sexo masculino vão ao extremo de acreditar que são mulheres (...), muitos indivíduos heterossexuais do sexo masculino são capazes de acreditar que são machos. Novamente: (...). E mais um: (...).
Deixemos a ficção demonstrar a realidade. Tome por exemplo o icônico John Rambo; um soldado robusto, bruto (e estúpido), que, no entanto, é comandado, manipulado por um coronel velhote e magricela – fatos que, invariavelmente, convergem na seguinte questão: Who’s your daddy, Rambo? Uh?
Masculinidade é o resultado obtido através da soma entre desenvolvimento intelectual do indivíduo (entenda-se: inteligência, que, por sua vez, é aperfeiçoada através do estudo, da leitura, e do próprio interesse em tal processo), e sua experiência de vida (vivência), que abrange (ou deveria abranger) o indispensável bom-senso (que atua impossibilitando o indivíduo de tomar/repetir decisões desastrosas, ou de protagonizar cenas constrangedoras, como, por exemplo, berrar por um jogo de futebol, ou hostilizar alguém por veleidades de mesmo nível) e a maturidade, que lhe garantirá toda uma gama de atributos complementares, tais como capacidade de liderança (este, aguçado pela inteligência), e personalidade, que o impossibilitará de ser o popular “Zé-povinho”, capaz, por exemplo, de se deixar levar pelas mais variadas frugalidades promovidas incansavelmente pela publicidade, visando tão-somente aceitação e projeção – “metas” que, há não muito tempo, eram restritas ao universo feminino. Yeah, let’s refresh some memories.
Bem, espero que minha explanação acerca do tema proposto, ainda que breve, tenha sido satisfatória e elucidativa, prezado e incógnito leitor. Agora, com a vossa licença, colocarei meu macacão jeans, e cortarei troncos na floresta desnecessariamente, apenas pelo prazer de cumprir com o clichê. Infelizmente, enfrentar o exército russo sozinho não é tão fácil quanto antigamente, ainda que permaneça no campo das más idéias.
Status – Refusing’n resisting. Continuem sugerindo temas para posts, ok? Keep feeding me with your bullshit, people. Trabalhinhos publicitários kicking my S, S-usual. Ausente por uns tempos.
Lendo – “Admirável mundo novo” (Aldous Huxley). Havia desaparecido... A brave new wooorld...
Recomendado – “Stalin” (Jean-Jacques Marie). Biografia completíssima de um dos maiores déspotas da história da humanidade. Para os fãs de pogroms, deportações para o Gulag, bigodes, e outras(os) atividades/elementos indispensáveis ao comunismo.
Recomendado – O cd “Stalingrad”, novo trabalho de estúdio do Accept. O sucessor do maravilhoso “Blood of the nations”, que, em 2010, faturou o troféu de cd do ano pelo autor deste, ao que tudo indica, terá o mesmo invejável desfecho que seu antecessor. E o fato de ter acabado de ler uma minuciosa biografia de Josef Vissarionovitch Djugachvili, só o deixou ainda mais fantástico. Imperdível.
Recomendado – O primeiro (e sensacional) episódio da terceira temporada de “Alienígenas do passado” (legendado). Descubra, por exemplo, no quê compreende o credo de certos índios brasileiros: http://www.youtube.com/watch?v=cYkU75gam6k
Escutando – Hoje... novidades!
Novo clipe, novo single:
http://www.youtube.com/watch?v=Tj3ul98CnRg&ob=av2n
Duas de minhas faixas favoritas do excelente “Stalingrad”:
http://www.youtube.com/watch?v=ZjAFhwMxSfc
http://www.youtube.com/watch?v=e0cRbAD3Mws&feature=relmfu
...e, concluindo, baladinhas. Não sei quanto a você, mas es freut mich (entendeu?). Dedicadas a alguém especial. Aliás, comporte-se, minha filha, ou da próxima vez, terás uma seleção composta por Bruno & Marrone (música de tio corno), Ivete (música de retardado), funk (música de puta e favelado), ou pagode (música de analfabeto):
http://www.youtube.com/watch?v=-V8l4p3ryK0
http://www.youtube.com/watch?v=gdBMXoEre7Q
...and my favorite: http://www.youtube.com/watch?v=cruwDEgE4Go&feature=results_video&playnext=1&list=PL106D2DC529453811
PS - Malditos novos apetrechos do blogger.
PS – Fato: os jovens de hoje nada mais são que o atestado de inércia de seus pais (by N.S).
PS – Viver é insuportavelmente chato e ninguém se dá conta disso. Eu? Sou um visionário: percebi que a vida é uma bosta antes de todo mundo. So you better take my word, people.
PS – Luís Inácio da Silva não está mais com câncer. Nem o câncer o suporta.
PS – Mais importante que o elogio é a procedência (By N.S).
PS – Para mulher-objeto, homem-abjeto (By N.S).
PS – Embora o mega-hit do Youtube “Para a nossa alegria” tenha sido protagonizado por uma família religiosa, eu ainda não consegui encontrar A Graça (By N.S).
PS – Resumindo tudo o que foi dito neste post: macho é o indivíduo munido das mais temíveis armas de que se tem notícia: argumentos – capazes tanto de gerar guerras, quanto evitá-las. Não tendo bosta nenhuma na cabeça, feio ou belo, rico ou pobre, gordo ou magro, forte ou fraco, qualquer um te fará abaixá-la. The classic loser. Aliás, é por isso que é tão difícil não rir desta horda gigantesca de menininhos afeminados de balada. Eles são tão “foda” quanto suas acompanhantes são inteligentes.
Anyway: É impossível classificar como “macho” um indivíduo que necessita ferrenhamente de atributos físicos ou determinada aparência ou ainda da posse de determinados objetos para ser levado a sério. And cutting my head ain’t gonna change my mind.
Se satisfeito com o tema que me foi sugerido pelo(a) leitor(a) Anônimo(a), residente do Jardim Whatever, na erma Somewhere City, a ponto de discorrê-lo, é por se tratar de mais um tema de complexidade superior à medíocre e superficial opinião das pessoas – and these are definitely my favorite ones.
Masculinidade não é “fenômeno físico”, e a quantidade alarmante de menininhos vaidosos e fortinhos, completamente infantis e idiotas (apelidados de “Gay porn”, por uma querida amiga) com a qual me deparo em minhas andanças joviais (trôpegas, mas, de certo modo, joviais) nesta grande, malvada e decadente megalópole, só reforça a credibilidade de minha tese, deixando-a, consequentemente, ainda mais “tesuda”, tal como a amiga previamente mencionada.
Heheheee
Now, let’s get serious... or try.
Masculinidade é um fenômeno psicológico e, consequentemente, comportamental – o que reduz drasticamente o contingente de autênticos machos na sociedade. Então, não é exagero dizer que, da mesma forma que muitos indivíduos homossexuais do sexo masculino vão ao extremo de acreditar que são mulheres (...), muitos indivíduos heterossexuais do sexo masculino são capazes de acreditar que são machos. Novamente: (...). E mais um: (...).
Deixemos a ficção demonstrar a realidade. Tome por exemplo o icônico John Rambo; um soldado robusto, bruto (e estúpido), que, no entanto, é comandado, manipulado por um coronel velhote e magricela – fatos que, invariavelmente, convergem na seguinte questão: Who’s your daddy, Rambo? Uh?
Masculinidade é o resultado obtido através da soma entre desenvolvimento intelectual do indivíduo (entenda-se: inteligência, que, por sua vez, é aperfeiçoada através do estudo, da leitura, e do próprio interesse em tal processo), e sua experiência de vida (vivência), que abrange (ou deveria abranger) o indispensável bom-senso (que atua impossibilitando o indivíduo de tomar/repetir decisões desastrosas, ou de protagonizar cenas constrangedoras, como, por exemplo, berrar por um jogo de futebol, ou hostilizar alguém por veleidades de mesmo nível) e a maturidade, que lhe garantirá toda uma gama de atributos complementares, tais como capacidade de liderança (este, aguçado pela inteligência), e personalidade, que o impossibilitará de ser o popular “Zé-povinho”, capaz, por exemplo, de se deixar levar pelas mais variadas frugalidades promovidas incansavelmente pela publicidade, visando tão-somente aceitação e projeção – “metas” que, há não muito tempo, eram restritas ao universo feminino. Yeah, let’s refresh some memories.
Bem, espero que minha explanação acerca do tema proposto, ainda que breve, tenha sido satisfatória e elucidativa, prezado e incógnito leitor. Agora, com a vossa licença, colocarei meu macacão jeans, e cortarei troncos na floresta desnecessariamente, apenas pelo prazer de cumprir com o clichê. Infelizmente, enfrentar o exército russo sozinho não é tão fácil quanto antigamente, ainda que permaneça no campo das más idéias.
Status – Refusing’n resisting. Continuem sugerindo temas para posts, ok? Keep feeding me with your bullshit, people. Trabalhinhos publicitários kicking my S, S-usual. Ausente por uns tempos.
Lendo – “Admirável mundo novo” (Aldous Huxley). Havia desaparecido... A brave new wooorld...
Recomendado – “Stalin” (Jean-Jacques Marie). Biografia completíssima de um dos maiores déspotas da história da humanidade. Para os fãs de pogroms, deportações para o Gulag, bigodes, e outras(os) atividades/elementos indispensáveis ao comunismo.
Recomendado – O cd “Stalingrad”, novo trabalho de estúdio do Accept. O sucessor do maravilhoso “Blood of the nations”, que, em 2010, faturou o troféu de cd do ano pelo autor deste, ao que tudo indica, terá o mesmo invejável desfecho que seu antecessor. E o fato de ter acabado de ler uma minuciosa biografia de Josef Vissarionovitch Djugachvili, só o deixou ainda mais fantástico. Imperdível.
Recomendado – O primeiro (e sensacional) episódio da terceira temporada de “Alienígenas do passado” (legendado). Descubra, por exemplo, no quê compreende o credo de certos índios brasileiros: http://www.youtube.com/watch?v=cYkU75gam6k
Escutando – Hoje... novidades!
Novo clipe, novo single:
http://www.youtube.com/watch?v=Tj3ul98CnRg&ob=av2n
Duas de minhas faixas favoritas do excelente “Stalingrad”:
http://www.youtube.com/watch?v=ZjAFhwMxSfc
http://www.youtube.com/watch?v=e0cRbAD3Mws&feature=relmfu
...e, concluindo, baladinhas. Não sei quanto a você, mas es freut mich (entendeu?). Dedicadas a alguém especial. Aliás, comporte-se, minha filha, ou da próxima vez, terás uma seleção composta por Bruno & Marrone (música de tio corno), Ivete (música de retardado), funk (música de puta e favelado), ou pagode (música de analfabeto):
http://www.youtube.com/watch?v=-V8l4p3ryK0
http://www.youtube.com/watch?v=gdBMXoEre7Q
...and my favorite: http://www.youtube.com/watch?v=cruwDEgE4Go&feature=results_video&playnext=1&list=PL106D2DC529453811
PS - Malditos novos apetrechos do blogger.
PS – Fato: os jovens de hoje nada mais são que o atestado de inércia de seus pais (by N.S).
PS – Viver é insuportavelmente chato e ninguém se dá conta disso. Eu? Sou um visionário: percebi que a vida é uma bosta antes de todo mundo. So you better take my word, people.
PS – Luís Inácio da Silva não está mais com câncer. Nem o câncer o suporta.
PS – Mais importante que o elogio é a procedência (By N.S).
PS – Para mulher-objeto, homem-abjeto (By N.S).
PS – Embora o mega-hit do Youtube “Para a nossa alegria” tenha sido protagonizado por uma família religiosa, eu ainda não consegui encontrar A Graça (By N.S).
PS – Resumindo tudo o que foi dito neste post: macho é o indivíduo munido das mais temíveis armas de que se tem notícia: argumentos – capazes tanto de gerar guerras, quanto evitá-las. Não tendo bosta nenhuma na cabeça, feio ou belo, rico ou pobre, gordo ou magro, forte ou fraco, qualquer um te fará abaixá-la. The classic loser. Aliás, é por isso que é tão difícil não rir desta horda gigantesca de menininhos afeminados de balada. Eles são tão “foda” quanto suas acompanhantes são inteligentes.
Anyway: É impossível classificar como “macho” um indivíduo que necessita ferrenhamente de atributos físicos ou determinada aparência ou ainda da posse de determinados objetos para ser levado a sério. And cutting my head ain’t gonna change my mind.